Rainha de Bateria

Um conto erótico de Feschiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 1900 palavras
Data: 27/03/2013 13:46:46
Última revisão: 27/03/2013 13:48:08

Taradinhos queridos, Fernandinha escrevendo novamente por aqui. Vou postar um dos contos que relato no meu blog, sobre um rolinho que aconteceu no carnaval.

O conto com fotos, apenas no meu blog

http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br/

Esse fato ocorreu sabado, dia 2 de fevereiro, dia de Iemanjá, a Rainha do Mar. Já que se tratava de uma data comemorativa da realeza, nada mais justo que eu tivesse o meu dia de Rainha também...

Feijoada e ensaio de bateria na quadra de uma escola de samba que não importa dizer qual é, mas quem conhece ou frequenta a quadra sabe:

Eu ia descrever a minha vestimenta, mas acho que uma foto facilitou a coisa pra todo mundo rs... E como podem perceber a quantidade de gente feia e pobre por metro quadrado entulhava o local (uahuahua ok, eu falo essas coisas so pra provocar rs).

Com meus penduricários, braceletes, colar, brincos e outros adereços, eu já chamaria atenção ali no meio. Com os meus cabelos dourados e sorriso de princesa, mais ainda. Mas acho que o tamanho do meu vestidinho, a exposição das minhas coxas e o rebolado da minha traseira, não deixavam mais nenhum olhar escapar de mim.

E claro, EU ADORO TODA ESSA ATENÇÃO!

Sambão rolando solto, cerveja descendo redonda e 220 woltz passando pela minha espinha, nada mais me segurava ali! Completamente empolgada, enlouquecida, eletrizada, me misturava no meio do povão dançando sem parar e mostrando que eu tinha samba nos pés, alem das minhas sandalias de salto!

Desnecessário dizer que no meio de tanta empolgação e rebolado, meu vestidinho subia de maneira a não cobrir mais quase nada das minhas pernas, mas quem se importa? Eu não!

Era a patricinha no samba! Posso ser loira, mas antes de tudo carioquissima do gingado nos quadris e swing sangue bom!

Baixou algum santo em mim, levada pela batida do samba, já rebolava sem o menor pudor no meio da galera, que abria uma rodinha pra me deixar sambar ali no meio, ou pelo menos é isso que os meus devaneios egocêntricos me permitem imaginar quer aocnteceu. Fato é que eu requebrava e flutuava no meio daquela gente, que havia torcido o nariz pra mim, quando viram uma loira chegar no templo das mulatas, e tiveram que se curvar para o meu rebolado, naquele momento, claro, pq no final da noite quem acabou se curvando e rebolando foi essa que vos escreve, mas isso são detalhes hahaha

No meio daquela gente, no meio do povão, no meio da negada, ia me misturando, esbarrando e me encoxando (e sendo encoxada), abrindo espaço até parar na frente do palco aonde a bateria se apresentava. Disputando espaço com mulatas passistas da comunidade, não fiz feio e levantei aplausos e a pica dos tarados ali presentes, que davam gritos de incentivo e me levaram a loucura de vez:

- Rebola, gostosa!

- Quero ver se a loirinha tem samba no pé!

Ai taradinhos, FU-DEU!

Com toda essa atenção, eu que já neeeeeeeeeeem gosto disso, liberei geral de vez, e com a mãozinha na cintura, ia sambando, batendo coxa, ao mesmo tempo em que com os dedinhos ia segurando e puxando a barra do meu vestido pra cima, dando uma rodopiada na frente do palco, virei de costas para o público, com o vestidinho levantado, a calcinha toda enfiada no meu rabo, empinando o bundão pra galera e remexendo gostoso que nem uma puta, ao melhor estilo velocidade 5 do creu, dei um belo showzinho praquele bando de tarados que foram a loucura de vez e uma gritaria geral começou...

- Gostoooooooooooosaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa

- Empina esse rabo, sua puta!

- Vagabundaaaaaaaaaaaaaa

- Rebola esse cuzão gostoso

- Vem rebolar aqui no meu pau!

Não fui pro pau do safado que gritou isso, mas rebolei que nem a putinha que eu sou, dei um chega pra la nas mulatas que estavam ao meu lado, roubei toda a cena e fui coroada virtualmente a Rainha de bateria do dia (pelo menos na minha cabeça hahaha)

No meio de tudo isso, de costas para o público e de frente para a bateria, vi um dos integrantes fazendo gesto com a mão, me chamando para perto dos instrumentistas e ao me aproximar, praticamente se abriu um buraco no meio dos caras e sumi no meio da bateria...

Ai taradinhos, aaah ai.... Ai o que posso dizer é que não sei como o samba não atravessou, pq foi um festival de mãozadas, tapas na minha bunda e apertões por todo o meu corpo, como se tivesse sido atacada por um enxame de abelhas, com o corpo todo coberto por mãos e dedos, e so faltava as abelhas me darem a picada final...

Embriagada pelo samba, contagiada pelo alcool, empolgada pelos gritos dos tarados da plateia, libertei os instintos mais de biscate que eu possuo, e me esfregava toda no meio daqueles machos, levando mãozadas, encoxadas, sempre fazendo questão de empinar cada vez mais a bunda pra galera, deixando a negada toda fazer a festa na putinha loira...

Engolida no meio daqueles pretos, rebolava na mão e no pau de qualquer um que se colocasse atras de mim, olhando pro nada, em transe, hipnotizada, fora do meu corpo, toda suada, descabelada e com um fogo incontrolável no meio das minhas pernas...

Num dado momento senti algo estranho cutucando a minha traseira e ao olhar pra tras, por cima dos ombros, me deparei com algo parecido com um cotonete gigante, que nada mais era do que a baqueta do surdo de um dos percucionistas tarados, que me espetava com aquilo, enfiando a cabeça da baqueta no meio da minha bunda!

Pra quem não sabe do que eu estou falando, era algo assim

Objeto apresentado, vocês já podem imaginar um criolão gordo, gordo mesmo, com um surdo pendurado como se fosse uma pochete, enfiando uma baqueta dessas por entre as bandas da minha bundinha...

A baqueta é grande, então não tem como enfiar algo assim em lugar algum, mas ficava espetando aquele cotonetão por entre as buxexas da minha rabeta, meio que esfregando, meio que rodando aquilo na portinha da minha xana, como se aparafuzasse a prateleira de casa.

Comigo em pé, curvadinha pra frente, bundinha empinada, baqueta no rabo e a maior cara de vagaba do universo, eu rebolava gostoso naquela piroca de madeira, quase fazendo o gordinho do surdo gozar somente segurando a baqueta!

Mas como a fila anda, vão-se os bumbos e ficam os dedos, em meio a esse troca troca na minha retaguarda, uma mão mais safada apertou e se instalou no meio da minha bunda, deixando a minha calcinha mais torta do que eu, com os labios da minha xaninha dando olá, já sentindo um dedo assanhado no meio da minha buceta, o que só me deu mais motivos pra rebolar que nem uma vadia, com a mãozinho nos joelhos, empinando o rabo e com sorrisinho de safada no meio da cara...

Já não sabia mais se dançava samba ou funk, ou se estava fazendo sexo "manual", mas na posição em que eu estava, quase que sentada na mão do cara, plantava os pés no chão, jogava o peso do corpo pra minha bunda e rebolava gostoso com um dedo na xota, dando gritinhos e fazendo cara de puta com a boca aberta, delirando de tesão!

Um pequeno empurra-empurra por espaço, fez o safado que me dedava dar lugar a um outro, que já chegou chegando e sem papas na lingua, ou no caso nas mãos, me dando uma dedada no cuzinho que chegou a me levantar do chão, me deixando na pontinhas dos pés! Me dando um tapa estalado na bunda, como se aquilo fosse o mesmo que apertar o botão de liga e desliga do liquidificador, me mandou mexer e rebolar no seu dedo. O que fiz sem reclamar de nadinha rs

As dedadas eram tantas e de baixo pra cima, que me deixavam na pontinha dos pés, me desequilibrando dos meus saltos e caindo pra frente, por cima de um outro tarado que tocava cuica. Rápido e gentil, o safado largou seu instrumento e me segurou no colo, ainda com um dedo no cu, debruçada por cima do corpo do rapaz da cuica, ficava ensanduichada entre os dois e enquanto um me dava umas dedadas nervosas no rabo, o outro já não mais tão gentil e bonzinho, me segurava de frente apertando meus peitos e tentando meter a cara no meio deles...

A essa altura, eu já tinha virado praticamente mais um instrumento musical ali, o tarado atras de mim acelerava tando o vai e vem das dedadas no meu cu, que ele mais parecia tocar cuica no meu pandeiro, enquanto o cuiqueiro que me segurava, apertava as minhas buzinas e ambos me xacualhavam mais do que um agogô!

A putaria comia solta no meio dos ritimistas, e repito, não sei como o samba não perdeu o compasso com todo aquele esfrega esfrega, mas antes que me enrabassem ali no meio do palco, achei melhor pra minha intergidade física, me desgarrar do tarado da vez que me dedava, ajeitar a minha calcinha, enterrando de volta na minha bunda, e sair do meio daquele amontudado de machos tarados...

Fui andando em direção da luz no fim do tunel, sempre levando mãozadas e bolinadas de todos os lados, até ser "cuspida" pra fora da multidão e me lembrar que tinha toda uma plateia assistindo àquilo tudo...

Mais descabelada do que nunca, vestidinho todo amarrotado, um dos peitos pra fora, com a maquiagem toda borrada e a maior cara de pau da historia, me recompus na frente de todo mundo, como se nada tivesse acontecido ali. Isso sempre, com o couro comendo no samba, o que já me fez levantar os bracinhos pro alto e voltar pros meus passinhos de Rainha de bateria em frente aos meus súditos...

A coroação de vez, foi quando alguma alma maldosa apareceu do nada, com uma garrafa de cerveja na mão, colocou no chão e instantaneamente começaram os pedidos, inicialmente timidos e depois completamente tarados:

- Quero ver ralar na boquinha da garrafaaa!

- Vai gostosa! Quebra tudo até o chão

- Rebola, rebola, rebola, rebola!

Com tantos pedidos dos meus fãs, não podia negar aquilo, me ajeitei em cima da garrafa, abri as pernas com ela no meio, segurei a barra do vestido pela cintura e qubrando os quadris fui descendo ate o gargalo da garrafa que estava bo chão.

O mestre de bateria, espirituoso, segurou o compasso do samba e botou a galera pra soltar uma batidinha funk, com uns Tum Tum Tum, ritimados, e a cada "tum" q eles faziam, eu quebrava o quadril pra frente, outro "tum" e uma quebrada pra tras... Ia rebolando na boquinha da garrafa no ritimo das batidas de funk, descendo ate o final e ralando gostoso, recebendo uma salva de palmas de todos os tarados que gritavam todo tipo de putaria que vocês podem imaginar rs

Não tinha mais concorrência, depois dessa ralada na boquinha da garrafa a noite era minha! Rainha de bateria oficial do dia rs

Mas a coroação final veio depois que a festa acabou, e eu como rainha tive que cuidar e tratar bem dos meus meninos da bateria...

Maaaaaaaaaaaasssssssssssssssssssss isso fica para o próximo contos

Pra quem gostou e quer ler o complemento desse e outros contos meus, basta me achar no meu blog

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ou meu email de contato

feschiavo@globomail.com

bjssss

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Comentários

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Não sei como ainda não comentaram essa delicia de relato.Tão ecxitante.Fico imaginando tua carinha de vadia,tua bunda deve ser maravilhosa.Um beijo Fe e um tapa na tua bunda.Ah e uma lambida na tua buceta e uma punheta pro teu cuzão!

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