FÉRIAS COM AS NINFETAS - 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1485 palavras
Data: 26/03/2013 19:02:21

Fiquei puto da vida quando minha esposa me disse que nossa filha caçula havia ficado de recuperação e que ela teria que freqüentar uma semana de aula antes de fazer a prova final. Havia pagado antecipadamente a estadia pra 4 pessoas um resort no nordeste, no sistema all inclusive. Porém, antes de descarregar minha raiva, ela mesma informou que já havia resolvido o problema, e como não poderia deixar nossa filhota de 14 anos sozinha em casa, havia acatado a sugestão da Camila, nossa filha de 17 anos, que havia concluído o segundo grau, cuja viagem seria nosso presente de formatura. Camila sugeriu que as passagens e as reservas de minha esposa e da caçula fossem repassadas para sua prima Vera, um ano mais velha, e Erica, sua melhor amiga da escola (e da mesma idade). Embora conhecesse as garotas, principalmente Vera, filha da irmã da minha esposa, não achei prudente levar e ser o responsável por 3 adolescentes no auge da ebulição hormonal, que acima de tudo eram bonitas e gostosas. Após muita insistência da esposa e da Camila, decidi me aventurar e preparar para passar 15 dias na praia com elas. Até planejei tirar proveito para arrumar outra mulher pra transar. Chegamos ao chalé em frente a praia. Delicia de lugar, mar azul, coqueiros e um riacho ao lado. Um verdadeiro paraíso. As meninas tomaram banho e logo saíram, e quando entrei no quarto delas vi a bagunça que haviam deixado, inclusive com toalhas molhadas em cima da cama. Arrumei a cama e quando entrei no banheiro vi 3 calcinhas enroladas no chão. Peguei as 3 calcinhas e levei para lavanderia junto com as toalhas, jogando as lingeries num cesto. Enquanto estava tomando água meu pensamento se voltou pras calcinha e por impulso retirei do cesto as calcinhas e as desenrolei. Eram duas de renda branca e uma de cetim bege, e todas bem pequenas. Involuntariamente meu pau endureceu enquanto eu travava uma luta interna entre a razão e o tesão. Se por um lado estava curioso pra sentir o cheiro das bucetas deixadas nas calcinhas, por outra sabia que não poderia fazer isso porque uma das calcinhas pertencia a minha filha, e quando eu estava levando a calcinha ao nariz, ouvi barulho na porta e rapidamente deixei as calcinhas no cesto e voltei pra sala. Acordei cedo, vesti a sunga e fui tomar café, deixando as meninas dormindo. Estava na praia tomando sol e bebendo água de coco quando Vera parou ao meu lado e sem nada falar foi lentamente retirando a roupa até ficar somente de biquíni. Aliás um pequeno biquíni que mal cobria seus grandes seios e deixava grande parte da bunda à mostra. Vera era uma morena mingnon, com longos cabelos negros. Perguntei pelas meninas tendo Vera respondido que elas foram andar pela praia. Perguntei pra Vera se ela queria algo pra beber, e após saber que eu iria pegar uma caipirinha, ela pediu o mesmo. Estranhei o pedido, porque nunca havia visto ela beber álcool, já que seu pai era evangélico. Como ela já tinha 18 anos e estava longe de casa resolvi não bancar o coroa mala, e trouxe duas caipirinhas. Já estávamos na segunda dose quando ela me pediu pra passar protetor solar. Sem esperar minha resposta já foi logo virando de bruços e desamarrando o sutiã, fazendo que os bojudos seios ficassem “largados” na canga. Que bundinha linda tinha minha sobrinha. Praticamente fiquei ajoelhado sobre ela e suavemente comecei a espalhar o protetor solar, indo e vindo até chegar na bunda. Procedi do mesmo modo e como ela permaneceu passiva, comecei a descer as mãos por dentro das coxas e lentamente passei a encostar os dedos sobre o tecido que protegia a xoxota. Num ato reflexo ela fechou rapidamente as pernas, prensando minhas mãos dentro das coxas, mas logo abriu as pernas ainda mais, me possibilitando a visão do fio da calcinha que era engolido pela bunda. Voltei a acariciar a parte interna das coxas e dessa vez passei a alisar a região do cuzinho, e quando meu dedo já estava sentindo a textura das pregas anais, Vera rapidamente se levantou esquecendo que havia desamarrado o sutiã, deixando parcialmente os seios expostos. Foi tão rápido que não deu tempo de me recompor e ela logo notou meu olhar pros seus seios e depois fixou o olhar pro meu pau, que de tão duro já estava quase saindo pela sunga. Ela sorriu e pediu para passar protetor na parte da frente, e após olhar pros lados e se certificar que não tinha ninguém perto de nós, simplesmente retirou o sutiã e se deitou fazendo topless. Eu fiquei super sem graça com aquele comportamento. Olhando nervoso pros lados pedi que colocasse o sutiã. Vera sorriu e disse que não tinha ninguém perto e que confiava em mim por ser seu tio (na verdade não era, já que ela era sobrinha da minha esposa), e que tinha certeza que nada falaria pros seus pais, e sorrindo ainda brincou se eu não gostava do que estava vendo. Como aquela ninfetinha de 18 anos estava tentando tirar onda com um homem maduro de 45 anos, decidi tomar as redás do jogo e acintosamente comecei a acariciar os seios da Vera, inclusive apertando os bicos, e quando cheguei na região da xoxota, protegida por uma pequena tira de pano, comecei a passar os dedos ao lado do triangulo da calcinha, e lentamente fui enfiando as pontas dos dedos sobre a lateral até sentir os pentelhos da xoxota. Nesse momento Vera não somente se encontrava arrepiada como mordia suavemente os lábios, e quando finalmente consegui atingir a fenda vaginal, ouvi minha filha dizer “olha, a Vera está fazendo topless”. Retirei rapidamente minhas mãos e me sentei com as pernas cruzadas para que elas não vissem minha rola extremamente duro. Tanto Camila quanto Erica ficaram num misto de surpresa, excitação e timidez. Vera se sentou e olhando pras amigas sugeriu que elas também fizessem topless, porque estavam num local mais afastado e que ninguém iria se importar, pedindo minha confirmação, Erica olhou pra mim como se estivesse pedindo permissão. Fiquei num dilema danado, porque pra poder ver os peitinhos da Erica também teria que ver os peitos da minha filha, e ligando o “foda-se” resolvi deixar rolar e disse que elas poderiam fazer topless, mas que ficasse tudo em segredo.Um pouco tímidas elas retiraram o sutiã e se deitaram expondo os deliciosos seios. Quando meu pau começou a endurecer rapidamente me levantei e fui em direção a água, e quando retornei Vera falou que eu tinha uma mão macia e que havia passado protetor nela, pedindo que fizesse o mesmo nas meninas. Sorrindo me aproximei da Erica e comecei a passar protetor nas costas dela e quando cheguei na bunda, e notando que minha filha estava com os olhos fechados curtinho musica no mp3, me enchi de coragem e tesão e também passei a acariciar suas coxas na região da xoxota e do cuzinho. Ela permaneceu imóvel e somente se mexeu quando pedi pra que se virasse e sem que ela esperasse já fui logo acariciando os seios. Ela me olhou assustada e arregalou os olhos quando lhe apertei os bicos dos seios, mas num misto de medo e excitação, permaneceu quieta me deixando concluir o trabalho. Já não mais fazia questão de esconder a rola sob a sunga. Pelo contrário, tomado por tesão até me encostava acintosamente nela para que ela sentisse toda a rigidez da pica, e quando meus dedos já iniciavam a invasão por dentro da calcinha da Erica, Camila se virou pra mim e perguntou se ainda eu iria demorar muito pra passar protetor nela. Rapidamente me recompus e novamente escondendo a rola me voltei pra Camila. Tentava me concentra no trabalho, tentava não esquecer que ela era minha filha, mas o tesão falou mais alto e passei a olhar com cobiça pra bunda da Camila e o grande volume da xoxota, só que me contive e não fui tão ousado como fiz com nas outras, passando as mãos somente nas bandas da bunda grande e branca. Quando pedi que se virasse ela falou “pai, pode deixar que agora eu passo protetor sozinha”. Pra surpresa dela falei que não, que iria dar o mesmo tratamento pras três, e sobre o olhar espantado dela, levei minhas mãos aos seus seios e carinhosamente os apalpei, sendo que dessa vez não apertei os bicos e nem tentei enfiar os dedos por dentro da calcinha. Rapidamente me levantei e sozinho dentro da água toquei uma emérica punheta olhando as três beldades deitadas na praia. Mais relaxado retornei pra junto delas, quando Camila pediu que eu fosse buscar caipirinha pra três. Falei que não, que ela e Erica eram menores de idade, tendo Erica falado “pega tio, ninguém vai saber o que acontecer aqui”. Isso foi só no primeiro dia. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Ou você é louco, ou deslexo.

Quantos dias se passaram nesse trecho ?

"quando eu estava levando a calcinha ao nariz, ouvi barulho na porta e rapidamente deixei as calcinhas no cesto e voltei pra sala. Acordei cedo, vesti a sunga e fui tomar café, deixando as meninas dormindo. Estava na praia tomando sol e bebendo água de coco"

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ADOREI ler seus contos....queria uma noite só contigo....lhe servindo como vc quisesse....

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Gozado, cade o comentário q fiz no dia que foi postada a história ? Tomou doril ?

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Muito bom cara, vou correndo ler a continuação!!!

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ATENÇÃO: Para este pseudo leitor-comentarista 'JOÃO SEBOSO' que antes assinava como 'THE CROW' e só dá notas baixas para os contos, além de xingar os escritores, foi feito um conto e publicado aqui na Casa dos Contos sob o título: Leitor 'João Seboso'/'The Crow' enrabado pelo escritor Magnata'. O link de acesso ao conto é: http://www.casadoscontos.com.br/texto/2013031471 . e se me pedirem pelo email: fantisland@gmail.com posso enviar também o vídeo do enrabamento do João Seboso. . E para os demais babaquaras que fazem comentários baixo nível, aguardem que vem chumbo grosso em breve...Abraço do Magnata (Fantasy Island)

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Será que, com um pau só, ele vai aguentar comer três xoxotas e três cuzinhos ao mesmo tempo? Isso sem contar os boquetes e tudo o mais? Aguardemos a continuação do Valério, pois aí vem coisas boas com fodas homéricas. Já com o pau na mão, vamos todos gozar com antecipação...

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Fantasticoooo " TIO" continue o conto !!! Por enquanto 10 .

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Muito bom, espero a continuação...

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Muito bom e escrito por você é garantia que o conto não ficara largado como muitos iniciados e não terminados.

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