Então eu era só a Nina,

Um conto erótico de Nina
Categoria: Heterossexual
Contém 1527 palavras
Data: 26/03/2013 04:37:28
Assuntos: Heterossexual

E tinha 17 anos. 1,61 de altura e 48kg. A Nina de cabelo liso, preto azulado e pele branca de doer. Eu odiava passar pelos bares, sempre tinha um mexendo comigo e eu me sentia super desconfortável. Com o tempo me acomodei e até respondia com um "obrigada". Bom, estava na cara que eu queria descobrir se era bom ou não esse papo de dar. Não que eu nunca tivesse me masturbado, mas sabe aquela vontade maluca que vem de vez em nunca de dar pro primeiro que aparecesse na frente? Pois é, essa era a Nina, virgem e tarada, mesmo sem saber de nada além do efeito das próprias mãos.

Então sexta feira meus amigos me chamaram para uma festa aleatória, aquelas festas de gente que você não conhece e acaba indo pela falta do que fazer. A localização era ótima, Santa Teresa, acima da Lapa (Rio de Janeiro). A casa era simplesmente enorme e estava toda sob a iluminação de castiçais e outras velas. Foi aí que eu me senti como um peixe fora d'água: a festa era de máscaras. Até os meus amigos estavam com suas máscaras, de menos eu. Levando tudo na esportiva, entro na festa na maior cara dura, e observo o ambiente lindo, a casa realmente era muito bonita e uma música eletrônica tocava no fundo. Parecia que as pessoas nem percebiam a ausência da minha máscara.

Feliz, aceitei o prosecco que me foi oferecido pelo garçon mascarado. O engraçado é que ninguém falava comigo, nem meus amigos estavam mais ali perto de mim. Foi quando eu resolvi beber todas.

Bebia pelo tédio e pelo frio, Santa Teresa é um lugar alto e o vento gelado me deixava tensa. Música e tudo o mais quando todo o movimento para, simplesmente acabou a música eletrônica que eu tanto estava gostando no carramanchão daquela casa tão fabulosa. E então uma música clássica começou a tocar, eu já bêbada que não aguentava mais nenhum gole de nada, resolvi entrar no salão que era a sala principal da casa. Para o meu susto, as pessoas da festa só portavam suas máscaras, outras se despindo e começando uma orgia invejável. Conclusão: eu queria dar, claro!

Mas pra quem? era só eu ali, sem a máscara, e de preferência de calça jeans. Perdida no meio de tudo e todos, já molhada e com o meu batom vermelho todo borrado pela taça, começo a procurar alguém pra pegar pra mim. Tanta gente ali se chupando, se comendo, se queimando com cera de vela, outros gozando nos seios das outras e eu simplesmente me desvairando por dentro, quieta, olhando, minha mão já meio que catando um refúgio confortável quando um ar quente bate no meu pescoço.

No susto eu tento me mexer mas me sinto paralisada, congelada sendo capturada por alguém. Quando consigo olhar, e bem fundo, era um Fantasma da Ópera bem ali, forte, parecia ter 1,80 de altura e eu adorei. Então eu comecei a me despir ali mesmo, já querendo colocar pra quebrar e toda animada quando o cara da máscara de Fantasma da Ópera para e se depara com a minha cena, ri e me manda parar. Dá um tapa no meu bumbum e manda eu subir as escadas até o 2° andar. Apesar da máscara, eu percebi que ele não tinha mais ou menos a idade que eu tinha, uma estimativa e 26, 27 anos.

Subindo as escadas cada vez mais pertubada, cheguei até o final do percurso ofegante, tonta e pingando de curiosidade e tesão. me virei para encarar o corredor quando sinto uma mão me pegando pela cintura e me guiando até o fim do corredor escuro. Ele abriu as portas do quarto e procurei logo a cama, além de toda essa excitação, eu também estava ficando cansada e aí que começou toda a ação. O cara não tirava a máscara e nem se despiu. Tirou a minha calça, e pediu pra eu largar a blusa que eu estava me cobrindo, já que ele tinha pedido pra eu parar de tirar a minha roupa a um tepo atrás. Me deixou só de calcinha e começou a fazer carinhos por todo o meu corpo. Pediu pra eu ficar de bruços, tirou a minha calcinha e começou a beijar o meu bumbum bem de leve. Passando a mão pela minha bucetinha e sentindo-a molhada começou a me dedar falando algumas coisas como:

- Ahh, que delícia. Mas olha só que novidade, é virgem!

- Sim, sou virgem e louca pra dar. Se quiser fazer essa gentileza, por favor, caia dentro sem dó.

- Não, não terei dó.

Então me virando pra cima novamente, ele coloca um pau enorme pra fora e pede que eu me sente. Pega os meus cabelos com uma das mãos e me guia direto na rola enorme, tão grande que eu chegava a engasgar. E ele não parava, a minha garganta já se contraía, e eu cuspia, babava no pau dele com a minha buceta já latejando. Cheguei a ficar sem respirar quando ele finalmente parou. Mandou eu deitar e caíu de boca na minha xana que já estava querendo isso a tempos, meu corpo trepidava, meus poros abertos até demais e eu querendo mais e eu já metendo a mão no cabelo dele com força e aquilo ia ficando cada vez mais insuportável enquanto aquela língua entrava e saía e esfregava no meu clitóris com uma velocidade deliciosa que eu não aguentei. Aos berros eu gozei e ele parou para olhar o meu contorcionismo na cama. E então já ali durríssimo ele resolveu entrar em mim.

Bem de leve com aquela coisa toda gostosa, ele começou roçando a cabecinha bem na entrada da minha bucetinha, com calma ia colocando e eu gemendo baixinho com a dorzinha que dava na pressão. Ele me pedia pra relaxar e ficar calma, então ele saía mais uma vez. Quando viu que eu relaxei por ter tirado o pau da entrada da xota, ele parece que ficou com raiva e meteu tudo de uma vez só. Nossa, que dor. Mas era uma dor tão gostosa que eu cheguei a sentar na cama, ganhando um tapa na cara. Infelizmente eu queria mais daquele piru grande e grosso. Eu implorava, puxando-o, alguem que eu não conhecia pela gola da blusa pra cima de mim, pedindo pra ele meter frenéticamente, ele não me negou. Voltou a me comer, mas me pedindo pra ficar de quatro.

Eu já nem pensava mais, eu estava agindo por instinto e quando eu fiquei de quatro ele entrou com tudo e foi metendo até o meu quadril doer e eu percebi que estava começando a cair uns pinguinhos de sangue no lençol branco da cama. Ele também viu e começou a me puxar pelo cabelo, me fazendo ficar de joelhos.

- Está vendo, sua puta?

- Não.

- Além de puta, é cínica. Não viu? Vai ver.

Ele sai de dentro de mim, me puxa pra trás, me coloca de quatro de novo, mas afundando a minha cara na cama.

- Só por causa disso, vai ficar sem repirar bem encima do seu sangue.

Abaixou-se, apertou os biquinhos dos meus peitos com força, dava tapas na minha bunda e metia cada vez mais forte, quando de repente resolveu colocar o dedo no meu cuzinho. Eu gemia gostoso, já depois de alguns segundos conseguindo respirar, porém, com um certo grau de dificuldade. Eu estava adorando aquele dedo no meu cu e em resposta, ele piscava de prazer e eu gemia mais ainda. Começava a imaginar dois homens ali, um no cu e outro na buceta. Minhas pernas tremiam e eu já pingava outra vez, gritava, gozando e sem perdão, levava mais uma porrada na bunda.

- Estou quase gozando, mas imagino que você não tome pílula.

- Não senhor.

- Por isso mesmo que eu vou gozar no seu cu.

Aproveitando da minha posição, o cara começou a passar o meu próprio gozo na entradinha do meu cuzinho, e cuspia em mim, e cuspia no pau, e batia punheta.. quando o pau dele começou a roçar na portinha eu já comecei a me arrepiar toda.

- Quer rola aí, quer putinha?

- Aham!

- Vai ter!

Sem muita cerimônia, ele tentou uma, tentou duas, na terceira entrou com tudo, eu senti mais dor ainda, um desconforto enorme, estava quase chorando, ele pedindo pra eu relaxar, me fazendo carinho, dando tapas leves no meu bumbum. Com o tempo a coisa foi ficando gostosa, mas não durou muito. O mesmo começou a gemer e a meter e me puxava pelos cabelos como uma puta mesmo! O meu cu já nao aguentava mais quando veio um jato de porra todo no meu cuzinho. Ele ficou paradinho lá por algum tempo mas logo saíu. Deitamos por uns 10 minutos e eu pedi pra tirar aquela máscara dele, mas ele fingiu que nem me escutou. Fomos pro banheiro da suíte e tomamos uma ducha, um de cada vez. Depois me vesti e beijei aquele estranho, ainda bêbada, queria ficar me esfregando com ele, mas não. Ele me deixou em casa naquela madrugada. Nada como perder o cabaço com alguém que eu não sei quem. Mas quer saber? Perdi!

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