Primeira vez com o tio Fernando

Um conto erótico de
Categoria: Heterossexual
Contém 2410 palavras
Data: 23/03/2013 03:11:14
Última revisão: 23/03/2013 10:41:57

Olá, me chamo Maria Luíza e tenho atualmente 19 anos. Sou filha única e há cerca de três anos, minha família e eu recebemos em casa o irmão mais novo da minha mãe. Ele havia conseguido um trabalho em caráter temporário em São Paulo, para terminar de cobrir as despesas do seu casamento (que se realizaria em seis meses) e ficaria conosco para poupar gastos.

Tio Fernando vinha de um pequeno municio no estado do Ceará, onde ele e mamãe nasceram e que eu prefiro preservar o nome por ser realmente muito pequeno. Tinha o visto pela última vez aos seis anos de idade, quando visitei meus avós com quem ele morava. E mais tarde, aos dez anos nos falamos por telefone quando ele ligou para me felicitar por meu aniversário.

Ele chegaria no meio da semana, portanto teria que vir de táxi já que meu pai não estaria para busca-lo na rodoviária (papai era caminhoneiro e ficava dias sem vir em casa). Enquanto eu ajudava mamãe com os preparativos do jantar especial para seu irmão querido ouvimos buzinas. Era tio Fernando chegando.

Ao chegar, meu tio parecia muito feliz. Primeiro por rever sua irmã após quase dez anos, depois pela oportunidade de trabalho que havia conseguido e através disso poder finalmente realizar a cerimonia de seu casamento com Helena, sua noiva a cerca de três anos.

Vendo o mulherão que o cumprimentava, chamando-o de tio, tio Fernando pediu para ser chamado apenas de Nando que era como mamãe também o chamava. Ele pareceu incrédulo ao ver que eu era aquela mesma menina que sentava em seu colo anos atrás.

Aquela altura, qualquer um que me visse jamais me daria os dezesseis anos que eu realmente tinha. Mesmo de pouca estatura (1,66cm) me tornei uma morena bastante encorpada (53kg), com um bumbum arrebitado proporcional para o meu corpo, seios na medida bem durinhos e salientes, além dos cabelos longos e escuros que eu mantinha naquela época. Enfim, uma beleza bem nordestina que herdei da minha mãe.

Eram férias de julho, e fazia muito frio naquela noite. Apesar disso, lembro que eu vestia apenas um shortinho jeans e um moletom estampado com pequenas flores. Já estava entrando a madrugada e mamãe dormia em seu quarto, enquanto Nando depois de um banho demorado se acomodava no sofá cama da sala para dormir.

Nessa época eu costumava entrar madrugada adentro assistindo filmes, já que não existia a preocupação de acordar cedo para ir à escola pela manhã. Devia ser mais ou menos uma da manha, fazia muito frio, e eu perguntei se ele se incomodaria se eu deitasse ao seu lado para assistir um filme. Ele assentiu então me deitei ao seu lado dividindo as cobertas.

O filme que passava contava a história de um homem que não consegue controlar sua vida sexual ao mesmo tempo em que sua irmã mais nova passa a viver com ele. Este filme em particular tinha muitas cenas picantes, insinuando pessoas fazendo sexo. Assim como eu, meu tio estava atento nas cenas e eu comecei a ficar envergonhada.

Disse a ele que estava com sono e me levantei, sentando na beira do sofá, procurando meus chinelos.

- Você tá com vergonha? – o ouvi perguntar com sua voz rouca e aquele sotaque que não negava suas raízes.

- Imagina tio Fernando – ele pigarreou e eu corrigi – Digo, imagina Nando.

- Então deita aqui e termina o filme menina. – ele se sentou, acomodando os travesseiros em suas costas e sugerindo que eu deitasse a cabeça em seu colo.

Num gesto ingênuo, me deitei e voltamos a prestar atenção no filme, até que iniciou uma cena onde sugere que a mulher estivesse fazendo sexo oral no ator e logo eu senti um volume em meu rosto. Meu tio estava obviamente excitado com a cena, e eu procurei não me mover para não causar mais constrangimentos.

Ele começou a me fazer cafuné e o que aconteceu nos minutos seguintes foi que não consegui depositar mais a atenção no filme, pois o sono começou mesmo a tomar conta de mim e aos poucos, cochilei em seu colo.

Na manhã seguinte acordei em minha cama e me lembrei da noite passada. Até então eu ainda era virgem e mesmo que parecesse errado sentir aquele pênis (mesmo que por cima da bermuda do meu tio e de seu cobertor) me tocando mexeu comigo. Já havia visto muitos filmes pornôs e me tocado diversas vezes, e tinha muita curiosidade em ver um membro como àqueles dos filmes.

Minha mãe havia saído cedo para o trabalho e ficaríamos em casa apenas tio Nando e eu até o fim do dia já que ele começaria no trabalho apenas na semana seguinte. Quando me levantei preparei a mesa do café e o servi, sentando em seguida ao seu lado na mesa, onde nem se quer mencionamos a noite interior.

Os dois primeiros dias correram tranquilos. Nando e eu conversávamos sobre várias coisas, até que um belo dia ele resolveu me perguntar sobre “os namoradinhos”. Sem graça, eu lhe disse que recentemente havia terminado com um namoradinho da escola, explicando que meus pais eram rigorosos e eu não podia dar o que meu namorado precisava. Em contra partida, ele também me contou sobre seu relacionamento com sua noiva.

Helena era evangélica e sua família apressava o casamento para que a jovem não cometesse o “pecado da carne”. Apesar de gostar muito da tal moça, meu tio assumiu ter duvidas sobre o casamento e confessou não ser fiel a ela e sair com uma prima da minha idade, que morava na cidade vizinha a deles. Impressão minha ou não, ele me olhava de um modo diferente enquanto me contava sobre isso então procurei mudar de assunto.

Já era fim de semana e minha mãe trabalharia aquele sábado, assim como papai que ainda não havia retornado da sua última viagem. A noite anterior havia sido longa para mim, já que não preguei os olhos pensando nas coisas que meu tio havia me dito.

Sua prima tinha a mesma idade que eu e vivia numa cidade muito menor e ninguém se quer suspeitava que ela mantivesse um relacionamento secreto com o primo mais velho. Embora eu por outro lado, vivia numa cidade grande e havia tido apenas um namorado pelo medo que meus pais tinham de que eu virasse uma perdida ou até mesmo para preservar a criação que tiveram. Aos dezesseis anos, tudo que eu conhecia sobre relacionamentos, principalmente sobre sexo, era o que eu via em filmes, lia em revistas ou sabia através de amigas da escola que já não eram mais virgens a um bom tempo e me pressionavam para que eu buscasse aproveitar mais a minha adolescência. Mas eu, inocente, me recusava a desafiar os meus pais.

Naquela manhã me levantei e fui preparar o café para meu tio, que já estava de pé. Enquanto eu cortava uma fatia de bolo para lhe servir, tio Nando disse que havia pensado muito sobre nossa conversa na noite anterior e tinha uma curiosidade que se eu prometesse não ficar constrangida e lhe responder, ele me diria.

- Claro Nando, pergunte o que quiser. - eu o encorajei, um tanto quanto curiosa.

Sem rodeios ou meias palavras, ele perguntou se eu já havia tido alguma experiência sexual. Na hora eu senti meu rosto queimar e soltei a faca que estava em minha mão. Encorajada pelo sorriso amigável que ele mantinha eu respondi dizendo que não, mas que tinha muita curiosidade.

- Na hora certa alguém vai lhe ensinar tudo que você precisa saber Malu. – meu tio disse se levantando ainda com um enorme sorriso no rosto, seguindo para o banho.

Ainda incrédula por ter dito essas coisas para meu tio, me levantei deixando para trás a mesa do café e fui para meu quarto, onde fiquei andando pra lá e pra cá quase abrindo um buraco no chão. Depois de muito pensar, resolvi me desculpar.

Para minha surpresa, ao sair do quarto chamando seu nome me deparei com ele somente de toalha na sala, buscando algo em sua mala. Pedi desculpas e fiz menção de voltar para o meu quarto, mas ele me puxou pelo braço aproximando nossos corpos.

- Não precisa sair, você está em sua casa. Me diga o que você queria comigo menina. – disse Nando, e eu pude sentir seu hálito quente em meu rosto.

- Nada... Nada tio, eu só queria me desculpar por ter dito coisas que você não precisa saber. – respondi meio tímida, tropeçando em minhas próprias palavras.

- Já lhe disse para não me chamar de tio, e você apenas me disse o que eu lhe perguntei. – ele foi firme em suas palavras e colou ainda mais nossos corpos, tocando nossos rostos um no outro. - Se você quiser, eu te ensino o que você quer saber.

Senti aquelas palavras próximas ao meu ouvido e minhas pernas fraquejaram. Sem dúvidas meu tio me desejava e mesmo que em minha cabeça eu soubesse que era errado, meu corpo pedia pelo toque de um homem.

Assenti com a cabeça e suas mãos tocaram minha cintura, enquanto as minhas davam a volta em seu pescoço. Sem pressa, meu tio começava a depositar beijinhos e leves chupões em meu pescoço, me fazendo inclinar o pescoço. Seus toques seguiram para meu rosto até que finalmente nossos lábios se tocassem. Foi um beijo quente que retribuído deu início a uma experiência inesquecível.

Minhas mãos estavam desarrumando seu cabelo molhado enquanto as dele desciam pela lateral do meu corpo quando ficamos sem ar e paramos um pouco de nos beijar.

- Quarto. - ele disse e eu assenti mais uma vez, o puxando pela mão até meu quarto.

Nando bateu a porta atrás de nós e eu observei seu físico, mordendo os lábios. Parecia incrível que eu ainda não o tivesse notado como homem. Ele por sua vez, sorriu orgulhoso, e partiu para cima de mim, tirando minha blusa rapidamente se admirando dos meus belos seios que ficaram visíveis pelo fato de eu não estar usando sutiã aquele dia.

Me empurrando contra a parede Nando segurou firmemente meus seios enquanto dava mordidas na minha orelha, me fazendo suspirar. Ele desceu mais um pouco e começou a depositar beijos no meu colo até se concentrar no bico dos meus seios; ora chupando-os, ora puxando-os com os dentes. Logo senti sua ereção se formar por baixo da toalha, que aquela altura começava a me incomodar.

Ele voltou à minha boca e meu deu outro beijo. Lento, quente, molhado e gostoso! E enquanto nos beijávamos, aproveitei para me livrar daquela toalha. Pronto, missão cumprida! Sem qualquer pudor, passei ainda a mão sobre seu membro, o que o fez gemer abafado separando o beijo.

Sorri maliciosa, jogando-o em minha cama. Abaixei o short que vestia e revelei minha calcinha de babados cor-de-rosa, me ajoelhando na frente dele em seguida. Peguei na base e me lembrei de tudo que vi nos filmes, iniciando uma masturbação lenta e chupando apenas a glande. Senti suas mãos tocarem meus cabelos longos e olhei para cima, onde pude ver em seu rosto uma expressão satisfatória, que me impulsionou a pôr tudo o que conseguia na boca. De qualquer forma, entrou apenas um pouco mais da metade, me fazendo continuar a masturbar o que ficou.

- Ah Maluzinha, assim mesmo... Mais rápido!

Ele pegou em meus cabelos fazendo um rabo de cavalo com as mãos e me mostrando como queria. Fiquei assim por um tempo, quando ele sentiu que iria gozar e me puxou pra cima. Me ajudou a abaixar minha calcinha e me jogou sobre a cama sorrindo maroto. Se posicionou entre minhas pernas e passando a mão sobre minha intimidade, pode ver o quão “molhada” eu estava. Encaixou o rosto ali e passou a língua por toda aquela extensão, me fazendo estremecer. Nando ficou massageando o meu clitóris com o dedo indicador enquanto me penetrava com a língua me fazendo ir ao delírio, arqueando as costas e me empurrando em direção à sua boca.

Depois de algum tempo ele botou um dedo na entradinha e começou a chupar meu clitóris dando algumas mordidinhas, me fazendo gemer alto.

- Ah! Isso... Titio! - eu gemia, quase gritando.

Não demorou e eu tive meu primeiro orgasmo gritando o nome dele. Nando sorriu satisfeito e se posicionou em minha entrada roçando seu membro em minha coxa, antes de unir nossos lábios mais uma vez. Meus dedos dançavam no ombro de Nando, quando com sua ajuda pude entrelaçar minhas pernas em volta de seu quadril.

Nossos olhos se encontraram por alguns segundos e seus olhos estavam brilhando de desejo em minha direção. Naquele momento, ao menos naquele momento, pertencíamos um ao outro.

- Vai, coloca tudinho, por favor - implorei transtornada de desejo.

Rapidamente ele se posicionou encaixando nossos corpos, iniciando movimentos suaves. Seu membro era grosso e apenas a cabecinha foi o suficiente para me fazer gemer alto de dor, ao mesmo tempo em que aquela dor era afogada por uma sensação de prazer inigualável.

Minhas unhas arranhavam suas costas quando os movimentos começaram a se intensificar. Eu segurava no ferro da cama atrás de mim e implorava para que ele penetrasse mais fundo. Minha cabeça girava em círculos e meu sangue parecia borbulhar em minhas veias.

Depois de um tempo dando rápidas investidas, Nando parou os movimentos e se acomodou ao meu lado me chamando pra sentar em seu colo. E lá fui eu! Eu quicava, rebolava e fazia movimentos de cavalgada sobre seu membro enquanto ele segurava minha cintura, mordendo de leve o bico dos meus seios.

- Ahh... Isso Malu, rebola vai! – disse gemendo rouco.

Eu gemia feito uma cadelinha, rebolando com força pedindo para que meu tio apertasse meus seios com força. Depois de mais algumas investidas, senti todos meus nervos se contraírem e junto com um gemido alto que não pude conter, meu corpo amoleceu e fui tomada por uma sensação de felicidade que não cabia em mim.

Mesmo assim, Nando ainda não havia gozado e eu queria resistir, fazê-lo sentir-se tão feliz quanto eu me sentia. Afundei meus dedos em sua nuca e dei mais algumas cavalgadas em seu membro até que senti um liquido quente me invadir. Logo em seguida, cai ao lado de tio Nando que exibia um sorriso nos lábios e um olhar carinhoso.

Tentei não sorrir de volta, sabia que o que tínhamos acabado de fazer era errado, mas era impossível. Era mais forte do que eu, não era possível controlar. E eu sabia também que não pararíamos ali...

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