Primeiras vezes com um negro com um dote de 22x6

Um conto erótico de Velez
Categoria: Homossexual
Contém 1479 palavras
Data: 22/03/2013 23:58:30

Os meus primeiros 22x6

Depois da minha nova experiencia numa grupal, contada aqui no site, andei com o rabo todo assado por uns dias. O que me perturbou mais contudo foi senti-lo a piscar cada vez que me lembrava da enrabadela dada pelo mulato que me tinha comido por último.

Desde uma aventura com um negão em Moçambique também contada aqui no site, esta tinha sido a mais recente proeza com um negro, neste caso um mulato bem abonado de pichota. Passados que foram uns dias com tratamento local com pomadas e repouso total de caralho de qualquer espécie o tesão de mais sexo anal começou a crescer.

Desta vez o desejo de membro africano sobrepôs-se a todos os outros, a memória das pregas, poucas, a serem esticadas, a dor fina mas sensual do pau afro a entrar no meu canal do gozo eram por demais realistas. Chegava a acordar de noite com a sensação de estar a ser possuído por um negro bem avantajado que me dominava e gozava comigo esmagado contra o colchão, acordava então todo suado e melado de um orgasmo e com o rabinho a piscar de tesão por um membro bem grande e…negro.

Comecei logo a pesquisar os meus sites favoritos de encontros gays focando a minha pesquisa só em africanos na minha zona de residência aqui em Lisboa.

Ao mesmo tempo e para satisfazer o tesão cada vez maior do cu comprei um butt-plug negro com cinco centímetros de diâmetro que colocava logo que chegava a casa para ir preparando o rabo para os dotes africanos.

Encontrei vários que depois se reduziram a três com que mantive chats de caracter muito sexual e de perguntas e respostas muito íntimas. Desejava saber claro o tamanho dos dotes e apetência para terem sexo comigo.

Finalmente consegui marcar um encontro com um deles num fim-de-semana, depois de nos termos encontrado para um café e conhecimento ao vivo. O Jonas, fictício, era africano de angola, filho de pais também africanos do mesmo país, nascido em Portugal e formado em marketing. Tinha trinta e cinco anos e um metro e oitenta e cinco e uns noventa quilos sem um grama de gordura, era uma autêntica estátua dos jogos olímpicos. Vinha com uma camiseta desportiva sem mangas para me exibir o físico. Vestia umas calças de tecido fino que depois de estarmos um bocado a conversar sobre temas bem sensuais começou a mostrar um bom tesão que ele voluptuosamente ajeitou para que eu pudesse apreciar o enorme volume que me disse ser por volta dos vinte e dois por cinco.

Era sábado de manhã e com o cu a piscar de um tesão incontrolável e já todo babado de expectativa, tinha colocado o butt-plug para o surpreender, convidei-o a ir comigo para um motel para o que iria ser o nosso primeiro encontro. Para meu prazer aceitou logo e disse que a despesa do motel seria a pagar pelos dois, agradavelmente impressionado com esta oferta lá fomos. Arrumei o carro na garagem privativa e subimos ao quarto, como o pagamento seria a dividir resolvemos escolher a suite com piscina.

Ainda a subir as escadas já ele me ia a apalpar o rabo e fez questão quando chegamos ao quarto de me despir. Comigo todo nu pôs-me de joelhos aos pés dele e ainda de pé pediu-me para lhe apalpar o membro por cima das calças o que obedientemente fiz. Apalpei-o longamente até o sentir endurecer e depois rocei-o por fora das calças com a cara e lábios, o caralho enrijou de tal maneira que julguei que ia romper as calças, mandou-me depois abrir só a carcela e tirá-lo para fora.

Custou-me bastante pois o nobre caralho africano estava com uma erecção enorme e bastante dura, como pude comprovar quando o consegui pôr todo de fora tinha os vinte e dois centímetros anunciados só que …..a grossura excedia o esperado! A verga tinha de certeza mais de cinco centímetros de grossura e estava muito perto dos seis!!!

Envolvendo-a com a mão os meus dedos não se tocavam, toda coberta com um prepúcio que mal deixava ver o rosado da gorda cabeça rosada, empinando-se já fora da prisão da carcela, envolvida por uma sensual rede de veias que pulsava a cada uma das minhas carícias.

Da racha do meato escorria já o licor transparente do pré-orgasmo que lubricamente lambi espalhando-o com a ponta da língua por toda a glande. À medida que o ia lambendo e mamando, sou um brochista dedicado, ele ia-se libertando da camiseta e desapertando as calças até que as deixou cair revelando-me por fim todo o seu corpo de atleta. Sentou-se na cama meio reclinado deixando-me lamber-lhe e chupar o enorme saco que alojavam dois enormes colhões pesados de esperma.

Eu quase que não conseguia meter na boca o monstruoso membro e sentia soar na minha mente um alarme de como iria conseguir ser enrabado por ele. Com os queixos a doer e a boca toda esticada só para alojar a grossura da cabeça tentei o melhor broche possível.

Como o licor do pré-orgasmo aumentava o Jonas pediu-me para me ajoelhar e encostar à cama, foi então que viu o butt-plug no meu rabo e perguntou-me se eu sempre estava preparado a tentar levar com o caralho dele. Afirmei que sim mas que teríamos de ir com cuidado. Disse-me que sim que teria muito cuidado comigo. Sempre a sorrir foi buscar uma bolsa de onde tirou os preservativos e um frasco de gel, eu também tinha levado camisinhas e o meu habitual Ky .

Assumi a posição de joelhos com a barriga encostada na borda da cama e com o rabo todo espetado para o ar. O Jonas despejou uma boa quantidade do gel do frasco no meu rabo, rego e nádegas e espalhou tudo com uma massagem bem gostosa e sensual. Depois começou a tirar e a enfiar o plug até me fazer relaxar e ficar com o rabinho bem complacente, por fim tirou-o e senti o suave dedo dele penetrar-me levando mais gel para dentro do meu rabo.

Prolongou a massagem de tal forma que senti o anel do prazer abrir todo e a gemer de tesão implorei por algo maior. Quando me viu a suplicar e a levantar o rabo no ar introduziu mais dois dedos e prolongou a libertina massagem metendo os três dedos até ao nó. Gemi da invasão mas relaxei ainda mais o meu rabinho.

- Posso meter agora? Perguntou o Jonas – Sim, mas toma cuidado, mete devagarinho, está bem? – respondi eu a arder de tesão. E com esta pergunta levou a minha mão àquele monstro e fez-me dirigi-lo para o meu orifício do prazer. Encontrei-o todo lambuzado de gel e limitei-me a pôr a tola bem encostada ao meu anelinho.

Quando ele me agarrou com força pela cintura continuei a guiar aquele ariete de carne e lubricamente recuei ao encontro do meu enrabador. Com um sensual arrepio de dor e prazer senti a enorme glande dilatar à agonia o meu lubrico anel que bem lubrificado cedeu à invasão do potente caralho africano. Gemi de dor genuína mas continuei a recuar para o sentir todo dentro de mim. Com gemidos de um prazer nunca sentido fui recuando ao mesmo tempo que o Jonas dava pequenos golpes fazendo a verga invadir o mais íntimo do meu ânus. Senti o meu canal do gozo ser esticado como nunca tinha sido parecia estar a ser empalado por um ariete, e que ariete!. As pulsações do membro eram repercutidas nas sensíveis membranas do ânus dando-me ainda mais tesão..

Por fim a barriga dele ficou encostada às minhas roliças nádegas e ao levar a minha mão por entre as pernas verifiquei que o caralho dele estava encostado até à raiz!!!

Tinha conseguido para meu espanto acomodar não sem bastante sacrifício os vinte e dois centímetros no meu ávido cuzinho! O Jonas sentindo-se senhor de mim começou a enrabar-me com toda a calma levando-me ao sétimo céu do prazer. Eu era positivamente levantado com a força das bombadas com que era brindado. O meu anelinho de apertado e quase a estrangular a grossura do pau dele estava agora frouxo e todo aberto aos embates que aumentavam de potência e velocidade. A certa altura perguntou-me ofegante se se podia vir no meu peito, respondi-lhe que sim, tirou fora a pichota e arrancando a camisinha, virou-me para ele e começou a masturbar-se na minha frente.

Não resisti e abraçando o caralho com as duas mãos masturbei-o lambendo-lhe ao mesmo tempo a enorme cabeçorra até que fui premiado com enormes golfadas de um quente e espesso gozo africano que aparei gulosamente na boca escorrendo a maior parte para chão.

Sempre a vir-se em generosas esporradelas fiquei com a cara e peito cobertos de esperma que gulosamente fui lambendo e engolindo.

Resolvemos ficar no motel esse fim-de-semana mas isso são outros contos.

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Comentários

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Delicia de conto...repetir essas experiências sempre parecem ser a primeira vez...a gente conta e reconta e não perde o tesão . Estou molhadinha...Parabéns nota DEZ

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Nossa uai!!! Apoio as colegas, que vontade e coragem. Eta rabinho gostoso esse querido! Ótimo conto. Tô melecadinha de vontade. Passe lá nos meus. Beijo

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Nossa querido! Fiquei até com inveja do dote do colega. Mas, um segredinho? Tenho três do mesmo calibre e até maiores. Obrigado pela visita, leia os demais. Beijo bem babado.

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