LEMBRANÇAS DE UM PASSADO - VI

Um conto erótico de Edu
Categoria: Homossexual
Contém 2178 palavras
Data: 02/03/2013 22:05:27
Assuntos: Gay, Homossexual

Estou de volta, para relatar uma mudança radical em minha vida, devido à uma situação que ocorreu posteriormente comigo, e que eu nunca imaginei que pudesse realmente acontecer. Explicando melhor, para quem leu todos os outros relatos que escrevi, talvez fique mais fácil de entender o que estou tentando dizer, mas de qualquer forma, vou explicar de forma resumida.

Nos outros relatos que escrevi, revelei todos os segredos que carrego desde o início de minhas aventuras sexuais, até os dias atuais. Quando encerrei o último relato, eu estava convencido que nada mudaria depois disto, e que minha vida seguiria naquele ritmo, conforme eu tinha descrito no último relato. Mas o destino acaba nos surpreendendo, e graças a estas surpresas, surgiram fatos novos, que resolvi relatar agora.

Como descrevi no último relato, devido ao medo de que meus segredos fossem descobertos, acabei decidindo que tentaria saciar meus desejos secretos de forma solitária, utilizando meus "brinquedos" (quem desejar saber mais detalhes, leia meus relatos anteriores). Desta maneira eu estava seguindo minha vida. Sempre que surgisse a oportunidade de ficar sozinho em casa, eu me trancava no banheiro com meus "brinquedos".

Na última oportunidade que tive, não perdi tempo e fui matar o tesão. Eu já estava me deliciando por um bom tempo e quando estava quase gozando, para meu desespero, minha mulher abre a porta do banheiro e me pega com aquele enorme cacete enterrado no rabo.

Parece que o destino tem tudo esquematizado, nos mínimos detalhes, pois justamente naquele dia em que ela chegou de surpresa, eu esqueci de trancar a porta do banheiro. Com o tesão a mil e com pressa de saciar meus desejos, acabei esquecendo este detalhe. E o resultado disto tudo, era aquela cena, onde eu me encontrava naquela situação constrangedora, sem reação para movimentar um músculo sequer, e ela me olhando com aquela cara de surpresa e incredulidade.

Em silêncio, ela fechou a porta do banheiro, me deixando ali sem saber o que fazer. Tentando organizar meus pensamentos, me levantei lentamente, me limpei e coloquei minha roupa, para depois lavar e guardar os "brinquedos" e sair do banheiro. Ao entrar no quarto para guardar os brinquedos, encontrei ela sentada na cama, como se estivesse me esperando. Após guardá-los, sem pronunciar nenhuma palavra, fui sentar ao seu lado, também em silêncio.

Ela então quebrando o silêncio, sem rodeios, disse que queria que eu explicasse o que era aquilo que ela tinha visto no banheiro. Percebendo que não tinha outra opção, a não ser falar toda a verdade, acabei revelando tudo para ela. É claro que não foi nos mínimos detalhes, assim como revelei nos meus relatos anteriores, mas não omiti os fatos importantes.

A partir daquele momento, a sorte estava lançada e eu estava nas mãos dela. Ela escutou tudo sem falar nada e mesmo depois de eu terminar de contar, não disse uma palavra, como se estivesse tentando assimilar aquilo tudo que tinha acabado de escutar. Eu fiquei aguardando alguma reação ou comentário, mas a única coisa que aconteceu, foi fato de ela levantar e sair do quarto, me deixando ali sozinho. Eu fiquei ali sentado na cama, tentando colocar os pensamentos em ordem. Durante o resto da noite ela ficou em silêncio, sem me dirigir uma palavra, e isso se seguiu na manhã seguinte.

No outro dia, após retornar do trabalho no final da tarde, ela estava me esperando e disse que precisávamos conversar. Ela começou, me chamando a atenção para um fato, que nem sequer havia passado por minha cabeça. Ela disse que, independente do que fosse, o que tinha ocorrido poderia ser considerado como uma traição, e que devido a isso, eu estava em dívida com ela. Disse que passou todo o dia refletindo sobre o assunto, até conseguir chegar a uma conclusão, e de como me cobraria esta dívida. Começou então a falar sobre tudo o que tinha pensado durante o dia.

A primeira coisa que falou, foi sobre o uso dos nossos "brinquedos", e de quando experimentou aquele "grandão" que a fez urrar de prazer (para mais detalhes, ler meus relatos anteriores). Disse que, depois daquilo, várias vezes sentiu desejo de experimentar um cacete de verdade com aquelas dimensões, mas acabava esquecendo o assunto, pois não tinha coragem de me trair e que valorizava a fidelidade. Mas logo em seguida, fez questão de dizer que, depois do que ocorreu, sua maneira de pensar mudou um pouco, e que tinha uma proposta para me fazer, como forma de compensar pela desvantagem em que ela estava, me relembrando de minha dívida com ela.

Ela então disse que estava disposta a realizar a sua fantasia, mas que somente faria isso se eu concordasse, e que também teria que ser na minha presença. Antes que eu tivesse tempo de falar alguma coisa, ela já foi dizendo que seria uma ótima oportunidade, onde nós dois poderíamos aproveitar para saciarmos nossos desejos. Imediatamente dei minha resposta, falando que não concordava, que seria muito constrangedor para mim e eu não suportaria ter que assistir outro homem fazendo ela delirar de prazer. Ela acabou concordando comigo, comentando que não era esta a intenção dela. Neste momento, passou uma ideia em minha cabeça, que resolvi propor para ela, como uma alternativa. Falei que, ter outro homem em nossa cama não me agradava, mas se fosse um travesti, seria um pouco diferente, e neste caso, eu concordaria. Ela parou um pouco para pensar, e depois de um tempo, disse que concordava com a ideia.

Resolvemos então partir para a procura de alguém que se encaixasse no perfil que tínhamos definido, isto é, que tivesse um cacete com tamanho semelhante ao do nosso "brinquedão". Entramos em um site com classificados de acompanhantes, selecionamos três anúncios que diziam se tratar de bem dotados. Anotamos os telefones e resolvemos entrar em contato.

Após ligarmos para os três números, acabamos escolhendo a segunda opção, que foi escolhida pelo critério de mais bem dotado. Não chegava a ter o tamanho do nosso "brinquedão", mas era um cacete respeitável, com seus 22cm de comprimento e 4,5cm de diâmetro, medidas que acabamos comprovando e "sentindo" mais tarde.

Ligamos novamente e conseguimos marcar o encontro para aquela mesma noite em nossa casa. Não seria preciso nem dizer, mas ambos estávamos loucos de tesão e ansiosos por aquele encontro. No horário combinado, lá estava nossa convidada, uma bonita traveca mulata, alta e com um corpão estilo Claudia Raia. Convidamos ela para sentar, oferecemos uma cerveja, que foi aceita, e começamos a conversar. Neste momento, ela aproveitou então para perguntar que tipo de transa nós estávamos desejando. Mesmo estando com o tesão no máximo, eu ainda estava um pouco envergonhado, por isso acabei tendo dificuldade para responder. Minha esposa percebendo minha situação, acabou respondendo no meu lugar, falando que nós dois queríamos experimentar aquela "ferramenta". Nossa nova "amiga", com um olhar desconfiado, então me perguntou, se eu estava preparado para um cacete daquele tamanho. Com um sorriso maroto, respondi que estava preparado até para algo ainda maior, desde que eu tivesse o controle. Como resposta, ela disse que estava curiosa para ver e perguntou se eu estava pronto para mostrar.

Perdendo toda a vergonha, fui até ela, me ajoelhei na frente dela e levantei sua saia. Em minha frente surgiu uma calcinha, estufada por um recheio enorme, que a calcinha mal conseguia conter. Puxei a calcinha para o lado e saltou aquele monstro enorme, que tratei de abocanhar sem perder tempo. Depois de me deliciar por um bom tempo, tentando colocar aquilo tudo na boca, resolvi que estava na hora de sentir aquilo tudo enfiado no rabo. Enquanto ainda saboreava aquela massa de carne com a boca, fui tirando minha roupa e me preparando para sentar naquele mastro. Peguei uma camisinha, coloquei ela com dificuldade naquele cacete enorme, passei um pouco de saliva e me posicionei de joelhos em cima do sofá, ficando de frente para ela. Com a mão eu posicionei ele na entrada e comecei a empurrar o corpo para baixo, sentindo a cabeça forçar a passagem. Quando começava a doer, eu recuava um pouco, mas voltava a empurrar em seguida, até que finalmente a cabeça passou. Senti um pouco de dor, mas dava para aguentar, afinal eu já estava acostumado com coisa maior.

Permaneci um tempo parado até me acostumar, depois, lentamente continuei forçando, sentindo aquilo ir abrindo caminho e me invadindo aos poucos, até que senti as bolas encostando em minha bunda, o que indicava que ele estava todo enterrado. Comecei a subir até tirá-lo completamente, passei mais um pouco de saliva, me posicionei novamente e comecei a baixar, sentindo ele entrar com mais facilidade desta vez, ate perceber que novamente estava tudo dentro. Lentamente comecei a me movimentar, ate estar cavalgando naquele cacete, que deslizava cada vez com mais facilidade para dentro e para fora. A cada descida eu sentia a cabeça abrindo passagem, e aquele nervo enorme me esfolando as pregas, que neste momento já estavam completamente arregaçadas. Quando senti uma mão pegando no meu pau, ameaçando começar uma punheta, suplicando, eu pedi que parasse, pois assim eu gozaria logo, e não era isto que eu desejava. Eu queria aproveitar ao máximo aquele momento. Segui cavalgando, subindo até o cacete quase sair completamente, para depois enfiar tudo de uma vez. A cada estocada era um suspiro e um gemido profundo. Quase não estava acreditando que estava novamente sentindo um cacete de verdade me torturando de maneira tão deliciosa. O entra e sai tinha me alargado de tal maneira, que quando eu subia, eu sentia um vazio dentro de mim. E esta sensação de vazio, fazia com que meu corpo implorasse para ser preenchido novamente, o que eu fazia com o maior prazer.

Depois de um tempo, quando resolvi mudar de posição, ao sair de cima, me deparei com minha mulher, que não resistindo de tesão com a cena, tinha pego nosso "brinquedão" e com ele se contorcia de prazer assistindo nossa foda.

Logo após me posicionar de joelhos no chão, apoiando o peito no sofá, percebi nossa amiga se posicionando por trás e já senti a cabeça encostar e começar a forçar a entrada, que não ofereceu nenhuma resistência, permitindo a invasão daquela lança que avançou até estar totalmente enterrada. Eu me sentia totalmente preenchido e delirando de tesão sentindo aquela massa quente pulsando dentro de mim. Iniciou então o movimento de vai e vem, cada vez mais frenético, fazendo com que eu sentisse as pregas pegando fogo por causa do atrito, o que me deixava ainda mais alucinado, me fazendo perder totalmente o controle sobre meu corpo e minha mente, o que resultou em gemidos cada vez mais altos até o ponto em que eu berrava, falando que estava adorando aquele cacete no rabo.

Percebendo meu estado, ela me perguntou se eu queria ter um orgasmo diferente. Sem entender direito o motivo da pergunta, entre gemidos, respondi que sim. Ela então mudou um pouco de posição, ficando um pouco mais para cima e bombando de cima para baixo. Desta maneira, o cacete começou a roçar na região da próstata e a partir deste momento comecei a sentir aquele famoso formigamento que indicava que eu estava prestes a gozar. A sensação era incrível, meu cacete não parava de pulsar e logo começou a escorrer aquele líquido transparente, enquanto aquele caralho bombava cada vez mais rápido e eu babava de prazer. Em pouco tempo, aquele líquido não só escorria, como pingava, tamanha era a quantidade que estava saindo. Aquela sensação estava me deixando completamente alucinado. Eu estava no auge do prazer, até o momento que senti meu cacete pulsar mais forte e começar a soltar jatos de porra, em um orgasmo incrível.

Percebendo que eu havia gozado, ela parou de bombar e foi tirando lentamente o caralho. Minha mulher que assistia a tudo estava com uma cara de espanto com o que acabara de ver. Mais tarde ela me falou que nunca imaginou que pudesse acontecer de um homem gozar sem tocar no pau.

Como somente eu havia gozado, eu sabia que minha mulher aproveitaria para continuar a festa e por isso, como desculpa para não ter que presenciar a cena, eu me levantei, sentindo as pernas bambas e, me dirigindo ao banheiro, disse que iria tomar um banho. Do banheiro eu comecei a escutar os berros dela enquanto estava levando vara. Demorei o máximo que pude para evitar de ter que assistir aquilo, mas quando retornei ainda tive que ver minha mulher, de quatro, sendo enrabada por aquele caralho enorme, estando com nosso "brinquedão" todo enfiado na buceta, em uma DP digna de filme pornô. Observando suas feições, pude deduzir que estava em êxtase total. Em instantes, após um orgasmo estrondoso, desmoronou no chão, exausta.

Depois de um tempo, após recuperar o fôlego e as forças, ela se levantou e, pegando nossa amiga pela mão, foram para o banheiro. Depois de retornarem, ainda tomamos mais algumas cervejas e, mais tarde, extremamente cansados, mas saciados, nos despedimos de nossa nova parceira, prometendo que entraríamos em contato para novas aventuras, pois ambos estávamos realizados.

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Comentários

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Até que você se saiu um belo voyeur corno. Sua mulher foi esperta... E safada rsrs. Gosto de casais sem tabus e liberais. Espero que você seja um marido mais liberal.

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Essa sua mulher é uma gerreira.... com todo o respeito SAFADONA...... rsrsrs perfeito.....

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