Minha primeira festa numa república de homens

Um conto erótico de Apaixonada por um corno
Categoria: Grupal
Contém 2766 palavras
Data: 19/03/2013 18:26:48
Última revisão: 04/04/2013 23:42:02
Assuntos: Amor, Grupal, sedução, Tesão

Eu estava ansiosa. Mesmo assim cheguei meia hora atrasada para não dar bandeira.

O convite era para uma pequena festa numa república. Apenas os cinco garotos que moravam lá mais alguns amigos.

Acho que minha ansiedade vinha do fato de ser o primeiro fim de semana que eu ficava sozinha na cidade. Ou de eu estar a cinco meses sem namorado. Ou de ser a primeira festa em toda a minha vida que eu ia sozinha.

Bem. O começo foi meio chato: Duas horas de festa, eu estava sentada no sofá, com o Bruno ( o que me convidou ) de um lado e um amigo dele do outro. Só havia eu de mulher e os outros cinco eram os que moravam lá.

- vamos começar o karaokê.

Disseram isso quando eu estava pensando ir embora. E só mudei de ideia porque achei que o karaokê ia ser divertido.

Eu esperei todo mundo cantar. Ficavam insistindo. Mas fiz um doce. Por fim, lá fui eu.

Não sou lá grande cantora. Mas não faço feio.

Logo nos primeiros versos, notei o ambiente diferente: a pequena plateia ficou muito quieta. Será que estavam gostando?

Com um olho na tela do computador e outro na plateia, comecei a prestar atenção na reação deles.

Naquele momento reparei que eu era a única mulher ali. Que nenhum deles deveria ter namorada. Porque se tivessem elas estariam ali. Lembrei-me da minha carência por estar morando sozinha e na minha excitação também por estar morando sozinha.

E assim me veio uma luz. E eu percebi que aqueles cinco rapazes estavam completamente apaixonados por mim.

Quando eu virava o rosto para eles, todos tiravam os olhos da minha bunda e tentavam disfarçar o tesão prestando atenção na música.

Quatro deles estavam no único sofá e o quinto esparramado numa almofadona.

Foi um momento meio mágico. Acho que nunca mais me sentirei tão amada como naquele dia.

Imaginei como eles estariam me vendo: meu vestido era generosamente curto e com os movimentos dos braços durante a música deveria estar ainda mais generoso.

A luz estava apagada e um abajur com um tubo de batata frita simulava um holofote.

Aquela luz escassa também deveria estar contribuindo para aumentar a excitação deles. Além de deixá-los na privacidade do escuro.

A música já estava acabando quando notei que um deles estava com uma blusa sobre o colo e com a mão por baixo da blusa. Imaginei que ele estivesse com o pinto para fora da calça e se masturbando.

Quando a música acabou, deixei o microfone ao lado do computador e procurei um lugar para sentar. Imediatamente, um dos quatro que estavam no sofá sentou no chão e eu me sentei no lugar dele.

Senti-me aconchegada no meio de dois rapazes. Meus braços e coxas encostados neles me davam uma sensação de carinho.

Acho que nesse instante que me senti seduzida por eles: A penumbra, meu leve estado de embriagues, as caras de carência deles, os olhares sequiosos e por fim o imenso volume sob a calça do que estava bem na minha frente.

Senti aquela moleza gostosa que entorpece uma mulher excitada.

Deixei minhas mãos caírem e encostarem nas coxas dos dois que estavam ao meu lado.

Acho que aí eles perceberam que eu estava entregue e começaram a tomar conta da situação.

O que estava na almofada na minha frente, começou a acariciar o pau sobre a calça. O do meu lado esquerdo pôs sua mão sobre a minha e começou a acariciar meu braço. O da minha direita pegou minha mão e pôs sobre sua coxa.

O que me deu seu lugar e estava sentado no chão, começou a acariciar meu tornozelo e deitando-se, começou a beijar meus pés. E o Bruno, que estava na ponta do sofá pôs o pau para fora e começou a se masturbar.

Talvez eu devesse ficar apavorada e sair gritando. Mas o fato é que fiquei imóvel e relaxada. Apenas ofegante pela excitação.

Não poderia ser a primeira vez que aqueles caras faziam aquilo. Pareciam estar habituados e pareciam saber da minha reação. Ou melhor, da minha não reação.

O da minha direita se aproximou e começou a beijar meu rosto. O da minha esquerda começou a passar a língua atrás da minha orelha, o do chão, aproveitando que eu estava com uma sandália bem aberta, enfiava a língua entre meus dedos e o da minha frente levantou-se, aproximou-se, pôs o enorme pau para fora da calça e ofereceu para eu chupar.

Eu estava fora de controle e a visão daquela rola me enlouqueceu. Havia três línguas se esfregando em mim. Segurei a onda e apenas dei um beijinho nele. Bem na cabeça. Encostando bem os lábios para ele sentir o meu carinho. Mas apenas um beijinho.

O problema foi que para alcançá-lo, eu desencostei do sofá. Deixando minhas costas livres para os dois ao meu lado me abraçarem e começarem a desabotoar minha blusa que tinha apenas três botões atrás.

Enquanto aquela rola enorme ficava a espera do meu beijo a cinco centímetros da minha boca, os outros dois soltaram meu sutiã e ao mesmo tempo começaram a mamar meus seios.

Aí que delícia aquele pinto. Tão retinho com aquela cabeça enorme. Eu já estava com vontade de abocanhá-lo, mas estava fazendo um doce.

Fazia algum tempo que eu não sentia o do chão lambendo meu pé. Ele tinha se levantado e surgiu de repente entre eu e aquela rola linda para me beijar.

Veio rápido, mas tocou meus lábios delicadamente e foi introduzindo a língua na minha boa, devagar, mas com firmeza. Embora eu, com os olhos fechados só visse a imagem daquele pau gigante, aquele beijo me seduziu e eu me entreguei de vez.

Esqueci-me um pouco dos demais para sentir aquela língua vasculhando minha boca num beijo apaixonado.

Quando ele terminou, começou a erguer minha sainha para alcançar minhas partes mais íntimas.

Voltei a ficar com a boca bem próxima daquele pinto enorme. Eu já estava me apaixonando por ele.

Olhei-o enternecidamente e ele se aproximou de mim o mais que pode, ele poderia tê-lo enfiado na minha boca. Mas ainda esperava minha iniciativa.

Enfim, abri bastante minha boca. Abocanhei-o, envolvendo-o da forma mais doce que pude.

Ele já estava duro. Mas ao sentir o calor da minha boca, estufou ainda mais... Ah.. Como era doce...

Eu passava a língua nele tentando sentir o sabor, me deliciando. Não estava muito consciente das outras bocas e mãos que devassavam meu corpo.

Foi quando percebi uma coisa quente e molhada me tocando entre as pernas. Aquele que ergueu minha saia tinha conseguido chegar com a língua na minha buceta. E me invadiu de forma tão atrevida como quando me beijou.

Isso me fez ter alguns espasmos e inclinar meu corpo para trás e abrir as pernas.

Fiquei com pena de ter abandonado a rola que eu chupava. Mas foi incontrolável.

Os que estavam ao meu lado logo ergueram minhas pernas, escancarando-as. O que me chupava me penetrou com a língua o mais que pode; os que estavam ao meu lado, erguendo minhas pernas chupavam meus seios e as vezes lambiam outras partes do meu corpo; o Bruno ainda de masturbava sem participar e o do pau grande ficou meio ansioso, esperando o que me chupava desocupar o lugar.

Como estava demorando, ele deu um toque ombro do que me chupava. Ele imediatamente saiu para o lado e pude então ter o do pau grande entre as minhas pernas.

Ele se agachou, sem por a mão encostou a cabeça do pau na entrada da minha buceta e começou a empurrar.

Senti minha buceta se abrindo como nunca. Eu estava super molhada e entrou bem gostoso.

Fui recebendo aquela tora aos poucos e parecia já estar viciada nela.

Devo ter soltado alguns gemidos, devo ter inclinado minha cabeça para trás. O da minha direita beijou minha boca, depois ficou em pé sobre o sofá e pôs o pinto na minha boca.

Chupei bem gostoso. O tesão que o meu macho me proporcionava metendo aquela rola enorme na minha buceta me fazia amar a todos e eu me sentia feliz em satisfazer tantos homens.

O vai e vem do meu macho começou a aumentar. Ele me agarrava pela cintura e me puxava contra ele fazendo a rola entrar até o meu útero.

Todos perceberam que ele ia gozar. Ergueram mais minhas pernas, tiraram o pau da minha boca e ficaram observando.

Logo as estocadas me faziam chacoalhar, ele soltou alguns gemidos e me penetrou mantendo o pau dentro de mim.

Senti então seu pinto pulsando, os jatos quentes de esperma me enchendo... Que delícia.

Naquele momento desejei tanto um beijo dele. Mas assim que o pinto começou a amolecer, ele o tirou, ergueu-se e foi ao banheiro.

O Bruno estava com uma toalha no colo e prontamente limpou minha buceta, onde a porra do meu macho começava a escorrer.

Eu estranhei aquela toalha ter aparecido tão rápido. Eles pareciam ter prática com aquilo.

Assim que a toalha saiu de cena, outro se posicionou entre minhas pernas, embocou o Pinto na minha buceta e me penetrou.

Agora eu estava mais consciente do que ocorria: um de cada lado me segurando e chupando meus seios. Um metendo o Pinto em mim e o Bruno olhando e se masturbando lentamente.

Este metia rápido, parecia estar ansioso para gozar. Uma coisa branca se formou ao redor do seu pau. Era uma espuma da porra do outro que lambuzava e lubrificava ainda mais minha buceta.

Seu orgasmo foi até mais forte que o do meu macho, ele se contorcia todo a cada espasmo, os jatos foram fortes e abundantes.

Ele desfaleceu sobre mim e os outros ficaram imóveis, pacientemente esperando o amigo se recompor daquela dose exagerada de prazer.

Bruno, finalmente se moveu da sua posição de espectador. Levantou-se e sem dizer nada me pegou no colo e levou para o quarto.

Pôs-me na cama. Uma cama de solteiro que, naquele momento eu não sabia de quem era. Mas depois eu percebi que era a cama do Bruno mesmo.

Os dois que ainda não tinham me comido vieram atrás. O que tinha acabado de gozar ficou na sala e ligou a tv e o meu macho que eu achava que retornaria parecia ter ido dormir.

A cama era bem mais confortável que o sofá. O Bruno sentou-se no chão perto da porta e retomou sua posição de espectador. O outro. O que antes estava a minha esquerda. Deitou-se sobre mim de forma bem carinhosa e começou a me penetrar. O terceiro ficou em pé e pude vê-lo colocando uma camisinha no pinto.

Acho que na hora eu achei aquilo normal e nem me perguntei por que apenas ele iria usar camisinha.

Logo descobri. O que esteva me penetrando foi aos poucos se virando até me colocar por cima dele.

O da camisinha se aproximou e foi se deitando por cima de nós dois. Foi aí que percebi minha bunda ali descoberta e o de baixo me abraçando e me impedindo de virar.

Fiz o que pude... Relaxei e esperei a cabeça do pinto dele encostar no meu cuzinho.

Naquela hora pensei no pior, achei que fosse doer. Mas o de baixo me abraçou com firmeza e o seu pau bem duro dentro de mim me fez sentir segura e relaxada.

Senti o de cima passar algo gelado no meu cu. Devia ser KY ou algo parecido. Ficou espalhando o lubrificante ao mesmo tempo em que me acariciava e esperava meu cu relaxar.

Um profundo beijo me distraiu e logo a cabeça de um pau começava a me invadir por trás.

Na verdade ele não me penetrou. Apenas encostou a cabeça do pau no meu cu e fez uma leve pressão.

Senti apenas a cabeça encaixada, forçando de leve, não com força suficiente para penetrar, nem para doer. A técnica era essa: Forçar de leve e esperar eu relaxar.

Ficou imóvel. O de baixo também. Apenas o beijo me vasculhava a boca me fazendo sentir amada.

O de trás pegou nas bochechas da minha bunda e as abriu. Com carinho, mas com firmeza. Meu cu se abriu um pouco com o movimento e a cabeça do pau dele ficou preste a me invadir.

Agora ele me segurava pelas ancas e me fazia fazer movimentos laterais, como que rebolando. Eu sentia a cabeça sempre fazendo aquela pressão e quase conseguindo o que tanto queria.

Mais uma vez ele pegou nas bochechas da minha bunda e as abriu. Desta vez a cabeça entrou toda. E como o mais difícil era entrar a cabeça, ele continuou o movimento até que todo o pau estava dentro de mim.

Não doeu. Eles haviam conseguido me deixar bem relaxada. Agora eu estava com dois pintos dentro de mim. Não eram grandes como o do meu macho, mas eram grandes os suficiente para eu me orgulhar de ter conseguido aquilo.

Agora o de trás, bem mais a vontade, iniciava suas estocadas lentas e ritmadas. Com o movimento dele o de baixo se sentiu mais excitado e me abraçava forte e me estocava também.

Logo ambos estavam me penetrando de forma frenética. O de baixo me segurava pelos ombros para me manter no lugar enquanto o de cima fazia o mesmo me segurando pelas ancas.

Senti que eles foram aumentando o ritmo de forma sincronizada, pareciam querer gozar juntos.

Quando o de baixo enfiou a língua, bem fundo na minha boca e o de cima lambeu meu pescoço, achei que eles gozariam juntos.

Nossa... Os dois pintos começaram a pulsar dentro de mim. Eu sentia cada espasmo, cada jato. No cu eu não sentia os jatos por causa da camisinha. Era a terceira gozada na minha buceta e a primeira no meu cu. No cu era a primeira da minha vida.

Depois do orgasmo a pausa foi curta. O de baixa estava meio esmagado com duas pessoas sobre ele.

O de cima retirou lentamente o pau de mim, retirou a camisinha e segurando pela ponta, fez escorrer todo o esperma de dentro dela sobre minhas costas.

Talvez você ache nojento. Mas naquela hora foi gostoso, eu estava desejando o esperma de todos eles e estava quentinho.

Ergui-me um pouco e o de baixo saiu. Deitei de bruços na mesma posição que eu estava.

Foi aí que o Bruno deu o ar da graça. Enquanto os outros dois saiam do quarto, ele se deitou ao meu lado.

Por fim estávamos eu e ele sozinhos. Ele sem gozar e eu com a porra de quatro homens em mim.

Ele encostou o rosto no colchão na mesma posição que eu estava. Ficando cara a cara comigo.

Aproximou-se mais um pouco e tocou meus lábios com os seus num beijo cheio de ternura. Preocupei-me com os pintos que eu havia chupado naquela noite, mas ele parecia não se importar.

Quando fechei os olhos aceitando o beijo dele. Ele penetrou minha boca com a língua e se mostrou um amante fervoroso.

Não disse nada apenas me beijou.

Só quando terminou o beijo e disse algo.

_ Eu te amo...

Estremeci. Não esperava aquilo. Ninguém ama uma mulher que quatro amigos acabaram de comer. Depois achei que era brincadeira e achei graça.

Ele voltou a me beijar. No rosto.

Preocupei-me porque havia vestígios de esperma e suor de várias pessoas por todo o meu corpo. Mas ele parecia não se importar e obviamente ele tinha visto tudo o que acontecera.

Beijou e lambeu meu rosto, meu pescoço, minhas costas.

Chegou às costas, perto da bunda onde tinham despejado a porra da camisinha. Ele lambeu tudo. Parecia querer me deixar bem limpinha.

Beijou e lambeu minha bunda, meu cu, minhas coxas... Virou-me e lambeu meus seios, minha barriga e minha buceta.

Eu estava quase adormecendo tamanha era a calma que ele me transmitia.

Ouvi um leve gemido e percebi que ele, enquanto enfiava a língua na minha buceta, bem no fundo, se masturbava e estava começando a gozar.

Eu não entendia a tara dele. Ele poderia ter me comido. Mas preferiu gozar sobre a cama, se masturbando, enquanto lambia a porra dos amigos de dentro de mim.

Depois nos cobriu com um pequeno cobertor que estava por perto. Pôs-me de lado e encaixou-se atrás de mim, de conchinha.

Quando achei que eu já tinha sentido todas as emoções possíveis naquele dia ele me surpreendeu ainda mais uma vez, pronunciando uma frase que me estremeceu na hora e mudou a minha vida ( e a dele ) nos anos seguintes:

_ Quero ser seu namoradoGostou do conto ? Deixe um comentário.

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Que tesao aflorado me fez lembrar da minha adolescencia

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