Pedro e eu - Parte 15

Um conto erótico de Fael Leafar
Categoria: Homossexual
Contém 3068 palavras
Data: 12/02/2013 17:14:25
Assuntos: Gay, Homossexual

-O q q ta rolando hein Fael? Tá rolando alguma coisa entre vocês? – Ele perguntou olhando bem fundo nos meus olhos. O q eu temia aconteceu. Ele perguntou. E agora? Eu não tinha escapatória, não iria mentir, não tinha o porque de eu mentir.

- Tá rolando alguma coisa sim. – respondi tentando manter uma tranqüilidade na voz.

- Como é que é? Vocês tão se pegando é isso? Você transou com ele Fael??? – Ele foi elavando o tom de voz a cada pergunta. Olhei bem pra cara dele e respondi:

- Transei. – Na mesma hora senti o impacto do soco dele que pegou em cheio na minha cara. Senti o gosto de sangue na boca, mas não me mexi. Quando ele foi acertar outro, revidei. O Muai Thay tinha q servir pra alguma coisa. Não preciso nem falar q a porradaria comeu solta. Era soco, chute pra todos os lados, Ate uma hora q ele me empurrou e eu bati com tudo na pia.

- Cara, como você pôde????? – Ele perguntou aos berros.

- Porque Pedro??? Só você q pode dar uma garanhão é, e eu vou ficar aqui que nem um otario? Não fui eu q dei o primeiro passo aqui, foi você!!! – Eu disse enfurecido.

- Você ta comparando as coisas?? Eu tava ficando com uma menina, nunca fiquei com outro homem?

- E q diferença q faz? Magoa da mesma forma. Você tava namorando comigo quando pediu aquela garota em namoro. Não respeitou a mim, aos meus sentimentos. Até transar com ela na nossa cama você transou, e agora vem cobrar fidelidade minha? Eu fiquei com o Matheus sim! Eu quis quando eu vi q de você não podia esperar mais nada! – Eu gritava.

- Você não podia ter feito isso comigo. O q existia entre a gente era único, e agora você fez com outro cara...que merda Fael! – Ele andava passando as mãos pelo cabelo.

- Você não tem o direito de cobrar isso de mim!!! Eu também achava que o que a gente tinha era único, e me entreguei a esse relacionamento de corpo e alma, mas acho q você não. Você nunca soube o q você queria! Me ter não era o suficiente pra você, então porque eu vou me negar as coisas? Só porque foi com um cara e não com uma mulher você ta assim? Isso é preconceito Pedro. O Matheus pelo menos é meu amigo, uma pessoa em quem eu confio, que há tempos é afim de mim e que me faz bem e essa garota? Ficou com ela uma semana, pediu em namoro, colocou na nossa casa, na nossa cama..o q você esperava q eu fizesse??? Que ficasse te esperando na cama enquanto você comia ela por ai???

Ele me olhava e dava pra ver uma mistura de sentimentos ali. Raiva, decepção, confusão, dor. Fui escorregando com as costas pelo armário da cozinha e sentei no chão com as mãos na cabeça. Fechei os olhos e fiquei ali em silêncio. Ouvi o bater da porta da frente. Ele saiu e eu fiquei ali. Chorei, chorei de raiva, de dor, de ódio, de me sentir daquele jeito. Fui no banheiro, vi q meu lábio estava cortado, mas pouco importava agora. Tomei um banho e fiquei no meu quarto. Caralho, q confusão q minha vida foi ficar. De um lado o Pedro, o meu melhor amigo de adolescência por quem acabei me apaixonando sem querer, sem poder, mas mesmo assim me entreguei e foi muito bom até ele se dar conta q não eu era o suficiente pra ele, e colocar outra pessoa entre a gente. Do outro lado o Matheus, amigo de infância, q a vida separou, mas o destino juntou. Um cara lindo, tranquilo, cabeça feita por quem me deixei levar por um tesão súbito, até então desconhecido, mas que já despertava alguns sentimentos em mim. Ninguém me pedia pra escolher, a não ser eu mesmo. Sabia q essa hora ia chegar, e tinha medo dela. Na hora q eu pensei no Matheus, me lembrei q o Pedro podia ter ido atrás dele. Imediatamente liguei:

- Alô Matheus? Você ta aonde cara? – Perguntei preocupado.

- Eu to na Lagoa com uns amigos, porque? Parece nervoso. – Ele perguntou.

- Cara, o Pedro já sabe, e eu fiquei com medo dele ir atrás de você, sabe como ele é.

- Não tenho medo dele. Uma hora a gente vai ter q conversar é fato, mas eu to tranquilo em relação a isso. E você como q ta? Vocês brigaram? – Ele perguntou.

- Porra Matheus foi horrível. A gente acabou saindo na porrada, e eu falei tudo q tava engasgado, e ele falou um monte de coisas também, mas depois a gente conversa. Você esta ai com seus amigos, curtindo e eu não quero atrapalhar.

- Você nunca atrapalha Fael. Quer q eu te encontre em algum lugar? – Ele perguntou.

- Hoje não cara. Acho q to precisando ficar um pouco sozinho. Amanhã a gente ve, pode ser?

- Claro, eu to aqui qualquer coisa. Fico bolado com essa situação toda. – Ele respondeu.

- Pois é. Se cuida brow. Até.

- Você também. Tchau.

Coloquei meus fones de ouvido e fiquei pensando na discussão q tínhamos tido. E me perguntando se fiz certo em contar pra ele. Mas o que eu podia fazer? Ia mentir? Não... Não tinha porque. O Pedro tem q se dar conta q eu tenho sentimentos, q eu tbm tenho as minhas possibilidades. Não me arrependia do q rolou com o Matheus. Eu quis q rolasse. Pode ter sido em um momento de carência, mas eu sabia o q eu estava fazendo e agora tinha q arcar com as consequências. Mas quais seriam elas?

O Pedro não dormiu em casa naquela noite e por mais preocupado q eu estivesse, não dei o braço a torcer. Não liguei pra ele. Talvez fosse melhor dar um tempo pra nos dois pensarmos em tudo aquilo q estava acontecendo. Soube pela minha mãe q ele tinha isso pra Saquarema, e q provavelmente ia ficar lá uns dias lá. Claro q ela não sabia q tinhamos brigado, nem do rolo todo, nem da nossa situação. A mãe do Pedro deve ter comentado com ela, e ela comigo como se eu soubesse q ele tinha ido, e eu fingi q sabia. Era tudo q eu não precisava no momento é de um escândalo na família.

A tarde encontrei o Matheus no quiosque. Quando cheguei lá ele tava conversando com um cara, q parecia ser amigo dele pois os dois riam descontraidamente. Sentei pra espera-lo e fiquei observando. Cara, queria sentir a tranquilidade q o Matheus sentia em relação a tudo. Parece q nada abalava ele. Ele tava ali, lindo em uma bermuda estampada, camiseta, óculos escuros, tênis, segurando celular, sorrindo pros 4 ventos com aquela covinha sedutora. E o amigo dele olhava pra ele de um jeito, como se o Matheus fosse “o Cara”. Senti inveja...ou foi ciúmes? Acho q estava me questionando demais sobre os meus sentimentos. Logo ele sentou do meu lado e começamos a conversar.

- E ai, cara? Como q você ta? Nossa...sua boca. Foi o Pedro q fez isso? – ele perguntou.

- Foi. Caimos na porrada ontem, como te falei pelo tel. Não queria q tivesse acontecido, mas foi inevitável. Você sabe como q é o Pedro. Descontrolado. E eu não aguentei e revidei. Acho que já fazia tempo que eu queria sentar o braço nele. Foi uma merda...- Falei.

- Porra...como q foi? Ele perguntou ou você saiu falando? – Ele quis saber.

- Ele perguntou e eu falei, na lata. Não tenho porque mentir Matheus. Era melhor do q se ele descobrisse de outro jeito. E eu não acho q esteja fazendo nada de errado. Se ele pode se envolver com outra pessoa, eu também posso. Acho q o nosso relacionamento foi pro saco, cara. – Falei passando as mãos no cabelo.

- Vocês tinham q conversar numa boa, e não sair no braço. E agora, ele ta aonde?

- Foi pra Saquarema. Fugir da situação é com ele mesmo. Mas acho q foi melhor. O convívio naquele apartamento ia ficar insuportável. – Eu disse.

- Ele ta tentando se afastar pra pensar na situação. Dá um desconto pro cara. Você também já fez isso. A merda q eu me sinto um pouco responsável por isso tudo também. To no meio desse rolo.

- Você não é responsável por nada. Eu quis q acontecesse o q aconteceu, e não me arrependo. Antes disso, o Pedro já tinha fudido com tudo. É isso q ele não entende q quem deu o primeiro passo pra esse caos foi ele. Desculpa cara, por ter te metido nisso, eu sei q deve ser foda pra você. – Eu falei.

- Não precisa se desculpar Fael, todo mundo aqui é adulto. Eu sabia exatamente aonde eu estava me metendo, e também quis, há muito tempo eu queria. Agora é segurar o rojão. Também não me arrependo de nada. To tranquilão, pode crer. – Ele disse abrindo um sorriso.

- Nada te abala né Matheus? Cara, queria tanto ser q nem você. Você é o sinônimo da palavra liberdade pra mim. – Eu disse olhando pra ele.

- Também não é assim né Fael. Eu não sou uma rocha. Só tento levar as coisas de boa. Tento trabalhar as coisas em mim mais racionalmente. Mas também tenho os meus momentos, pode crer.

Nisso tocou o celular do Matheus. Não dava pra não ouvir o q ele estava falando. Alguém queria encontra-lo e ele não estava querendo, mas por fim concordou. Não queria perguntar quem era, mas ele mesmo falou.

- Era o Alexandre. Ele quer falar comigo de qualquer jeito, não tive como fugir. Falei a ele que tava aqui, e ele ta vindo. – Ele falou com um certo aborrecimento.

- Po cara, então eu vou embora e depois a gente se fala.

- Não precisa. Eu bato um papo com ele, e enquanto isso você me espera ali no quiosque, depois vamos lá pra casa, e você termina de me contar o que aconteceu com calma. Ele falou.

Tive que concordar, afinal me sentia até um pouco curioso para saber do que se tratava, se tinha alguma coisa a ver comigo.

Não demorou muito o Alexandre chegou. Cumprimentei ele e fui pro quiosque e sentei no balcão, um pouco afastado deles. Não da va pra ouvir a conversa, mas dava pra ver que o Alexandre estava bem preocupado. Falava e gesticulava, passava as mãos no cabelo, enquanto o Matheus falava tranquilamente. Alguma coisa eria tinha acontecido, e o Alexandre parecia estar arrasado. O Matheus falava, fazendo um gesto negativo com a cabeça, enquanto o outro parecia se desesperar cada vez mais. Por fim ficou um silêncio, o Matheus retornou a falar e levantou. O Alexandre levantou em seguida, falou mais alguma coisa e foi embora. Estava no auge da minha curiosidade, mas resolvi não perguntar. O Matheus sem aproximou e falou: “Vamos nessa?” . No caminho ele me contou:

- Cara, o Alexandre é foda. O cara veio me falar que a mulher dele descobriu que ta grávida, e que agora ele ta desesperado, porque tava tentando se separara dela, e agora não sabe o que fazer. – Ele falava de maneira normal.

- Cara, que merda! E agora? O que você falou pra ele? – Perguntei.

- O que eu podia falar Fael? Falei que a vida se encarregou de decidir a nossa situação. Cara, ele vai ser pai. Já não me sentia confortável com o fato dele ser casado, agora não dá mais mesmo. No final das contas, foi o melhor. O Alexandre era muito instável. Ficava com um pé lá outro aqui. Tinha ciúmes de tudo e de todos, me cobrava uma coisa que eu não podia dar a ele. Eu gosto dele, mas estava ficando insustentável continuar. Agora a vida se impôs com toda a força entre a gente. -Ele falava enquanto dirigia.

- E ele? Não pareceu aceitar muito bem a sua opinião.

- Não ele não quer que a gente se afaste, mas que opção ele tem. Falei pra ele que não rola. É uma criança cara, uma vida. To fora. Ele tem que entender que ele vai ser pai, ele é responsável por isso. No fundo, ele sabe que assim que recebeu a noticia, o nosso lance acabou. E cara, foi o melhor. Você sabe que eu não gosto de nada mal resolvido.

- Cara, eu acho q você está certo. Você fez o que te restou para fazer? Só isso.

- Pois é. A vida que segue. _ ele falou encerrando o assunto. Tentei me atestar se o Matheus estava triste ou chateado com aquilo, mas cheguei a conclusão que não. O Matheus era o cara que fugia de problema e confusão. Gostava de tranqüilidade, de liberdade e o Alexandre sempre cobrava atenção, exclusividade, fidelidade, não dando nada em troca.

Mais tarde fomos pra casa do Matheus. Cumprimentei seus pais e fomos pro quarto.Ele abriu um vinho, colocou uma musica e ficamos conversando. O Matheus tem um jeito tão leve de ser, um papo tão bom que aos poucos fui relaxando. Era bom ter alguém pra conversar, pra desabafar, mas ao mesmo tempo pra te fazer esquecer os seus problemas. Conversamos bastante, tanto sobre eu e o Pedro, quanto sobre o Alexandre e até mesmo sobre a gente. Ele sempre me tranqüilizava sobre toda aquela situação louca que estávamos envolvidos. Entendia o fato de estar confuso sobre o lance com o Pedro, e até mesmo sobre o que tava rolando sobre a gente. Tudo muito novo, tudo diferente do que eu já tinha vivido.Estavamos deitados na cama, bebericando o vinho, apreciando a música quando a garrafa acabou. Ele levantou pra pegar mais, mas eu segurei braço dele. “Não sai daqui não. Fica comigo” pedi. Ele olhou bem os meus olhos. “Ah Fael, assim você me quebra?”. Nisso me ergui e o puxei o envolvendo um beijo. Tá, podia ser carência, podia ser o q for, mas eu queria muito aquilo. Beijar aquela boca gostosa da pessoa q me fazia tão bem, sentir o corpo dele bem junto ao meu. Beijar o seu pescoço enquanto minhas mãos percorriam suas costas, descer pelo seu tórax, dando suaves beijinhos q arrancavam risos daquela boca perfeita. Sentir sua pele se arrepiar ao meu toque. Ali no meio daquelas caricias, eu esqueci dos meus problemas. Do Pedro, da Erika, até de mim mesmo. Estava entregue. Deitei na cama novamente e deixei ele fazer o q ele quisesse comigo. Ele explorou meu corpo como bem quis. Beijando, sugando, mordendo, arranhando, enquanto eu abafava meus gemidos para ninguém da casa ouvir, afinal seus pais estavam ali. Ele chegou até meu pau, pegou com mão e começou uma leve punheta. Olhava pra mim com cara de safado, q eu não costumava ver nele. Começou a chupar de um jeito q nem sabia q era possível. Pedi pra ele parar se não ia gozar, e o puxei com força pois sabia q ele não pretendia parar. O Beijei, e inverti a posição, colocando ele deitado. Enquanto pegava a camisinha na mesinha ao lado da cama, ele ajeitou uns travesseiros sob as costas, deixando o seu quadril elevado. Coloquei e posicionei. Enquanto o penetrava devagar, beijava sua boca e sentia ele gemer dentro dela. Comecei os movimentos ritmados, enquanto ele acompanhava com as pernas entrelaçadas em mim. Ficamos assim um bom tempo, em uma cadencia lenta, até q ele falou de maneira máscula “Ahhh...eu não aguento mais. Me fode vai, rápido, forte...isso ..assim..ahhhh”, e eu obedeci porque já tava louco de tanto tesão. Segurei ele pela cintura e bombei com força, sentindo o gozo de aproximar. Ele começou a gemer mais intensamente, e foi quando peguei no pau dele. Na hora ele esporrou na minha mão, e só de sentir o pau dele pulsando e jorrando, acompanhado dos seus gemidos abafados pelo travesseiro, foi o suficiente para q eu gozasse também, em espasmos violentos que sacudiam o meu corpo, enquanto eu abafava meus gemidos com a boca grudada no seu pescoço.

Dormimos e no dia seguinte, acordei com ele me acordando com uma bandeja de café da manhã. Não tinha muita coisa não. Uma torrada, um copo de nescau, e uma maça. Sorri, me espreguiçando na cama:

- Eu to merecendo café na cama? – Eu perguntei brincando maliciosamente.

- Hum, não sei..será q ta? – Ele respondeu me beijando.

- Putz, q horas são? Vou me atrasar pro estágio. – Eu disse com a metade da torrada na boca.

- É melhor correr mesmo. Eu te levo lá. – Nisso tocou a campainha. – Ué q estranho, minha mãe saiu agora a pouco com meu pai, será q esqueceu alguma coisa? Bom eu vou lá, enquanto isso toma um banho rápido e engole esse café. Acho q dá tempo de você não chegar tão atrasado.

Ele foi atender a porta, e eu terminei de engolir a torrada e fui pegar a toalha, mas só ai q me dei conta q ele não tinha me dado uma toalha. Coloquei a bermuda e uma camiseta e fui falar com ele, quando eu estou chegando na sala, já ia abrir a boca para chama-lo, ouvi a voz do Pedro. Gelei. Não é possível! Ele estava em Saquarema!Fiquei paralisado, enquanto minha cabeça pensava freneticamente no q fazer. Acabei ficando parado e fui ouvindo a conversa, porque simplesmente meu corpo não obedecia e a curiosidade era grande. Eu sabia q o Matheus iria achar q eu estava no banho, e não iria falar nada pro Pedro q eu estava ali. Pelo menos não por enquanto. Fiquei no fundo do correndo, em uma quina q dava pra sala, sentado no chão da maneira q eu conseguia ver, mas eles não por causa de um móvel q tinha ali. Então me pus a ouvir.

CONTINUA....

Galera, hj especialmente não vou responder todos os comentarios aqui no post, pq felizmente são muitos, e hj to sem tempo. So postei pra nao deixar vcs na mao. Mas vcs sabem q eu leio todos. A galera q ta mandando e-mail, eu to respondendo, e podem mandar q eu respondo (fael_1988@yahoo.com.br). E quem eu ainda nao adicionei no skipe, eu vou adicionar. Não tenho MSN, e nem consegui fazer um. Entao, é via Skipe ou e-mail. Valeu mais uma vez o carinho assombroso de vcs, todas as manifestações de afeto como conto e comigo. Na proxima postagem, eu respondo a todos individualmente, pois é algo q gosto de fazer. Valeu galera, vcs são fodas demais!!!

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Comentários

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Essa parte é uma das minha favoritas. Você e o Matheus ainn *-*.

Me amarrei na sua história e que tesão dá as partes de sexo. Prefiro mil vezes ler seus contos do que me sujeitar a assistir videos porno de pouco conteudo na hora da punheta kkkk.

Sério, prefiro ler do que ver, pois consigo sentir cada detalhe e, o modo como você descreve eles aqui, deixa-me louco =)

sera que eu já disse isso?: PARABÉNS!

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O Pedro é muito engraçado! Cobrar algo que ele não te deu, exclusividade.

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adorando, cada vez mais impressionado com o rumo da historia !

triste por vc e pedro mas ao mesmo tempo feliz por vc e matheus !!

nota 10 vc ta cada vez melhor !!!

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sNossa cada vez fico mais impressionado com o rumo q essa historia ta levando !!!estou adorando muito !!!ao mesmo tempo alegre por vc e matheus, mas triste por vc e pedro !mas nota 10 cada vez melhor !!!

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Temos quase 4 décadas de diferença mas você faz-me reviver ao recordar-me do único amor da minha vida!

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hmm :S estranho vc escreveu que postou a parte 16 so que lea nao aparece aki T-T aff e agora u.u bugou pra mim me avisa se realmente foi postado nao ta dando pra localiza seu conto.

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É com certeza o melhor conto que ja li aqui, Rafael.

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Tudo é real eu sei... to na area se precisar de algo.

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pronto galera, parte 16 postada!!! Valeu por esperarem e pela expectativa. Espero q gostem!

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