Descobrindo uma Sub (Marlene uma Policial Militar)

Um conto erótico de Mestre Lobo
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2418 palavras
Data: 06/02/2013 14:58:52

Bom amigos, eu sou o Mestre Lobo aqui segue mais uma maravilhosa experiência real que vivi nesse mundo sd. Tudo começou aqui em Fortaleza em março de 2011, como já mencionei aqui sou da cidade do Rio mas há muito tempo moro pelo nordeste do nosso pais devido ao meu trabalho.

Bom, vamos a o que interessa, eu estava fazendo um trabalho em uma de nossas unidades aqui em Fortaleza e fui almoçar num restaurante próximo da loja pois ainda tinha que voltar na parte da tarde para dar prosseguimento ao trabalho, comecei almoçar e de repente entrou no restaurante três policiais militares sendo dois homens e uma mulher, a mulher era muito bonita e chamava a atenção mesmo dentro daquela farda, de imediato meu instinto de caçador foi despertado. Vou descrever a Marlene(Nome Fictício): tem aproximadamente 1,69 alt, falca magra, branquinha, cabelos loiros abaixo do ombro que estava amarrado na forma de rabo de cavalo, um belo par de coxas e uma bunda deliciosa. Bom, fiquei olhando para ela afim que ela percebesse que eu estava interessado, percebi que ela sempre dava um jeito pra dar uma olhada pra mim embora procurasse disfarçar, a primeira etapa estava feita ela tinha me notado, então fui até a mesa que eles estavam e me apresentei, arrumei uma desculpa e disse que não era da cidade e tinha que ir em tal bairro visitar uma loja mas tinham me falado que esse bairro era violento, eles prontamente me tranquilizaram e me ofereci para pagar a conta deles, disseram que não era necessário mas insistir e eles aceitaram depois nos despedimos e saímos do restaurante.

Três dias depois fui ao mesmo restaurante e confesso com a esperança de vê-la por lá novamente e pra minha sorte eles estavam lá, ela e os dois companheiros de farda, cumprimentei-os e os convidei para almoçar comigo, eles se olharam e aceitaram foi ai que percebi mais duas coisas que me chamaram a atenção nela, uma era os seus olhos lindos cor de mel e a outra era uma aliança que ela tinha na mão esquerda indicando que era casada. Conversamos bastantes, rimos, trocamos informações e sempre dava um jeito de elogia-la, após o almoço um dos policiais foi para a viatura o outro foi ao banheiro e fiquei um momento só com ela na mesa, foi quando eu disse que queria conhece-la melhor ela de imediato disse que não, que era casada e seu esposo também era policial também e não poderia ter nenhum relacionamento fora do casamento e que eu parasse com aquilo, eu a olhei nos olhos e disse pois negue que gostou de mim como eu gostei de você se você disse que não se interessou eu paro agora mesmo, ela respondeu que nem sempre podíamos fazer o que tínhamos vontade, eu olhei pra ela mais uma vez e disse que eu estava muito interessado nela, que eu a queria e ia tê-la do jeito que eu queria, ela disse que eu era louco, que ninguém nunca tinha se atrevido a falar com ela daquela forma principalmente quando ela estava fardada. O outro policial veio do banheiro e ao chegar à mesa disse a ela vamos? ela disse vamos sim, ao nos levantarmos o amigo saiu na frente ela no meio e eu atrás, então eu coloquei um cartão de visita meu na mão dela ela olhou pra trás meio espantada com minha atitude, amassou o cartão na mão e saiu. Após dois dias recebo uma ligação de um numero desconhecido ao atender ela foi logo se apresentando é a policial Marcela você se lembra de mim? eu respondi claro que sim, como esqueceria uma mulher linda e interessante como você. Ela disse que não queria que eu ficasse pensando nada de mais ela só tinha ligado por que ela e os companheiros de farda almoçavam sempre ali e lembraram de mim e comentaram por onde eu andava. Eu aproveitei e a convidei-a para almoçar, mas, dessa vez era só eu e ela, me respondeu que assim não dava pois sempre almoçava com os companheiros, então convidei-a para um jantar ela disse que depois me diria, mas seria apenas um jantar e nada mais claro que eu disse que tudo bem, Seria como ela queria.

Eu podia sentir que ela estava muito atraída por mim e que gostava da minha postura de atitude, de tomar a iniciativa, de estar no controle mesmo. Então no outro dia ela me ligou e disse que seu esposo estaria de plantão no dia seguinte e marcamos num shopping da cidade, quando cheguei ela estava linda, com um vestidinho preto de tecido leve acima dos joelhos, salto alto, muito elegante e um tesão, então deu pra analisar e ver bem que ela tinha seios médios, as pernas bem grossas e malhada, barriguinha sarada, e uma bunda de enlouquecer qualquer homem os que goste e os que não gostam..rs. estão sentamos numa mesa e ela me pergunto se iriamos ficar ali mesmo ou pra onde eu ia leva-la, eu disse que eu iria leva-la a um outro lugar mas ela só saberia quando chegássemos lá, ela disse rindo que eu tivesse cuidado por que ela mesmo a paisana estava com uma arma e uma algema dentro da bolsa de mão que ela carregava. Eu disse que ela estava acostumada a mandar, controlar, mas que naquela noite ela iria experimentar o outro lado eu poderia ver nos seus olhos que ela gostava da ideia de ser controlada mesmo com sua boca dizendo ao contrario.

Então sai na frente do shopping e ela me seguindo para evitar que algum conhecido dela pudesse ver, quando chegamos ao estacionamento entramos no meu carro e fui até um bar/restaurante um lugar muito agradável e discreto com boa musica e boa comida. Lá conversamos bastante e percebi a curiosidade dela sobre o que eu tinha lhe falado que eu estaria no controle de como seria isso, essas coisas. Então depois de algumas horas de conversa, dançar, rir. Claro que usei todo meu charme para seduzi-la. Chamei-a pra ir pra um outro lugar, ela perguntou que lugar? eu levantei ficando de pé a sua frente, estiquei a mão em sua direção e apenas disse sem perguntas, vem?. Ela ficou parada imóvel por alguns segundos, depois disse isso é loucura eu disse a partir de agora você não fala mais nada eu estou no controle e perguntei vem? Ela, disse eu nunca fiz isso e nem sei pra onde quer me levar, eu falei mais uma vez, cale a boca e venha! Ela levantou-se e pediu para eu não a expô-la não deixar ninguém sabe de nada, eu não disse mais nada apenas a olhei-a e ela entendeu. A sua respiração estava ofegante a mão suada e sentir também um pouco de tremor. Então fomos para o meu carro e fui ate o hotel que eu estava morando, o recepcionista ficou olhando pra ela bestificado com sua beleza, subimos ate meu quarto e entramos lá coloquei uma dose de whisky bebi um pouco e ofereci o restante pra ela.

Disse a ela você esta acostumada a mandar, bater, humilhar os vagabundos na rua, a partir de hoje você vai sentir como é esta no outro lado, ela disse como assim? Eu abrir sua bolsa e peguei a sua algema, olhei para ela e disse levante-se vá até ali feche os olhos e coloque suas mãos para cima apoiando na parede, ela pensou perguntou você sabe o que esta fazendo? Não falei nada, não ofereceu mais resistência e obedeceu, encostei por trás dela ela já estava excitada, com os seios entumecidos, respiração puxada, comecei a toca-la, primeiro por cima do vestido toquei nos seios que cabiam na palma da mão, colocava o bico dos seios entre dois dedos da minha mão e puxava, ela gemia mas não dizia nada peguei seus cabelos por trás e virei a sua cabeça um pouco pro lado e pude ver o seu tesão em tempo de explodir expresso no seu rosto lindo, com a outra mão fui descendo pelo seu corpo até chegar na sua bucetinha levantei o vestido e por baixo da calcinha toquei a sua bucetinha que já estava encharcada de tesão e desejos, falei tá vendo como eu estava certo que você é uma kdela vadia. Ela nada mais falava apenas sentia muito tesão estava prestes a pegar fogo, então encostei seu corpo na parede coloquei as suas mãos pra trás e algemei com sua própria algema foi quando ela abriu os olhos eu a virei de frente e disse a partir de hoje eu sou seu dono kdela, você será minha putinha pra eu te usar como eu bem entender, na rua você manda nos vagabundos aqui quem manda sou eu e você fará tudo que eu mandar e se me desobedecer será castigada vai apanhar então sem ela esperar dei um tapão na cara dela, ela se assustou e disse você tá louco sem filho da puta, eu dei outro tapão, mais um e mais um e disse qual foi a parte que você não entendeu vadia. Você é minha escrava putinha a policial virou puta escrava, kdela e agora tem um dono um macho de verdade que sabe tratar como ela gosta e não como o corninho dela trata. Que agora ela me pertencia e faria apenas o que eu mandasse e permitisse. Olhei nos seus olhos e perguntei: Você entendeu? Ela respondeu que sim, eu dei mais um tapa na cara da vadia e disse sim senhor, sempre me trate por senhor vadia, kdela ou será castigada, ela então disse eu entendi senhor.. ótimo ajudei-a a se ajoelhar na minha frente e mandei, agora chupa o pau do seu dono kdela ah devo te dizer que em matéria de sexo oral não aceito nada menos que a perfeição ou vai apanhar, mas a mocinha sabia o que fazer quando tinha um pau na boca ela chupava com maestria ela sem poder pegar no meu pau pois estava algemada mas mesmo assim abocanhava meu pau com gosto, engolia, lambia cuspia sentia meu pau bater na garganta dela quando ela tirava o meu pau da boca escorria a baba ela não se fazia de rogada esfregava o rosto no meu pau e tornava a engolir não demorou muito e enchi aquela linda boca e gostosa com minha porra sentia os jatos saírem de dentro do meu pau e encher a boca dela e ela engoliu tudinho sem desperdiçar nada. O tesão era imenso o meu cacete não baixou então a levantei-a apoiei-a de bruços na mesa levantei o vestido rasguei a calcinha dela e disse agora vou deixar essa bunda linda e deliciosa com marcas dos meus dedos e comecei a dar palmadas com bastante força ela gemia alto ate vir a sua rendição total e absoluta ela começou a falar: bate, bate com força não isso que você quer, bate na sua kdela, na sua puta que eu aguento e é assim mesmo que eu gosto, você viu desde o primeiro momento que eu gosto é assim né? Perguntei-a o seu marido te bate assim ela respondeu de imediato não ele nunca me bateu, eu sempre quis assim, sonhava apanhar assim mas nunca tive coragem de realizar ate agora que encontrei você meu senhor, agora quero ser sua putinha, vadia eu disse mas se você chegar com marcas em casa o que vai dizer pro seu corninho, ela disse deixa que eu me viro quando chegar em casa senhor, apenas faça o que o senhor sabe fazer muito bem, então eu peguei o velho e bom KY e comecei a lubrificar a entradinha daquele cuzinho rosado, lindo e gostoso enfiei um dedo e fui lubrificando ela estava completamente rendida e excitada perguntei-a novamente alguma objeção em eu arrombar esse cuzinho vadia? Ela louca de tesão disse agora eu sou sua kdela senhor me use como quiser, mete no meu cuzinho arromba ele, deixa ele todo arregaçado, passei gel no meu pau e encostei na portinha daquele belo cuzinho fui empurrando forçando ate a cabeça passar, esperei um momento e quando ela relaxou empurrei tudo de uma só vez sem dó nem piedade alias piedade é uma palavra que não sei o significado, comecei a bombar com força desde o início ela gemia gritava, dizia que seu cuzinho tava pegando fogo queimando mas pedia: não pare por favor não pare, nunca alguém fudeu meu cuzinho assim com tanta força. Era maravilhoso aquele vai e vem com força e ela dizendo tudo aquilo eu estava louco de tesão e disse agora vou encher o cu da minha puta de porra, ela disse enche senhor o cu da sua kdela quero ele cheio com sua porra meu senhor não demorou muito e gozei. Depois tirei as algemas dela e fomos tomar um banho descansamos um pouco e comecei a mexer com os dedos na sua bucetinha, depois fui beijando-a na boca descendo pelos seios barriga até chegar na sua bucetinha chupava seu grelinho enfiei um dedo depois mais um na sua buceta e com a minha língua dava um trato no seu grelinho ia com a língua do grelinho ate a entradinha do seu cuzinho ela começou a chupar meu pau novamente e não demorou muito e ele já estava em ponde de bala novamente a botei de quatro e meti na bucetinha apertadinha dela e comecei no vai e vem devagar e fui aumentando a velocidade até ela e eu gozarmos juntos. Depois tomei um banho novamente, mas não deixei ela fazer o mesmo pois queria manda-la pra casa toda gozada para seu corninho. Deixei-a no shopping que havia nos encontrado, ela pegou seu carro e foi pra casa como uma verdadeira kdela com a porra do seu macho na sua bucetinha. Desse dia até hoje ela passou a ser minha kdela, escravinha puta. Uma vez ao deixar ela próximo da casa dela estávamos dentro do carro e mandei ela me masturbar antes de gozar mande-a tirar a aliança dela, coloquei a aliança na palma da sua mão e gozei na aliança que estava na sua mão depois mandei ela lamber tudinho e colocar a aliança novamente no dedo e que agora ela poderia ir pra casa ver seu corninho. Em uma outra oportunidade, conto algumas de nossas aventuras que tivemos juntos. Quem quiser entrar em contato para amizade ou quem sabe algo mais interessante e intenso.

Hotmail: apbj.72@hotmail.com

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