Amar contra o destino - 2ª TEMP. Cap. IX – Parte 1

Um conto erótico de Guhhh! e Iky
Categoria: Homossexual
Contém 4638 palavras
Data: 05/02/2013 01:51:34
Última revisão: 05/02/2013 01:54:54

Amar contra o destino - 2ª TEMP. Cap. IX – ParteSérie ACD 2x09 – Parte 1. – Paixão, Prazer e Pecado.

- PENÚLTIMO CAPÍTULO -

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Narração Augusto:

Depois de transar com o Dan, um arrependimento me bateu. Apesar de ter gostado e de ter sido muito excitante, lembrei-me do Bernardo. E de que não sentia nada a mais do que puro tesão pelo Dan, resolvi dormir em sua casa, após sua insistência. Conversamos muito durante a noite, eu a todo momento tentava evitar conversar com ele sobre sua declaração. Tentava o convencer de que não poderíamos ter nada a mais, além de nossa amizade. Percebia sua tristeza a cada palavra minha proferida. Pensei em voltar para casa, sentia falta do Ber, e estava com medo de o Dan criar expectativas demais, em uma coisa, que não aconteceria. Fomos nos deitar, ele insistiu pra que dormi-se com ele em sua cama, mas preferi por dormir em um colchão do lado de sua cama. Não adiantou muito, de madrugada ele desceu para o colchão em que eu dormia, como estava com sono, nem liguei muito e ele se ajeitou entre meus braços.

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Narração Bernardo:

Acordei super cedo, não consegui pregar o olho direito à noite. Estava contando os minutos para o Guto chegar em casa. Precisava dele ali, mais do que eu gostaria de admitir. Mas nada dele chegar, 6h, 7h, 8h, 9h e nada! Já estava explodindo quando finalmente o Guto chega em casa, só que não chega sozinho, chega acompanhado do tal Dan.

— Isso são horas Guto. Já estava ficando desesperado aqui, sabia? — Falei já com ódio, esperando que ele me desse alguma explicação.

— Hei, dormi com você por acaso? E os bons modos, cadê? Estamos com visitas ou você não notou? — Guto falou da forma mais sínica possível, parecia se divertir com minha raiva, isso não ajudou muito, pois aumentou mais ainda a raiva que sentia por ele naquele momento.

— Seu irresponsável já inventaram um aparelho revolucionário chamado celular, sabia? Se ia demorar tanto, custava avisar? Além do mais, por que demorou tanto, você falou que ia dormir não que estava se mudando. — Falei devolvendo no mesmo cinismo.

Guto não se alterou, apenas observava a cena como se visse algo, que eu não via.

— Desculpa Ber, o Guto se atrasou por minha culpa, pedi pra ele me esperar. — Falou o tal do Dan, que até então havia permanecido calado.

— O quê? Então, você é o culpado por isso? — Falei bufando de ódio. Aquele garoto não me passou em nenhum momento. Não o suportava desde o momento em que o vi.

— Bernardo, melhor maneirar. O Dan é meu convidado. — Falou Guto olhando sério pra mim.

— Pra começar Senhor Augusto, essa casa não é só sua, então antes de convidar alguém pra vir aqui você deveria consultar os outros residentes dela, entendeu? Quanto a você Daniel. Me chame de Bernardo, apenas meus amigos e pessoas que me são íntimas me chamam de Ber, e você não é nem uma coisa e muito menos outra. Outra coisa. Não quero o meu irmão andando com pessoas como você não, entendeu? Você provou sozinho que não é boa companhia nem influência pro meu irmão. Então, fique longe dele entendeu.

— Bernardo, eu não sou mais criança, pra você dizer o que eu posso ou o que eu não posso fazer. Com quem eu posso ou não andar. O Dan é meu amigo e vai continuar sendo. Você não é meu pai ou nada do tipo pra me proibir de fazer qualquer coisa.

— Guto, agora chega, sobe lá pro quarto e me espera pra gente conversar.

— Não mesmo.

— Guto!

— Dan, me espera lá fora vou só pegar minhas coisas lá em cima e venho pra gente ir pra sua casa, de lá nós vamos pra escola pra final.

— Como é que é?

— Ber, a gente conversa quando você estiver mais calmo. Agora, com você bancando o ditador não rola. — Disse ele sobindo as escadas.

— Augusto. Augusto! AUGUSTO...

E ele subiu as escadas pegou seu material para o futebol e saiu do mesmo jeito que entrou. Nossa, eu tava fervendo. Como o Guto preferia está com o tal do Dan a está comigo. Será que ele não via que tinha errado. Nossa. Eu precisava dele, eu queria ele perto de mim. Eu não queria aquele tal de Dan feito um urubu em cima do meu irmão não. Não era exagero da minha parte, ou era? Será que eu era esse monstro ditador que ele disse, ou seria outra coisa...

O resto da manhã passou ligeira, pois a minha raiva desse Daniel consumiu o tempo como o fogo consome a lenha em uma fogueira. Meu Deus, mas por que tanta raiva de alguém que eu mal conhecia? Até que a resposta me veio certeira como um flecha. Eu não sentia raiva desse Daniel. O que eu sentia era ciúme!

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Narração Augusto:

Bernardo realmente conseguiu me tirar do sério esta manhã. Resolvi voltar para a Casa do Dan, estava envergonhado pela cena que o Bernardo havia feito. O clima era tenso. Logo mais a tarde fomos para a escola.

Não demorou muito e já estava na hora do jogo. Confesso que estava com um frio na barriga. O time do Ber é muito forte e o atual estado de raiva e nervos do meu irmão me assustara. O Diretor Mauro deu algumas palavras antes da partida, às mesmas baboseiras de sempre. Logo depois, foram chamadas as garotas animadoras de torcida, por primeiro foi às meninas da sala do Ber, foi uma bonita apresentação. Logo depois foi a vez das garotas de nossa turma, estavam todas muito belas e com uma coreografia perfeita, a Luana então se destacava entre as mais belas, que garota para mexer com a minha cabeça. Depois das apresentações das líderes de torcidas nos posicionamos na quadra para dar início à partida.

A saída de bola ficou por nossa parte, o começo do jogo foi de bastante marcação e de difícil arremate para o gol. O time do Ber marcava muito em cima, dificultando nossa saída de bola. Em uma troca de bola errada o Guilherme do time deles conseguiu roubar a bola e chutou, nosso goleiro defendeu e no rebote o Ber marcou para eles: 1x0.

Depois do gol, parece que resolvemos acordar, e pressionamos, tivemos várias chances, porém não conseguíamos converter as chances em gols. No final do primeiro tempo, o Guilherme derrubou o Hugo dentro da área. Penalti. Inúmeras vaias soaram o Ginásio para o Guilherme, "o melhor jogador da escola". Os jogadores do time do Ber, e inclusive ele, chamaram atenção de Guilherme, que não gostou e chutou a bola com força em cima do Bernardo, acertando seu rosto, com a força do impacto o Bernardo chegou a cair no chão. Todos foram pra cima de Guilherme, inclusive eu.

— Você está louco seu idiota? — Cheguei alterado já empurrando o idiota.

— Louco é esse seu irmãozinho viado. — Retrucou Guilherme.

— Não fala assim dele seu merda — Disse alterado partindo pra cima dele já.

O Hugo me tirou dali antes que eu acertasse a cara daquele idiota. Um dos amigos do Ber, tirou o idiota dali o xingando muito. As vaias para o Guilherme aumentaram na arquibancada. Fui ver como o Ber estava, ajudei-o a levantar. O juiz separou todos e mandou nosso time executar o pênalti. O Hugo se posicionou e após soar o apito chutou para os fundos da rede empatando o jogo. 1x1.

Após o empate, o juiz decidiu encerrar o primeiro tempo pra ver se os ânimos esfriavam. Fomos todos para o vestiário, tivemos uma conversa de como matar o jogo no segundo tempo.

Dez minutos de intervalo e voltamos para o jogo. Tudo certo e jogo recomeçado. Arriscávamos chutes de longa distância e eles também. O ataque deles não funcionava, Bernardo e Guilherme estavam em pé de guerra, nenhum dos dois trocavam os passes, se xingavam e isso começava a irritar os seus companheiros. Nós que não tínhamos nada a ver com isso, fazíamos nosso jogo, após uma jogada rápida do Ygor, fiquei na cara do gol e chutei para virar o placar. 2x1.

Passamos a administrar o resultado e o time do Ber jogava no desespero, ele e o Guilherme não se acertavam a nenhum momento. Após outra bobeada de Guilherme, Dan roubou a bola e tocou para o Hugo que correu em direção a área, rolou para mim, que driblei o goleiro deles e marquei. 3x1.

O time do Ber jogava agora totalmente no desespero e nós apenas administrávamos o placar. O jogo se encaminhava para o final e o time do Ber estava no ataque, um dos jogadores do time dele passaram a bola para o Guilherme, mas antes da bola chegar, o Ber roubou a bola e foi para o ataque, chutou forte de fora e diminuiu. 3x2.

Faltando 10 segundos para o fim do jogo o Guilherme conseguiu uma arrancada de bola, ficando frente a frente com nosso goleiro, porém ele encheu o pé e chutou para fora. Muitas vaias soaram pelo ginásio, com certeza a estrela iluminada do melhor jogador da escola se apagou. E nós, fomos campeões. Fomos todos para o centro da quadra comemorar, as meninas juntaram-se a nós. Luana veio até mim e me abraçou.

— Parabéns meu lindo — Disse ela antes de me beijar.

Novamente pude sentir o gosto daquele beijo que tanto eu desejava. Fomos parando aos selinhos e pude ver que o Dan saiu correndo da quadra. A última coisa que eu queria era magoá-lo.

— Guto, eu quero namorar com você. — Disse Luana olhando no fundo de meus olhos. E que olhos ela tinha!

— Lu, eu sempre amei você, sempre mesmo, mas não sei se já estou pronto pra um relacionamento sério. — Falei desviando meu olhar.

— Deixa de ser bobo Guto, eu te amo também. Ganhando ou perdendo hoje, eu teria a mesma reação. Eu te quero. — Disse ela voltando a me beijar.

— Conversaremos depois sobre isso. Vou tomar um banho e depois agente conversa tá? — Disse já me soltando de seus braços.

— Tudo bem meu lindo. — Disse ela, me dando um selinho e saindo da quadra.

Sei que estava apaixonado por essa garota. Mas e Ber? E o Dan? Eu e minha cabeça confusa. Saí da quadra e percebi que o Ber estava saíndo meio de cabeça baixa. Na porta encontrei o Ber que estava meio cabeça baixa. Cheguei perto, segurando seu braço e erguendo sua cabeça.

— Erga sua cabeça maninho. Você jogou muito bem.

— Você que arrasou e ganharam merecidamente esse título.

— Se tivesse o JP nesse time vocês tinham ganhado de nós.

— Esse idiota só para estragar tudo. — Disse o Ber fuzilando Guilherme, que estava com cara de poucos amigos.

— Vocês dois procuraram isso, deveriam ter dado uma trégua pelo time de vocês.

— Trégua? Com ele não há trégua! — Disse Ber de uma forma irreconhecível. — Ele está pagando pelo o que me fez, sua popularidade, sua fama de melhor jogador do colégio já era. Eu falei que eu iria acabar com ele e estou cumprindo com isso.

— Tanta raiva e sentimento de vingança não vai te levar a lugar nenhum. — Tentei argumentar, recriminando a atitude de meu irmão.

— Vai sim maninho, vai sim, você vai ver.

— Tudo bem e que foi aquele escândalo? Disse pra toda escola que ele é gay também.

— Hahaha, ele teve um pouco do que merece.

— Ok, vou tomar uma ducha, depois conversamos.

Fui para o vestiário, todos nós estávamos muito eufóricos com o título, porém pude notar que o Dan não estava. Logo depois que saí do vestiário o encontrei, embaixo da escada do ginásio, chorando.

— Ei, o que tá fazendo aí? – Perguntei me agachando.

— Ainda pergunta? Vai lá com a Luana vai! — Disse ele com um olhar de raiva para mim, um olhar que eu nunca vi no rosto de Dan.

— Dan, eu e você não temos nada. O que aconteceu ontem, primeiramente nem devia ter acontecido. Cara eu não te amo, eu não sinto por você o mesmo que sente por mim. Eu amo a Luana.

— Augusto. Se você não for meu, você não será de mais ninguém. — Disse ele dando um sorriso irônico para mim.

— Que ameaçador, estou tremendo de medo, cresce Daniel, cresce vai. — Disse saindo enfurecido de lá.

— Eu não estou brincando Augusto, você vai ver só. — Disse ele gritando, enquanto eu saia de lá.

O que esse garoto vai aprontar? – Só pensei comigo mesmo.

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Narração Bernardo:

Nossa me sentia super mal por nosso time ter nadado, nadado, nadado e morrido na praia. Tudo bem, o time do Guto estava super entrosado, eles mandam super bem, mas cara, eu não me conformava. Eu só conseguia enxergar um culpado para isso: Guilherme. Se esse idiota não tivesse entrado no nosso time teríamos ganhado, pois jogar com ele, era como jogar com um jogador a menos. Eu já ia me dirigindo, após o término da partida para o vestiário, em meio à algazarra do outro time, quando vejo Guilherme se aproximar de mim com cara de poucos amigos.

— E aí, satisfeito viado? Graças as tuas palhaçadas nós perdemos este campeonato. Graças a você e esse time de merda! — Guilherme falou colocando toda a frustração que sentia em suas palavras, transferindo toda a sua raiva pra mim.

— Como é que é garoto? — Falei incrédulo, aumentando mais ainda minha revolta. — Cara, ninguém te chamou pra tá aqui, não. Ninguém neste time, ou nesta turma gosta de você babaca! — Falei já a plenos pulmões, chamando a atenção de todo mundo que se encontrava na quadra ainda cheia. — E tem mais, se pra ganhar uma só partida que fosse, eu tivesse de colaborar com você e preferiria perder todas as partidas possíveis. Você é um idiota, um imbecil que vive se metendo onde não deve. Primeiro se meteu na minha relação com o Ricardo, depois se meteu na minha turma. Cara cai fora! Ninguém naquela turma te quer. Eu não te quero. E antes que eu me esqueça, eu jamais ficaria com alguém como você que não assume o que é. Que não passa de um covarde, filho da puta, que não é homem suficiente nem pra assumir quem você é. Fica aí me chamando de viado, quando o maior “viado” como você mesmo diz é tu mermo. Que vive me cercando, tentando me conquistar e eu é que não quero. Vai procurar sua turma seu imbecil, eu tenho nojo de você, entendeu? Nojo!

Vi sua cara de raiva desmoronar, primeiro percebi que Guilherme ficou espantado, depois que ficou sem expressão, vazia, apenas observava o que eu dizia sem reação. Depois notei que ficou envergonhado, por falar tudo aquilo na frente de toda a escola. Mas aquela altura eu tava pouco me fudendo pra qualquer coisa. Apenas saí da quadra da escola e fui espairecer, passei pelas pessoas a minha frente como um furacão, sai pisando duro no chão e as pessoas simplesmente saiam da minha frente. Algumas espantadas comigo, que sempre fui tão pacato, outras espantadas com minha reação as agressões verbais de Guilherme e outras mais espantadas ainda com as minhas revelações. Não sei o que as deixou mais estáticas. O que eu disse ou o fato de Guilherme não reagir. Não nego, isso também me surpreendeu. Não percebi o tempo passar, quando voltei pra escola, a mesma já estava vazia, apenas o porteiro estava lá e ainda assim, quase não o encontrava, pois o mesmo disse que já estava de saída. Ele fecharia a escola em aproximadamente uma hora.

— Desculpe seu João, mas deixei minhas coisas lá dentro no vestiário, preciso entrar pra pegar, tá tudo lá, chave de casa, celular, não posso deixar pra pegar só amanhã quando começar as aulas, não.

— Bernardo, mas não há mais ninguém da direção da escola aí.

— Por favor, seu João, o senhor me conhece desde quando? Acho que desde que comecei a estudar neste colégio. E se acontecer qualquer coisa o senhor pode me responsabilizar. Só vou pegar minhas coisas e tomar uma ducha, por que ainda estou com o uniforme do futsal e estou todo suado.

— Tudo bem, Bernardo. Eu vou só terminar de ver meu futebol aqui e tô saindo, vê se não demora, se demorar muito eu vou embora, hein? Ai, só quando o Vicente, o vigia da escola chegar, pra você conseguir sair, entendeu?

— Tudo bem. Muito obrigado seu João.

Fui até o vestiário, peguei minha mochila no meu armário, quando tirei a blusa do uniforme chegou o Guilherme no vestiário.

— O que você está fazendo aqui, idiota, será que não entendeu tudo o que eu já te disse, não?

— Entendi, mas agora quem vai me ouvir é você Bernardo.

— Saia já daqui, eu não tenho nada pra falar com você, não.

— Mas eu tenho e você vai me ouvir querendo ou não. — Falou Guilherme já se aproximando de mim, com fogo no olhar.

— Você pensa que é quem pra dizer tudo aquilo e me deixar com cara de taxo na frente da escola inteira, hein?

— Por acaso, falei alguma mentira? — Falei desafiadoramente. — Em algum momento, falei alguma mentira?

— Sim.

— Quando?

— Pra começar, aquela turma não é só sua, não. Eu tenho amigos lá e você não fala por eles não garoto. Aquela turma não é só sua, ela também é minha, fui claro? E eu não vou sair escorraçado por que você quer não. Eu batalhei muito pra conquistar meu espaço e não vou deixar que qualquer pirralho venha e jogue todo o meu esforço pela janela, não.

— Era só isso o que tu tinha pra dizer, por que se for, já pode ir embora, idiota.

— Não. Não era só isso, não! — Continuou se aproximando mais ainda de mim.

— Saí de perto de mim ou eu te arrebento. — Avisei tremendo de raiva de Guilherme que deu mais um passo em minha direção. Pronto este foi o estopim que faltava. Acertei um soco na cara de Guilherme que o fez virar o rosto, ele olhou pra mim enfurecido.

— Seu playboyzinho metido. — E devolveu o soco em minha cara que me fez cair, me segurando na pia do banheiro. Quando senti o gosto de sangue na boca. Caí com tudo em cima de Guilherme. Fui com socos, chutes e pontapés. Ele se defendia como podia. Tentou me segurar, mas não conseguiu. Agora eu era tão forte e ágil quanto ele. Acertei um soco nele que o fez perder o equilíbrio e cair no chão. Depois subi em cima dele e lhe deferi vários socos, ele revidou e nisso meio que rolamos pelo chão do banheiro. Ele acabou ficando por cima de mim. Também me socando até que por fim, consegui me libertar usando as pernas e derrubando-o , quando me levantei fui imobilizado por ele que ficou por trás de mim. Torcendo meu braço e me prendendo contra a pia. Seu supercilio estava cortado e sangrava um pouco, nada demais, mas o suficiente pro sangue escorrer por seu rosto.

— Você tinha razão em uma coisa. — Ele fez uma pausa e continuou. — Eu não era homem pra assumir quem eu era, eu não tinha um bom motivo pra isso, mas você me deu um bom motivo agora.

— Me larga filho da puta, eu tô avisando. Ou me larga agora ou vai apanhar um bocado quando me soltar, entendeu?

— Para de se debater Ber, vai ser pior pra ti!

— Não me chama de Ber, seu fudido de uma porra. — Falei me contorcendo.

— Você mentiu quando disse que tinha nojo de mim, quando disse que não me queria.

— Tá louco? Que droga você usou?

— Vai negar que você não gosta quando sente isso? — Falou enquanto me encouchava, senti seu pau duro na minha bunda. Cara, foi imediato, fiquei de pau duro na hora. — Vai negar, vai?

— Eu não sinto nada.

— Ah, não sente? E o que é isso. — Ele disse descendo sua mão até o meu pau, que latejava dentro da cueca, acabei gemendo involuntariamente. Guilherme começou a beijar minhas costas e ombro, até que de repente ele mordeu meu ombro com força e por incrível que pareça aquilo me deu mais tesão ainda.— Diz que não gostou agora, diz?

— Me solta desgraçado ou vai se arrepender.

Ele começou a rebolar com seu pau na minha bunda, foi baixando o meu short e cueca, foi afrouxando ao poucos o meu braço que mantinha imobilizado nas minhas costas e foi descendo com sua língua, percorrendo toda a minhas costas até chegar na minha bunda. Começou um cunete delicioso, sentia sua língua tentar me invadir, enquanto ele me chupava, lambia e mordia me causando as mais variadas sensações. Depois ele levanta e me penetra com um dedo, enquanto morde minha orelha e fica me fudendo lentamente com os dedos. Passo a me apoiar na pia, enquanto ele desce pelo meu pescoço mordendo, deixando suas marcas em meu corpo branco. Cada mordida mais forte, mais gostosa, enquanto ele vai cada vez mais fundo com seus dedos em mim.

— Hein Bernardo, vai dizer que não está gostando?

— Cala a boca Guilherme, não abra a merda da boca e só me fode.

Até que ele para e começa a me penetrar com seu pau que estava muito babado, entrou sem dificuldade, pois eu já havia sido preparado com seus dedos e o pau dele estava bem lubrificado com o liquido pré-gozo. Senti meu cu ser preenchido pouco a pouco com seu pau que me invadiu lentamente, tentando me dar o máximo de prazer, pois este veio lentamente até está todo dentro de mim. Nossa! Parecia que estava sendo rasgado ao meio mesmo assim. Senti toda a minha consciência corporal se concentrar em duas regiões do meu corpo, no meu anus, que parecia que a qualquer momento se rasgaria, e no meu pau, que chegava a doer de tanto tesão. Guilherme rebolava lentamente.

— Você não sabe o quanto eu queria te sentir assim de novo, envolta de mim, bem no fundo de você? — Guilherme falava gemendo no meu ouvido e aumentando as estocadas.

Comecei a soltar gemidos, estava explodindo de tesão, o que sentia por ele era muito tesão. Tesão esse que estava disposto a saciar. Com meus braços, separei-o de mim e decidi que era minha vez de meter em seu cuzinho, fazer passar pelo que passei.

— Agora é minha vez. — Falei surpreendendo Guilherme, saindo de sua frente fazendo-o saltar de dentro de mim. De imediato senti um vazio, mas meu tesão era tanto que só o que desejava era senti como era está dentro de alguém. Virei, empurrei o Guilherme contra a pia e abri as suas pernas.

— Ei, espera Bernardo não é bem assim... — O interrompi, dando uma tapa em sua cara com muita força a ponto de ficar a marca de toda minha mão e dedos em seu rosto.

— Fica calado seu merda, não era isso que tu queria, então, agora aguenta. Ou você não quer ficar comigo?

— Quero. —Foi tudo o que Guilherme disse.

— Pois se quiser é desse jeito agora.

Não preparei Guilherme nem nada do tipo, apenas senti uma necessidade angustiante de está dentro dele e o penetrei de uma só vez, com força e rapidez.

— AIIIIIIIIIIIIIIIIIII — Ele soltou um grito ecoante. Tapei sua boca com minha mão.

Senti seu ânus se contrair e seu corpo tentar escapar, mas então comecei a estocar com força, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido. Senti o Guilherme apertado, quente, se contraindo e gemendo no meu pau, foi alucinante! Quanto mais ele gemia, mais tesão eu sentia.

Depois de um tempo fudendo-o em pé, eu o deitei de costas no chão e o comi de frago assado. O penetrava tão rápido que ouvia o som da minha virilha e ventre batendo contra sua bunda e cochas internas dele, esse som mais e mais alto. Guilherme gemia feito uma puta. Devia está sendo doloroso pra ele, pois tenho certeza que era sua primeira vez como passivo, mas Guilherme gemia mais e mais, e isso me enchia de tesão. Nossa! Meu pau doía e quanto mais rápido eu o fudia, mais rápido ainda eu queria fudê-lo. Meu corpo estava no limite.

Até que vi seu rosto, com uma linha vermelha brilhante escorrendo de sua sobrancelha até o queixo. Fui até lá e lambi, senti um gosto maravilhoso, suor e sangue, uma coisa meio salgada e outra meio metálica, não sei direito.

Então beijei Guilherme, sentindo seu cu mordendo meu pau. E nossas línguas em um movimento selvagem com um sabor de sangue. Ele mordeu forte meu lábio inferior fazendo minar um pouco de sangue, mas o tesão era maior que a dor, senti minha barriga sendo melada pela porra do Guilherme, que gozou sem pegar no seu pau. Nossa, me senti o melhor dos homens por fazer outro macho gozar assim, só levando minha vara. Beijei o Guilherme sentindo o gosto do meu sangue em nossas bocas e gozei, gozei fundo em seu ânus. Enterrei o mais fundo que consegui, gemendo alto e forte.

— A partir de hoje, eu sou teu macho, entendeu? — Perguntei estocando mais uma vez de maneira forte e profunda.

— Ahhhhhhh! Sim. — Guilherme arfou.

Depois disso me levantei fui pra ducha, depois o Guilherme fez o mesmo e quando estava vestindo minhas roupas escuto Gui perguntar:

— Ber, você quer namorar comigo?

... TO BE CONTINUED

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Série ACD 2x09 – Parte 1 de 2.

Paixão, Prazer e Pecado.

Minha gente esta aí, mais uma parte, agora do Penúltimo Capítulo da Série ACD.

O Capítulo IX e o X Penúltimo e Último respectivamente, serão postados em duas partes cada. Sendo essa de hoje a primeira parte do Capitulo 9. Fiz assim, justamente para que pude-se melhor relatar tudo o que tem pra acontecer ainda em ACD. Quero agradecer primeiramente ao meu parceiro Iky que agora mais do que nunca um grande autor, tendo sua própria série também, e recomendo que todos leiam. Quero agradecer a todos os leitores, fãs, que comentam e que não comentam também. Meu amigo Thi Costa, Luuis Fillipe, Nequinho (vi que estava pensando em encerrar seu conto, infelizmente muitas pessoas não sabem apreciar bons contos, mas saiba, que adoro seu conto e sempre acompanharei), grimm (bela minha amiga, repito: sinto saudades suas hahaha entra pra gente conversar), minha migona caamilaa te amo sua loira chata kkkkkkkkkk, Alex20, FabioStatz, Alê12 (deixei de ser ingrato, e to acompanhando seu conto, que está ótimo, coinscidencias Guilhermes e Bernardos de nossos contos kkkkkkkkkkk), Jonas 33, Dr. Menage, CrisBR, lena78@, Sergipana, Hércules Campos (Fico feliz por começar a acompanhar e seja bem vindo, pegou no finalzinho já haha), João Ricardo, xXpedro95Xx, Alanis, FábioCwb (Te deixo sempre na curiosidade e acabo postando tarde, sou mal kkkkkkkkk) e meu Herckzinho (Realginário e tantos outros nomes que vocês conhecem). Kkkkkk Amo você meu pequeno <3.

Essa semana posto a parte 2 do Capítulo 9 e a Parte 1 da Grande final, muitas surpresas vem aí ainda. Aguardem!!!

kkkkkk

Beijos e abraços a todos.

Contato:

> Gustavo: guhhh_ufc@hotmail.

> Iky: iky.01@hotmail.com

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Comentários

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Adoro seu conto só não superei ainda a morte do rick haha. Ah vo adicionar vc no msn se não for muito encomodo tá.

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maravilhoso, e que tesao reprimido desses dois, espero que eles fiquem juntos haha,

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GUHH meu lindo realmento ando desconectada esses ultimos tempos estou trabalahndo demais incljsusive no sábado e no domingo e ando muito cançada por conta disso, então quando estou em casa só tenho olhos para a minha cama rsrsrsrs antes que eu me esqueça seu conto está maravilhoso amigo e parabéns para vc também Iky beijos

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Guhhh! Que capítulo mais loco! haha! Guilherme tem que se foder u.u não gostei de ter virado em putaria hahaha! Mas é certeza que entre os dois tem algo a mais... mas sei lá haha! Vc e sua mania de me deixar curioso u.u haha! O conto tá tesão demais! Abração piaa!

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Muito bom... Conseguiu passar todas as emoções em cada parte. Nota 10, parabéns!

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Nossa que capitúlo surpreendente esse, fiquei triste com algumas "atitudes" do Guto, que esta partindo coraçoes por ai espero que ele não fique com a Luana, e o Ber me deixou surpresa mais gostei dessa mudada de personaludade dele ele estava muito bobinho antes, e também daxmesma forma que o Guto talvez fique com Luana ou o Dan, não queria o Ber e o Gui juntos é um pouco estranho; e infelizme o conto esta acabando e que maldade não responder minhas perguntas mais sei que é por bom motivo.

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Perfeito Guhhh! :D

Ficou muito bom, to roendo as unhas de tanto nervosismo pelos prox capitulos. Essa final promete mesmo estou anciosa.

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10 é poco pra esse capítulo, que pena que está acabando, continua logo.

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Muuuuuiito bom! Acho que agora essa relação de amor e ódio entre Ber e Gui vai. Depois de se vingar e humilhar o Gui, espero que o Ber aceite o pedido de namoro. Agora sim fiquei ancioso rsrsrs. Continua logo Guhhh!

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Muito bom, e que sexo selvagem e excitante esse entre Ber e o Gui hahaha. Que pena que está quase no fim, Gustavo nem pense em nos deixar orfão de seus contos. Hahaha

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AMIGO, amei esse capítulo, aliás, amei o conto por inteiro. Vc é show e o Iky tbm. Rsrsrsrsrs... Adoro acompanhar vc. Um beijo grande pra vc e o Iky, que sumiu né? Obrigado amore por estar gostando do meu conto. Um xero para o Herckyzinho tbm. Beijos!

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Pois é, peguei no final, mas sei que você não vai parar por aquu, não é? Muitos contos aind virão, assim espero rsrs. Amei o capítulo de hoje. Que parte excitante entre Gui e Ber, so que prefiro o Ber como passivo heheh. Abraços

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Ahhh... Entendi por que disse que seu amor era crítico. Mas concordo com ele em algumas coisas kkkkkk que fofo vocês dois pequeno e grandão. Tenho que conhecer meu cunhadinho.

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Guga meu migo pentelho kkkkkk maravilhoso esse capítulo. Esse amor repremido desses dois, espero que toda essa raiva do Ber passe agora depois de ter se vingado, fiquei com dó do Gui, muita humilhação. Agora posso dormir? Me fez fica acordada só pra ler e comentar. kkkkkk e não me arrependo ficou ótimo, parabéns meninos pelo conto e pela parceria, beijos para os dois.

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maravilhoso como sempre meu lindo,um xerão pra vc.10

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