OVERDOSE - Parte 14

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1791 palavras
Data: 04/02/2013 14:35:30

Meus queridos desculpem a demora para postar, é que estava ocupado! Beijos grandes para todos vocês. Agradeço sempre aos comentários. Um xerooooo! Vocês são mil!

“CORAGEM É A RESISTÊNCIA AO MEDO, DOMÍNIO DO MEDO, E NÃO A AUSÊNCIA DO MEDO”.

Boa Leitura...

Aquela pegada de homem deixava Guilherme louco. Eles tinham uma química fora do comum, e quando os seus corpos se uniam a sintonia entre eles fazia explodir a paixão presa em seus corações. Mas daqui pra frente, muitos problemas irão surgir, e eles precisam estar mais unidos do que nunca!

- Amor, me deixa tomar banho. Estou cansado Guilherme! – disse o Andrey com a voz meiga.

- Nego, só uma rapidinha, e depois caímos na cama. Por favor! – o Guilherme fez uma cara de pidão e o Andrey não conseguiu resistir a ele.

- Mas só um pouquinho tá? Nada de querer mais. É só uma gozadinha e pronto. – disse o Andrey, agarrado na cintura do Gui, que por sua vez estava com os braços em volta do pescoço dele, rindo e mordendo os lábios, como se estivesse querendo dizer que cumpriria o pedido do Andrey.

- Tá bom meu nego, só um pouqinho. Agora me dá um beijo que eu não agüento mais de tesão.

Eles se entregaram ao prazer, que ambos não conseguiam mais dominar. Colocaram para fora, todo o desejo e êxtase, que reprimia os seus corpos. Guilherme virou-se de costas para o seu amado, roçando a sua bunda no pau duro e pulsante do Andrey. Aquele contato o deixava louco.

- Dá essa bundinha pra mim dá? – Andrey dizia, enquanto chupava a orelha do Gui, fazendo-o arrepiar-se todinho.

- Só se você me dá esse chocolate gostoso que está pulsando em sua cueca.

- Ele é todinho seu meu branquinho. Quer chupá-lo? – Ele lançou um sorriso bem safado para o Guilherme, que não resistiu e ajoelhou-se diante daquele pau grande e quente. Começou com pequenos beijos, fazendo movimentos lentos com a mão e passando a língua na cabecinha. O Andrey gemia de tanto tesão. Guilherme abocanhou o membro dele aos poucos e Andrey não resistindo, segurou em sua cabeça e forçava-o contra o seu pau. Ficaram assim por muito tempo, num oral fulminante, ate Guilherme pedir para ser penetrato.

- Esse teu corpo me enlouquece sabia? – disse Guilherme olhando para ele.

- E essa tua bunda gostosa me tira do sério, me faz perder a cabeça. – Andrey riu.

- Come ela, pois é todinha sua. Faça o que você quiser.

- Olha Guilherme... Cuidado comigo... Posso te pegar com muita força, que vou deixá-lo sem sentar no dia seguinte.

- Tô pagando pra vê. Quero um desafio! – Guilherme o encarou, quase rindo.

- Vem cá seu safadinho, vira essa bunda pro seu homem, e você verá o que eu vou fazer com ela. Só não vale pedir arrego.

- E eu sou lá homem de pedir arrego?

Andrey o colocou de quatro na cama, e apressadamente, lubrificou a bunda do Guilherme; foi penetrando aos poucos o seu enorme pau, até sentir que estava tudo dentro. Guilherme apertou os travesseiros, sentindo uma grande dor no inicio, mas depois, com jeitinho, o Andrey foi o fazendo gemer de prazer.

- Toma safado! Toma pau nessa bundinha gostosa! – ele metia com muita pressão.

- Isso nego, mete mais forte! Come o seu branquinho.

- Aiiiii que bunda! Toma, toma, toma.

- Mete cachorro! Tá com peninha é?

- Eu peninha? Então toma pica, se é o que você gosta tanto.

Eles transaram naquela noite de forma selvagem e bruta. Mas sempre trocando palavras de amor um parar o outro. Em meio a longos beijos, trocavam de posição e Andrey com toda sua força, penetrava muito forte no Guilherme, que parecia com mais fome por sexo, querendo sempre mais e mais.

- Vou gozar meu branquinho.

- Goza na minha boca nego. – implorou o Guilherme extasiado.

- Vem, toma. – ele tirou de imediato o pau de dentro dele, e segurando a cabeça do Gui, masturbou-se com força, até jorrar todo o seu esperma quente na boca do seu amado, que engoliu cada gota. Para retribuir, o Andrey pediu que Guilherme fizesse o mesmo, e assim, ele também gozou na boca do Andrey.

Estavam acabados no chão. O Guilherme por cima do Andrey, e ambos, com o coração acelerados e a respiração ofegante.

- Gostou meu branquinho? – Andrey o beijou.

- Claro meu amor. Você me faz sentir a pessoa mais completa e feliz do mundo. – ele o encarou.

- Eu também meu lindo, me sinto feliz perto de ti. E sempre estarei ao seu lado para te proteger. Eu te amo Guilherme.

- Eu também te amo Andrey. – selaram a declaração com um beijo.

- Agora vamos cair no chuveiro e cama! – Andrey o puxou pelo braço e foram tomar um delicioso banho quente, após uma incrível noite de amor.

Dormiram feitos dois anjinhos, com o Guilherme repousado no peito do Andrey, e nem viram que já se passava das onze da manhã. Acordaram, fizeram sua higiene. A Lívia havia deixado tudo arrumado para eles, e enquanto escovava os dentes, um sujava o outro com creme dental.

- Para amor! Eu acabei de tomar banho. – pedia o Guilherme com a cara toda branca.

- Você também me sujou seu espertinho. Achou que eu ia deixar barato?

- Eu amo você meu Deus de Ébano.

- Acho que eu mereço um beijinho depois dessa declaração.

- Você merece todos os beijos do mundo. – O Guilherme já ia beijá-lo, quando foi interrompido pelos gritos da Lívia.

- O casal pode tomar café comigo, ou está difícil?

Eles riram e seguiram para cozinha.

- Bom dia pilantrinha. – Guilherme deu um beijo carinhoso na bochecha da amiga.

- Bom dia Lívia.

- Bom dia casal. Pelo visto a noite ontem foi intensa hein? – o comentário dela, deixou o Andrey meio tímido.

- Pois é meu bem, se você ouviu os meus gemidos, percebeu que ontem eu arrebentei né?

- Guilherme! – ele foi repreendido por Andrey.

- Relaxa bonitão, eu sei que o meu amigo tem um fogo, que às vezes acho que nem mesmo um corpo de bombeiros com cem mangueiras é capaz de apagar. – eles riram e para deixar o Andrey ainda mais sem graça, o Guilherme disse:

- Eu só preciso de uma mangueira, e esta por ser grande, apaga o meu fogo direitinho.

Vendo a cara do Andrey, a Lívia se acabou de tanto rir.

- Mas vejo que não foi só a gente que se deu bem ontem não... – Guilherme olhou pra ela.

- Como assim? – Lívia perguntou surpresa!

- Eu vi, quando a Kátia esteve aqui ontem, logo quando o Dinho saiu. Hummm... safadinha você hein pilantrinha?

- Ah amigo! Só rolou uns beijinhos e nada mais. E nem te conto... O Carlos, aquele meu vizinho que eu dou uns pega nele?

- O que aconteceu? – perguntou Guilherme curioso.

- Ele me viu com Kátia nos beijando na portaria de casa, e logo que ela foi embora, ele veio até a mim, questionar o ocorrido, aí eu disse pra ele se fuder, pois ele não era o meu namorado, muito menos o meu marido.

- Depois sou eu que tenho um gênio forte hein? – Guilherme riu e Andrey acabou rindo também.

Ficaram mais um pouco na casa da Lívia, e Guilherme levou o namorado em casa. Despediram-se com um aperto de mão, para não chamarem atenção na rua, e logo em seguida ele partiu. Chegando em casa, o Guilherme viu três malas feitas na sala, sua mãe chorando sem parar, sendo abraçada pelo Bernardo, e o Sr. Alberto ao lado das malas, com um olhar sério.

- Oi família adorada! Vão viajar?

- Estávamos esperando mesmo por você. – disse o seu pai com a voz nada convidativa.

- Estas são as minhas malas. Quem deu autorização de mexer em minhas coisas?

- Cala a boca Guilherme! – seu pai gritou.

- A boca é minha! Você não tem o direito de me mandar calar a boca.

- Eu sou o seu pai. – ele deu uma bofetada na cara do filho.

- Você achou que ia ficar barato o seu showzinho na festa dos seus tios? – Guilherme o encarou com ódios nos olhos e já ia partir pra cima dele, quando foi impedido por Bernardo.

- Me solta seu verme. Você é igualzinho a ele. Me solta!

Dona Sandra presenciava toda cena em silêncio, apenas de cabeça baixa e chorando muito.

- O solta Bernardo, eu vou mostrá-lo que ele não faz o que quer. – o Sr. Alberto tirou o cinto da calça, e com fúria partiu pra cima do filho.

- Bate covarde! Bate! – você só preta mesmo pra isso! Vai, bate mais.

A cada cintada que o Guilherme recebia, seu ódio crescia ainda mais. Não derramou uma lágrima, o orgulho falava mais alto. Ao menos era melhor que ele em todos os aspectos, pois mesmo não gostando do pai, jamais levantara a mão contra ele.

- Para tio. Chega! – pedia o Bernardo.

- Se você quer ficar com aquele negrinho ridículo, que seja longe desta casa!

- Você não chega aos pés do Andrey. Ele é negro, mais tem caráter, coisa que você nunca terá.

- Deve ser um bandido, um ladrão, vagabundo.

- Cala a tua boca! Cala a porra dessa boca! – Guilherme ficou fora de controle. Jamais ia admitir que falassem mal do amor da sua vida.

- Bandido é você! Você que não presta e não vale nada. Eu nunca vou tê-lo como pai. Nunca!

O Sr. Alberto bateu ainda mais nele, só parando com a intervenção do Bernardo, que no íntimo, estava curtindo toda a situação. A mãe dele permanecia imóvel, deixando o pai fazer tudo aquilo com o filho.

- Pegue suas coisas e saia dessa casa! – ordenou o pai dele.

- Essa casa não é sua! – revidou ele.

- Guilherme... Começou sua mãe. Eu me decepcionei muito com você. Eu te pedi tanto para comportar-se na festa dos seus tios... Você me prometeu, mas não, fez um escândalo, sujou a imagem da sua família... A minha imagem e a imagem do seu pai. Ainda por cima, apresentou diante de todos, aquele...

- Antes que a senhora conclua... – nesse momento ele começou a chorar. – Aquele homem, foi quem me deu amor, foi quem me deu carinho, coisa que eu nunca recebi de vocês. Ele pode ser negro e pobre, mas é o ser humano mais especial que eu já vi na vida. Podem ficar com a casa de vocês, pois nunca vou deixar o Andrey. Nunca!

Ele secou as lágrimas, pegou suas malas, virou-se para a mãe, deixou cair mais uma lágrima nos olhos e saiu.

- Se você não tivesse me rejeitado antes, talvez as coisas não tomassem esse rumo. – disse o Bernardo, o alcançando na portaria.

- Vai se fuder seu desgraçado! Nunca vai ter o meu amor. Eu preferia me atirar de uma ponte a ficar com você!

- Ainda vai ser meu Guilherme, eu juro! – disse ele em pensamentos, enquanto via o Guilherme partir sem rumo.

- O que será da minha vida agora meu Deus? – ele se perguntou.

CONTINUA...

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Comentários

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Como já foi comentado, imaginei mesmo algum sentimento de Bernardo por Guilherme, só não pensei que fosse despeito por uma rejeição. Nossa! Muito bom! Vou logo ler o próximo conto.

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Nossa quanta humilhação hein, mas afinal o que o Guilherme sabe do pai? porque não joga toda merda no ventilador? Bom, pelo jeito esse primo não vai dar sossego a ele hein.

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Também imaginava desse sentimento do Bernardo pelo Guilherme, mas será que é amor? Acho que não... Pode ser atração ou paixão. Ansioso pelo próximo. 10!

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Também imaginava desse sentimento do Bernardo pelo Guilherme, mas será que é amor? Acho que não... Pode ser atração ou paixão. Ansioso pelo próximo. 10!

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Com uns pais desses, pra que coisa pior! E já imaginava que o Bernardo tinha alguns sentimentos guardados por seu primo kkkkkk. Muito bom, ancioso pela continuação. 10

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Na boa, esperava mais da mãe dele... Complicado. Nota 10, parabéns!

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muito bom ,mais a sua mãe e uma idiota que se deixa comanda pelo marido infeliz ,desculpa mais e isso que eu penso, e esse seu primo tbm e um idiota que nem pra te defender presta .nota 10 cont logo

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Eu sabia que esse zé ruela do Bernardo gostava do Guilherme,gosta entre aspas porque se gostase mesmo nunca deixaria esse "pai"que é um monstro pscopata e precisa de ajuda médica urgente levatar a mão para o Guilherme pra mim o Bernardo é um vacilão ele e o Dr.Alberto mais conhecido como monstro,mais hoje eles podem ter feito essa atrocidade com o Gui mais numca se sabe o dia de amanhã talvez um dia eles precisem da ajuda do Guilherme e o mesmo não o ajude,e mais uma coisinha, essa mãe do guilherme é uma palerma onde já se viu ver o filho se espancado e não fazer nada? ela é muito submissa ao "marido" essa família ai do Guilherme chamão ele de tudo quanto é nome mais eles mesmo são dez vezes piores do que o mesmo, que dizer nem se compara esses "pais" do Guilherme por trás tem um passado muito obscuro pricipalmente esse Dr.Alberto...

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como sempre maravilhoso o seu conto 10

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amei seu conto, dá uma olhada nos meus "O Privilégio de amar", lembrando que seu comentario é muito importante.

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Quem tem um pai e uma mãe dessa não precisa de inimigo.o que sera do guilherme ?o que vai acontecer com ele? seu conto esta ótimo meu lindoum xerão bem grande pra vc.10

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