Segredo de família (Parte 1)

Um conto erótico de Repórter Tintin
Categoria: Homossexual
Contém 941 palavras
Data: 03/02/2013 18:24:52
Última revisão: 04/02/2013 01:15:40
Assuntos: Boquete, Gay, Homossexual

Já fazia tempo que Tintin não ganhava nenhum destaque na mídia. Não conseguia emplacar nenhuma grande notícia há pelo menos três meses. Isso não era normal. Tintin, apesar da pouca idade, já era um dos melhores repórteres do país. E o fato das manchetes não serem suas estava lhe causando certa angústia.

Mas o que o repórter do Diário de Notícias não esperava é que em pouco tempo esse marasmo mudaria completamente com o toc toc na porta de seu apartamento. “1h da madrugada, quem será a uma hora dessas?”, disse levantando da cama. Buscou os óculos no criado mudo e foi ver pelo olho mágico quem batia à sua porta. “Que beleza!”, pensou consigo quando viu do outro lado uma bela morena atônita.

“Quem é?”, quis saber o jornalista. “Por favor, senhor Tintin. Preciso de sua ajuda”, afirmou a mulher do lado de fora. A chave rodou pela fechadura, a porta se abriu e a mulher de curvas bem feitas e de perfume agradável entrou. Tintin ficou em êxtase. Seu faro de repórter sabia que ali tinha um bom material para voltar à ativa e seu faro de macho reconhecia um caso ardente em breve. Pelo menos seu mastro já dava sinais de vida ao ver as curvas da mulher no vestido azul justo ao corpo. Mas a penumbra deixava-o mais tranquilo por não ser notado.

A mulher se aproximou de uma janela. Sob a luz o rosto tomou forma e Tintin começava a reconhecer a dama. Era a mulher de um dos deputados mais influentes da cidade. “Você não é a Rita Bogéa, mulher do deputado...”, Tintin foi interrompido. “Não sei se o senhor pode me ajudar, mas o meu marido, o deputado Aristides Bogéa, está correndo grande perigo”, afirmou a mulher sacando da bolsa um cigarro e um isqueiro.

O deputado estava recebendo ameaças de alguém. Não tinha contado nada à mulher, mas sua sensibilidade feminina sabia que algo de ruim estava muito próximo de acontecer. Ela sabia que ele estava envolvido com crime organizado, mas não sabia explicar. “Não quero que mal algum aconteça com ele ou com meus filhos”, disse com tom de desespero.

Assim que a mulher saiu de seu apartamento, Tintin foi para o seu computador pesquisar tudo sobre vida política do deputado. Não se demorou muito por lá. Na porta, outra visita o aguardava. “Preciso saber o que a minha mãe veio fazer aqui?”, questionou Fernando, o filho mais novo do deputado.

Já dentro da sala, o menino que aparentava ter um pouco mais de 18 anos parecia transtornado. “Não sei do que você está falando”, Tintin tentou despistar. “Sente-se aqui, acalme-se”, o repórter levou o garoto até o sofá. E se posicionou em frente a ele. “Ela teria alguma para falar? Você sabe de alguma coisa? Quer contar para mim? Você pode confiar em mim”

Fernando parecia um menino indefeso. Mas não podia confiar o que sabia a outra pessoa próxima à sua família. Talvez o repórter poderia ajudá-lo de alguma forma. “Descobri algo horrível sobre meu pai. Ele não pode fazer a minha mãe sofrer. Mas eu também sou culpado”, as lágrimas já corriam pelo rosto do jovem rapaz. Num gesto impulsivo, ele laçou os braços em volta do corpo de Tintin. “Por favor, me ajude. Estou desesperado”.

Tintin tentou tirá-lo do seu corpo, mas o garoto era forte e parecia bastante decidido a não largá-lo enquanto não ouvisse do repórter uma assertiva. “Faço qualquer coisa. Qualquer coisa, o que quiser”, dizia enquanto roçava o rosto sobre o pau do repórter que a essa altura começava a enrijecer. Desconcertado, Tintin tentava afastá-lo, mas a fraqueza já batia em seu corpo. O jovem rapidamente passou a mão no membro rijo do repórter e o descobriu baixando o short do pijama que usava. Não pensou duas vezes em colocá-lo na boca e chupá-lo com o mesmo empenho e virilidade com qual tomou coragem para bater à porta daquele apartamento.

Tintin deixou-se levar pelo impulso. Era a primeira vez que sentia aquela sensação de ser mamado por um homem. O menino não largava o pau. Descia e subia pelo mastro de uns 16 cm que latejava. O repórter tremia como uma adolescente em sua primeira transa. “Isso é bom! O que eu estou pensando. Não! Não pode! Ah, que delícia”, a mente de Tintin era libidinosa e contraditória. Não demorou muito para que o garoto e ele trocassem de posição. Tintin sentou-se no sofá e Fernando ajoelhou-se no chão depois de tirar todo o pijama do moreno à sua frente.

Tintin contorcia-se pelo sofá e o outro lambia, chupava, engolia as bolas do repórter como maestria. Ele segurou a cabeça do rapaz e conduzia em um boquete delicioso. Sentiu o cabelo macio do rapaz e com força o fez engasgar algumas vezes. O pau todo babado estava rijo, como pedra, e mal podia balança-lo, chegando a doer em alguns movimentos da masturbação feita pelo rapaz. Não demorou muito para que o líquido quente surgisse na boca de Fernando. Tintin não conseguia se segurar e jorro veio forte, como nunca. “O que aconteceu aqui?”, repreendeu-se.

“Por favor, senhor. Preciso que me ajude”, Fernando disse limpando o rosto de sêmen. Tintin apenas levantou, ainda sem forças nas pernas, vestiu o short, abriu a porta do apartamento e pediu que o garoto saísse. “Vá embora, por favor”. Fernando levantou-se do chão, passou ao lado do repórter que segurava a porta e olhou nos olhos dele e saiu. Tintin fechou a porta, fixou o olhar no horizonte e foi dormir pensando nos acontecimentos anteriores. Ainda na cama se masturbou mais uma vez lembrando do boquete de Fernando.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Repórter Tintin a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ta legal seu conto , to esperando o proximo conto !!!!!!

0 0