Sara dando festa na Cachoeira

Um conto erótico de MarcoDF
Categoria: Grupal
Contém 2670 palavras
Data: 03/02/2013 16:53:06

A história que aqui passo a contar é uma história real, motivo pelo qual utilizarei nomes fictícios (porém todas as outras informações como locais e datas serão relatadas de forma verídica).

Meu nome é Marco, moro em Brasília, tenho 32 anos e sou casado com a Sara, uma mulher de 38 anos, 1,55m, 60kg e cabelos castanhos cortados sempre um pouco acima do ombro (uma de minhas maiores conquistas em nosso relacionamento). Como parece, assim ela é, uma típica “baixinha brasileira”, com a sensualidade acentuada por duas características que me enchem de tesão desde nosso primeiro encontro, tem uma bunda grande sustentada por pernas grossas e uma boca que, segundo a classificação que eu fazia na época de solteiro com os amigos, foi “feita pra um boquete”, explico: uma boca grande, delineada, com lábios grossos e acompanhada sempre por um sorriso insinuante em momentos de descontração, ou por um apertar de lábios, quase que um princípio de um tentador ‘biquinho’, expressado em momentos de concentração acompanhados de um olhar penetrante, daqueles que faz um homem pensar “caralho, que mulher gostosa”.

Para não parecer desleixado com as informações faço uma descrição física, porém rápida - como assim é merecido -, de mim. Sou moreno claro, tenho 1,85m e 72kg, e assim como minha esposa sou uma pessoa que cuida bem do corpo praticando esportes e me mantendo fora de vícios prejudiciais à saúde.

Passada essa apresentação começo então a contar uma de nossas aventuras. Sempre tivemos muito tesão um pelo outro e, como todos os casais desfrutamos no início do relacionamento de um grande período de tesão aflorado a níveis estratosféricos, o que nos levava a transar e transar, sempre de forma intensa e sempre também explorando diferentes situações, mas todas dentro de uma normalidade já consagrada como por exemplo uma transa dentro do carro, uma transa em um estacionamento de um shopping na saída do cinema, um fim de semana trancados dentro de uma pousada em Pirenópolis (GO) se acabando em prazer e tantas outras formas que um casal jovem e recém-casado explora em seus primeiros anos de relacionamento. Porém... como também não é raro chega um tempo em que o relacionamento “cai na rotina” e aí eu creio, hoje, que existem dois caminhos que o casal pode trilhar: podem se envolver com a rotina da família (filhos, trabalho, dívidas...) e assim tirar o sexo da prioridade e colocá-lo como detalhe a ser abordado em noites despretensiosas e raras... ou o casal pode reconhecer que já não estão com aquele fogo todo e juntos buscarem novas formas de colocar lenha na fogueira, mantendo sempre alto o nível de tesão no casamento. Felizmente a segunda opção foi a que adotamos, e quem começou com as ideias sacanas fui eu.

Num desses fins de semana em uma pousada fomos passear em uma cachoeira, como gostamos bastante desse tipo de programação já temos nosso “kit passeio” definido, ela com um óculos escuro prendendo o cabelo (e pronto para um momento de luz solar direta), um biquíni simples sempre coberto apenas por um leve vestido, geralmente daquele tipo que eu adoro: alcinha nos ombros, comprimento acima do joelho - o mínimo necessário para apenas não “mostrar o que não deve” e leve, daqueles vestidos que dão a sensação de que quando você quiser poderá tirá-lo com um simples movimento, descendo as alças e deixando a lei da gravidade fazer o restante... adicione a isso um tênis confortável e ela está pronta. Mais simples ainda vou eu, seguindo o feliz e simplista guarda-roupas masculino que permite a nós juntarmos uma sunga, short, camiseta e tênis e já estarmos prontos para fazer uma trilha ou ir em um churrasco na casa da sogra.

Nosso passeio foi em Pirenópolis, em uma propriedade chamada “Santuário VagaFogo” (indico totalmente, o lugar é perfeito... ache no GoogleMaps e pé na estrada). Vou resistir ao prazer de descrever os detalhes do lugar porque senão apesar dos prazeres relatados o conto não será erótico e sim botânico e paisagístico... basta contar que, andando pelas trilhas até chegarmos aos locais de maior beleza não abri mão de deixá-la andar sempre à minha frente, com aquela bunda que conheço tão bem e que naquele momento era penetrada por um biquíni preto, visto sob a leve transparência daquele vestido rodado e leve que balançava no sutil rebolado que a baixinha trazia. Vez ou outra ela olhava para traz, sem girar o corpo apenas virava levemente o pescoço e me perguntava com aquela carinha mais sacana do mundo: “tá olhando a paisagem ou tá olhando pra minha bunda?”. Claro que eu estava olhando para aquele monumento, colocando a imaginação para trabalhar e pensando que seria uma ótima ideia pegar ela ali naquela mata, já que o movimento de visitantes estava muito fraco àquela hora da manhã (tínhamos visto apenas dois carros no estacionamento), eu poderia colocá-la de joelhos e eu recostado em alguma árvore ganharia um boquete lento e bem molhado, que me levaria a gozar deliciosamente silencioso para não chamar a atenção de alguém... mas nesse caso eu não me privaria do prazer de um boquete completo com ela me chupando até eu gozar em sua boca e assim ver sua carinha de tesão me olhando de baixo.

Eu só não poderia imaginar - como sempre -, o que realmente acabou acontecendo. Dentre todos os meus devaneios sacanas daquele dia eu não imaginei que, na cachoeira que se encontra no final da trilha, após caminhar naquela manhã úmida e já ter tomando um banho gelado em outro trecho daquele santuário, nós realizaríamos uma excitante fantasia minha. Como a Sara sabia que não havia ninguém por perto (já que tínhamos feito a trilha toda e nos deparado apenas com um casal em todo o percurso), enquanto eu entrava passo-a-passo naquele poço de água gelada, fazendo um reconhecimento do chão onde estava pisando, a sacana tirou o biquíni, tanto a parte de baixo quanto a parte de cima e ficou apenas de vestido, ali encostada no imenso barranco de terra, todo recoberto de uma vegetação rasteira e bem verde, típica dos locais frios e úmidos que abrigam uma cachoeira.

Distraído só olhei pra trás quando ela me chamou baixinho:

__ Meu bem?!

Olhei para trás e a vi apoiada naquela alta encosta, uns três metros de barranco que naquele momento nada mais era do que um plano de fundo, uma moldura que deixou aquela baixinha safada, dona da boca mais insinuante do mundo, dona de um sorriso que deixa qualquer homem encabulado de tesão... eu vi minha baixinha ressaltada em todo aquele cenário levantar o vestido - apenas o suficiente para eu ver sua bocetinha depilada e, para meu espanto nua, desprovida do biquíni que arranquei com os olhos durante todo o percurso. Eu nunca tinha ficado de pau duro tão rápido.

Avancei em seu corpo. Beijei sua boca. Apertei sua bunda.

A abracei forte com a pegada que ela gosta e então não pude evitar realizar minha vontade de ganhar um boquete.

Abraçado com ela a mudei de posição e passei eu a ficar encostado naquele barranco. Falei:

__ Fica de joelhos.

Ela sorriu. Agora sem o olhar sacana, sem a cara de puta que eu adorava, ela simplesmente sorriu um sorriso quase que ingênuo e que me deixou até tranquilo. Eu senti que seria um momento de intimidade de casal, mais uma transa bacana com aquela baixinha que eu amava.

O chão era macio, a vegetação rasteira e cheia, era como um carpete natural pronto para os amantes. Ela abaixou minha bermuda e meu pau já latejava, ela mal abaixou minha sunga e meu cacete já pulava para fora. Um pau de 20cm, bem grosso do jeito que aquela boca pede, com uma cabeça ainda mais grossa que faz a boca da Sara se encher, ressaltando o desenho de seus lábios úmidos.

O boquete estava sensacional, épico como imaginei. Mas repentinamente parou.

Eu que estava de olhos fechados, cabeça para cima simplesmente curtindo toda a deliciosa sensação daquela safada me chupando, abri os olhos e a vi se levantando devagar. Passando para o meu lado, segurando no meu ombro ela me disse baixinho.

__ Sobe seu short! Tem dois caras ali olhando pra gente. E apontou para o lado de onde nós viemos.

Olhei para a trilha e realmente tinha dois jovens, 25, 30 anos não sei mas eles estavam mesmo parados na trilha que chegava até nós e nos olhavam. A vegetação que mal bloqueava a visão de seus corpos deixava claro que eles estavam parados e estavam vendo a gente há algum tempo, não estavam com a cara de susto que seria normal a alguém que acaba de se deparar com uma gostosa de joelhos ao pé de uma cachoeira mamando o cacete de um cara em êxtase.

Eu sempre achei que o sexo age em nosso cérebro como uma droga, nos levando nos momentos de tesão a fazer algo que em sã lucidez nunca faríamos... naquela manhã eu tive a prova.

Vendo por um ou dois segundos aqueles dois caras eu já deduzi que eles eram pessoas de bem e eu não estava em uma situação de risco. Os motivos dessa dedução eu posso imaginar hoje, anos após a situação mas, no momento, eu apenas “senti” e falei pra Sara: “E porque você parou? Ajoelha e continua chupando, tá com medo de eles virem aqui? Deixa eles olhando”.

Ela sabia que eu fantasiava uma suruba com ela, em nossa cama eu já tinha curtido com ela sussurrando em seu ouvido, enquanto transávamos, coisas do tipo “tá gostando desse cacete? Imagina você assim por cima de mim enquanto outro cara enfia a rola no seu cuzinho”, ou então a colocava de quatro no cantinho da cama e metendo bem devagar dizia pra ela “queria te ver assim, com esse cacete todo te rasgando enquanto você chupava outro cara”. E não só de minha parte como também eu já tinha escutado a própria Sara dizer que qualquer dia eu chegaria em casa e a pegaria de quatro na cama, sendo enrabada por dois ou três homens e eu teria de ficar só olhando detrás da porta enquanto eles a fodiam de todas as formas, loucura gostosa que ela fantasiava e gargalhava.

Não sei se ela pensou em todas aquelas sacanagens que eu já tinha falado, acredito que sim, mas o que importa é que ela me empurrou levemente pra frente me tirando da encosta, apoiou sua testa levemente no paredão e, agora de costas pra mim me olhou de rabo-de-olho, fez aquele biquinho de tesão que só ela faz e me disse baixinho: “então vem”.

---

Coloquei meu pau para fora ainda latente, levantei seu vestido até mostrar todo aquele rabo guloso e abri levemente suas pernas. Só de encostar a cabeça da rola em sua bocetinha pude sentir que o boquete que a sacana tinha feito em mim a tinha deixado perfeitamente molhada, pronta para receber minha pica.

Abaixei o suficiente para compensar nossa diferença de estatura e enfiei toda a minha vara lentamente em sua boceta, ergui o corpo devagar, empinando seu grande rabo, ela pressionava o tórax contra o barranco e agora com as mãos levantadas enfiava os dedos na vegetação daquele terreno como uma mulher que, deitada de bruços, arranca os lençóis de uma cama ao receber a pica de um homem.

Eu olhava para ela, pensei em não olhar para os jovens porque eu queria que ela esquecesse que eles estavam ali, eu queria que ela ficasse à vontade para que pudesse dar gostoso como eu sabia que ela dava... mas logo após eu começar a bombar naquela xoxota, percebi que ela me dava com um sorriso no rosto enquanto olhava para a trilha e assim me obrigou a olhar para o mesmo sentido, foi aí que eu vi que os rapazes já tinham vindo para perto de nós e estavam a apenas alguns metros. Eu sorri.

Sorri para eles pois percebi que estavam ali esperando a minha autorização para tomar parte na história. Isso foi ótimo, me fez sentir que era um momento de tesão, de curtição e que era uma realização que seria impossível se tivesse sido combinada: dois rapazes jovens, bonitos, bem apessoados e prontos para devorar minha baixinha safada se assim eu permitisse. Eu não falei nada, só acenei com a cabeça como quem diz “vem também”.

Não vou me esquecer nunca de uma cena que não seria capaz de imaginar de forma tão gostosa, um homem ficando na frente da minha mulher beijando ardentemente sua boca enquanto outro esfrega seu pau duro naquele rabo sensacional. E confesso, eu nunca tinha visto a vadia rebolar com tanta vontade em um cacete como ela rebolou no pau daquele cara. Que safada! Que puta! Que gostosa! A minha gostosa.

Me afastei e encostei também no barranco, virando para aquele trio ardente e olhando sempre para as feições da minha putinha, esmiuçando suas mínimas reações de prazer em busca de uma resposta, eu queria saber o que ela estava pensando: estava gostando daquele cara chupando seus peitos? Estava gostando de sentir o pau dele para fora do short roçando em sua bocetinha? Estava curtindo o outro cara que estava por trás e que agora já tinha o mastro latejando como o meu e também como eu pincelava seu cuzinho avisando que em breve iria entrar naquele apertado buraquinho?

Atirada totalmente no peito daquele rapaz que estava apoiado ela levantou a perna esquerda deixando sua xoxotinha livre para receber a vara daquele que estava em sua frente, a pica entrou fácil de tanto que ela já estava molhada. Enquanto o movimento daquele sortudo foi se tornando mais e mais forte, ela virou levemente a cabeça para mim e, entre gemidos me olhou nos olhos e com a maior cara de puta me deixou ler em seus lábios: “eu te adoro”.

Ali, com o som alto da cachoeira que ao fundo estrondava no ar eu vi a Sara se perdendo de tesão, ora cravava as unhas no barranco enquanto empinava o rabo para o jovem de camiseta regata, ora era ele que estava encostado no barranco e metia nela por trás, a mantendo com as pernas esticadas mas o tronco reclinado pra frente mamando o cacete do moreno que levantava seu cabelo formando um pequeno rabo-de-cavalo... vi também ela ficar de quatro sob aquela gramínea e, do rapaz moreno (que tinha uma pica não muito grossa mas, incrivelmente grande, admito) receber tantas estocadas quantas foram necessárias para obrigá-la a desfalecer o lado direito do rosto no chão e, com as mãos abertas como que buscando apoio, gemia ofegante enquanto me via massageando meu pau.

Nesse dia ela deu bastante, matou sua vontade de pica que eu acredito que ela trazia dentro de si há muito tempo. Ela não teria tirado todo aquele repertório do nada, a vadia já tinha fantasiado isso com certeza. Mas ela matou também meu tesão de vê-la sendo enrabada, chupada, ter os cabelos puxados de forma gostosa, ter a boceta fodida por diferentes picas em uma mesma ocasião e ter levado ao fim uma grande gozada no rabo, que o deixou todo melado, e depois receber do moreno pauzudo outra gozada ainda maior na própria boca, ao ponto de olhar para mim com um sorriso no rosto e eu ver a porra daquele cara escorrendo pelo canto de sua deliciosa boca, porra que ela bebeu até a última gota como uma verdadeira abelha rainha bebe o mais puro mel.

Essa foi uma de nossas aventuras, contarei tantas outras que acredito não terão fim pois, ocasionalmente nós temos a sorte de desfrutar de diferentes momentos de tesão. Deixo registrado aqui que, após esse delicioso dia nós começamos a conhecer cada vez mais os prazeres do ménage, do swing, do exibicionismo... enfim, começamos a nos curtir mais calorosamente do que quando éramos recém-casados. Hoje somos um casal liberal, ela sai sozinha, eu saio sozinho, saímos juntos com outros casais mas sempre nos respeitamos, e também amamos ainda mais um ao outro.

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