Noivado ou Travessuras?

Um conto erótico de Robertson
Categoria: Heterossexual
Contém 1093 palavras
Data: 27/02/2013 20:48:02
Última revisão: 27/02/2013 20:49:46

Olá amigos, meu nome é Robert e tenho 26 anos de idade. Eu tenho uma vida sexual gostosa, e me considero um cara bacana e criativo, pessoalmente e na cama quando preciso. Bom, no último ano eu andava estressado e atravessando uma crise no meu noivado, onde eu e minha noiva passamos a brigar muito e por qualquer coisa, e como uma espécie de castigo, a bendita me deixava na mão, sem sexo ou agrados. Era óbvio que passei a contestar a possibilidade de não seguir com o futuro casamento.

Uma certa noite enquanto trabalhava, resolvi ligar o notebook particular e gastar um tempo nos chats e portais de sacanagem, queria me aliviar, brincar de alguma forma.

E bem, lá acabei conhecendo uma mulher de bom papo, que inclusive se dizia mais velha do que eu, e tinha o porém de ser casada. Desde minha juventude, sempre senti um tesão safado pela mulher alheia, principalmente por mulheres mais velhas, é difícil de explicar, mas adorava bater uma bela punheta me imaginando em comendo a mulher de outro cara, e com requintes de safadeza, com elas suando em trepadas quentes, adorando o carinho e o jeito com que eu faria amor com elas.

Seguimos então para uma brincadeira de falar sacanagens, e fizemos um imaginativo e maravilhoso sexo virtual. Depois de um tempo, confesso, ela tomou a iniciativa e pediu meu telefone, coisa que forneci tomando o cuidado de orientar quando poderia receber ligações. Depois de uns dias, ela me ligou e conversamos muito, tentando dissimular e conversar sobre os mais diversos assuntos, e essa brincadeira-amizade foi se estendendo por quase um mês.

Com o tempo parecia um namorinho, e a safadeza chegou também aos nossos papos por telefone, onde ao menos eu confesso que me masturbava divinamente com sua voz e imaginação. Ela me dizia que o marido viajava muito e que na verdade tinha um casamento infeliz. Ela residia em outra cidade, mas encontrou uma desculpa por meio de um curso de extensão para professores, e assim encontrou tempo para marcar uma viagem e me visitar, pois a princípio não queria correr o risco de nos vermos na cidade onde residia.

Eu já não continha mais de tanto tesão, eu já tinha recebido fotos sensuais delas, e além do tesão, havia uma boa dose de tensão, ansiedade e nervosismo. Quando chegou o o grande dia, dei um jeito de buscá-la no aeroporto, e enfim ela chegou muito mais bonita que nas fotos, e mesmo sem jeito e com sorrisos cortados pela ansiedade, demos um longo beijo. Ela era linda, eu estava impressionado com sua beleza e a sua reconhecida simpatia, ela tinha cabelos até a altura dos ombros de cor escuro, tingidos em leve tom avermelhado, ela era uma baixinha gostosa de seios empinadinhos, com uma bundinha deliciosa, e tinha uma pequena falha entre seus dentes da frente tipo 'Madonna' que era o seu charme e marca pessoal.

Fomos conversando até um hotel que eu já conhecia, e notei que apesar da simpatia característica, ela estava um tanto nervosinha, e quando ficamos sózinhos, ela confessou que jamais havia traído o seu marido, eu a abracei e pedi para que confiasse em mim. No decorrer da noite, eu senti vontade de vê-la nua, então comecei um jogo de sedução fora do comum, fazia carinho em seu corpo, sem tocar em partes íntimas, mas a acariciava com tanto zelo e carinho que ela chegava a me encarar simulando repreensão, puxei sua saia para cima só um pouquinho, justificando que queria ver sua calcinha, e ao ver aquela tanguinha minuscula, não pensei duas vezes, puxei-a de lado e comecei a beijar vagarosamente sua xaninha, puxava seu grelinho em meus labios e dava pequenas passadas de língua na portinha de sua xana, até sentir que estava totalmente molhada.

Comecei a colocar a língua dentro de sua xota e alternava passando na portinha de seu cuzinho e dentro de sua xotinha, derepente comecei a puxar seu grelinho com tanta vontade e colocar meu dedinho dentro de sua xana, fazendo movimentos circulares, essa mulher foi ao delírio, ela puxava minha cabeça contra sua xana, gemia, gritava, chorava e implorava para eu possuí-la de tanto tesão, fiz isso até quano ela falou que não aguentava mais, aí coloquei minha línguinha dentro de sua bucetinha e ela gozou, subi beijando sua barriguinha e comecei a mamar nos seus pequeninos e deliciosos seios, beijei muito sua boquinha maravilhosa e ela adorava saber que gozara em minha boca a instantes, desci beijando suas pernas, seus pés e tirei de vez sua calcinha, mas ela se sentiu arrependida e não me deixou penetrar.

Respeitei-a, mas não desisti, fiquei pelado com meu pau totalmente duro, comecei a beijar e coloquei-o bem perto de sua boca, falou-me que não conseguiria chupar pois estava muito nervosa, comecei a passá-lo em seus seios, encostando em seu queixo e passando muito perto de seus labios, até que ela não aguentou de tesão e se soltou, começou a chupar e eu puchava ela contra meu pau, disse inumeras vezes chupa minha vara sua putinha e ela adorava, ficava louca e eu estava quase gozando quando ela começou a me masturbar e então ordenei que colocasse a boca e gozei em sua boquinha.

Foi fantástico, cheio de tesão, molhei um pouco sua bucetinha com minha lingua e penetrei da forma mais ousada e gostosa que existe, sua bucetinha era apertadinha e ia se abrindo a medida que meu pau ia entrando, ela urrava,gritava que eu era um cacetudo gostoso e que meu pau parecia uma barra de ferro, falava que nem um homem jamais a havia comido daquele jeito e quando ela estava por cima gostava de bater em minha cara, porque eu ria da maneira mais canalha que existia, ao come-la de quatro, toda arreganhada, dei palmadas em sua bunda gostosa e ela gamou, quando gozava chegava a chorar de tanto tesão que sentia, era a minha putinha trepei de tudo que é forma e maneira existente, montei por cima dela, deitado com ela por cima e no sofá com ela em meu colo sentada, gozávamos várias e várias vezes e quase alienados do mundo, sem sentir remorsos.

Passamos alguns dias juntos, só vivendo de amor, como dois doidos aprontando traquinagens pelo hotel, nos amando em cima da comoda, na sala de ginástica, na sauna, na piscina, até fizemos de propósito com ela me punhetando na frente da arrumadeira do hotel, ficamos louquinhos um pelo outro, e depois daquela aventura, ficou a sensação: De quem eu era noivo?

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Que delícia de conto, adoramos, pois nos deu muito tesão e prazer. Somos do interior de São Paulo e publciamos também um conto verídico. O nome é: "A procura de um amante" Nós temos um blog com muitas coisas sobre sexo, muitas fotos e també nossas aventuras, o endereço é (www.rubiaebeto.comunidades.net) visite-nos. Beijinhos molhadinhos

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