Fodendo a o cu da enteada - novo encontro

Um conto erótico de Roberto
Categoria: Heterossexual
Contém 6366 palavras
Data: 27/02/2013 12:05:38
Última revisão: 06/05/2013 10:38:33

Fodendo a o cu da enteada - novo encontro

- tu tá gostando de ver meu rabo se abrindo pra te receber?

Adorando! Me excita muito, ver quando penetro teu cuzinho, mais nunca foi tão visível como agora.

- também tô gostando. Estou sentindo entrando, me entalando e me rasgando, lentamente. É gostoso sentir isto, sentir entrar bem devagar.

Dói?

- Um pouco, mais...

Mais?

- as vezes é estimulante um pouco de dor. Quando tu vem de uma vez o vácuo é maior e me satisfaz, mais a dor é suportável.

Meto tudo de uma vez?

- não! Faz assim mesmo. A gente vai sentindo e se acostumando.

Mesmo que tu quisesse não seria possível. Já entrou tudo.

- safado! Deixa ver!

Olá pessoal.

Para os que ainda não sabem, separei em 12 de Setembro de 2013. Tanto tempos desejando estar solteiro para curtir algumas transas coma as putinhas dos contatos de meu e-mail, e de repente estou ligado novamente à outra mulher. Acho que para estar seguro de que nunca focarei sem uma boa foda.

Sai de casa e fique de caso com uma jovem de outra cidade a 170 km da minha. Ela engravidou em Novembro de 2013 e desde Dezembro vem tendo sangramentos (deslocamento de placenta) que acabou por nos deixar sem Nata, Ano Novo e pior, sem sexo.

Há tempos não me relacionava com Paulinha, Olívia, D. Fátima mãe de Paulinha ou Aneide, as ultimas duas, foram às primeiras que voltei a foder, depois de minha nova união.

Com as limitações de sexo imposta pela médica obstetra, ficou difícil de eu me segurar, tanto que Catia (este nome fictício e errado propositadamente) disse não haver problemas eu assistir filmes pornôs mesmo na presença dela para me saciar. Muitas vezes me masturbo gozando em cima dos seios, bunda, pernas barriga e xoxota em qualquer parte do corpo ela. Ela só reclama quando desajeitadamente sujo os lençóis. Num dos filmes o esposo enrabava sua esposa (este: http://galeriadasfamosas.blogspot.com.br/video-marido-comendo-bunda-da-esposa.html), a cena era tão excitante que Cátia resolveu me masturbar. Ela colocou um seio na minha boca e com cara de safada e também excitada, começou a me estimular com palavras. Mais ou menos assim:

- Vai safadinho! Faz de conta que é tu tá metendo no rabo dela! Come este rabão gostoso. Mete nesta puta! Goza no cu dela, vai! Arroba o rabo dela. Tá ouvindo gemer no e cacete? Goza tarado! Goza no cu desta puta! La vai gozar. Goza puta. Goza no caralho dele sua Puta!

Eu gozei que nem um cavalo. Enchi a mão dela que levou aos seios espalhando neles e barriga e acabou num gozando também.

Ainda nos espasmo de gozo, tive vontade de perguntar a ela, se eu podia convidar uma gata pra eu fodê-la na frente e sair um pouco da punheta, mais... Em virtude da gravidez e pelo problema que ela, decidi não perguntar nada. Acho que perdi uma grande oportunidade. Então decidi voltar as de antes e procurar minhas amigas de sexo. Sondei Paulinha que adorou a Ideia, Olívia (minha ex-enteada e agora amante) a quem eu já havia chupado seus peitos e dedilhado a boceta em sua casa enquanto ela dava mamadeira para sua filhinha. E incentivado por uma amiguinha (da Internet e pretendente a ser enrabada e louca pra se deixar fazer putinha), e identifica com Aneide, voltei a procurar por ela.

Depois de termos transarmos na frente de sua irmã Aneide pensava que eu nunca mais a procuraria, disse estar com vergonha. Eu disse que a estava procurando exatamente por isto, por achar que ela é realmente uma putinha só minha. Perguntei se havia condições de sairmos, ela disse que ia sondar. Ela me ligou por volta das 23:00 do diae disse que sua mãe ia dar uma folguinha no dia 19 pela manhã. Só que:

No dianão sei por que, me bateu uma vontade de ver Olívia.

07h00minhs eu sabia que Josafá já havia saído para o trabalho, então, fui com a desculpa de visitar sua filha. Como sempre Veia (Babá d filha dela) abre o portão e me manda entrar, vai ao quarto e informa a Olívia que me manda entrar.

Entro fecho a porta sem trancá-la e vejo Olívia da mesma forma que da ultima vez que lá estive. Sentada na cama, com a mesma camisola, perna direita apoiada no chão outra no colchão, Leninha em seu colo esquerdo mamadeira escorada no mesmo seio. Leninha sonolenta abre os olhos para me ver, sorrir e voltar a fechá-los sem parar de chupar a mamadeira. Caminhei em direção de Olívia para um cumprimento, escuto aquele barulho aquoso que me fez lembrar outro tipo de chupada e falei baixinho para Olívia.

Nossa! O barulho me lembra de tuas chupetas!

- Lá vem tu com safadezas.

Ela levanta mais seu corpo na cama, suspende Leninha e põe a mão em cima do seio tentando escondê-lo, acho que para evitar que eu fizesse o mesmo que fiz da ultima vez que a cumprimentei naquela posição que, ao invés do beijo na testa, abaixei a alça da camisola e mamei aquele seio. Desta vez, por ele estar protegido, não dava para eu mamar o mesmo seio, porem o seio direito estava quase todo exposto.

Não foi difícil, com a mão esquerda abaixei a base do vestido que o recobria e meio atrapalhado o abocanhei para o chupar, lamber e mamar. Levei a mesma mão até suas pernas, alisando-a e subindo até chegar à xoxota por cima de uma pequena e frouxa calcinha que com facilidade afastei-a, deixando libera a abertura da xoxotinha e numa só metida, enfiei todo o dedo médio dentro da Olívia. Senti a alta temperatura de sua intimidade. Fiquei bolinando dentro dela, sentindo e circulando seu útero e todo o calor que aquela putana emanava. Ela nada fez para eu recuar, muito pelo contrario. A safadinha levantou a cabeça, arquejou e arfo de satisfação. Ela estava entregue e submissa, sua única tentativa de recusa foi quando me chamou atenção para o perigo, pedindo-me para parar e tomar cuidado com véia e sua filha que está ali.

Parei de mamar o mamilo que eu já o havia marcado com meus dentes e chupões forçados, mais não parei de manipular meu dedo dentro daquela cachorra suculenta. Ela arfava baixinho e mantinha a cabeça erguida e boca semiaberta ao mesmo tempo em que movimentava de leve seu quadril. Sua boceta estava quente e muito melada, então perguntei:

Tu transou agora pela manhã, foi?

Em voz embargada, quase um sussurro, ela respondeu:

- bem que eu queria!

Vou atender a teu desejo. Vou te fazer gozar agora. Por que tu estás meladinha assim?

- Há Magão (antes de eu separar da mãe dela, ela me tratava como PAIN. E voltou a chamar assim no início da tarde), sei lá!

Tu te excitou quando me viu foi? Por isto tentou protegeu os peitos? No fundo tu esperavas por isto quando me viu, não foi? Tu andas te excitando rápido assim, é?

A porta foi aberta por Véia que me trazia um café puro que eu adoro (sou fumante!). Acocorado como eu estava, tirei o dedo de dentro da boceta de Olívia que se recompôs rapidamente. Senti o som aquoso e parte do vácuo causado pela retirada repentina de dentro dela. Me fiz que brincava com garotinha que abrindo os olhos e sorriu pra mim. Olívia meio assustada, para disfarçar, me reclamou pedindo pra eu parar e deixar a menina tomar seu mingau.

Não fosse à intervenção da véia, eu ia meter minha cara entre as pernas dela, abocanhar seu grelo, lambê-lo e chupar a boceta até ela apertar minha cabeça com suas pernas, me deixando sem fôlego, e gozar como sempre faz.

Levantei para receber o café, e véia saiu logo em seguida.

Perguntei como estava seu dia, se ia trabalhar e etc...

Ela me disse que iria para concluir o planejamento dos professores e entregá-los no fim da manhã em uma rápida reunião.

Posso te ligar?

-Pra que?

Posso ou não posso?

Já em pé e demonstrando insegurança no que respondeu disse:

- claro que não!

Eu já abria a porta para sair do quarto e ir de vez para o trabalho afirmei:

Certo. Te ligo as 14:00hs. Se não atender vou saber que não era pra ter ligado.

- vamos lá pra casa mesmo! A Veia levar ela, na avó dela.

Não dá. A droga daquele carro me denuncia. Toda a vizinhança vai saber que estou lá! Vamos para um motel.

- tudo bem.

Ela vestia uma saia folgada que descia até os joelhos e uma blusa folgada caindo parte dela por um dos ombros até o meio dos seios e as vezes, deixava-se ver parte deles dentro de um sutiãs (um top?) preto com detalhes vermelho. Ao entrarmos no quarto, nos engalfinhados um com o outro. Estávamos tão sedentos que nossos corpos parecem estar fundidos. Com as mãos em sua bunda eu alisava sua extensão ao mesmo tempo em que levantava a saia, meti a mão por dentro alisando o rego da bunda até o cuzinho, por dentro da calcinha e puxava seu corpo para junto de mim. Ela com a mão entre nós apalpava meu membro que já não cabia dentro das calças. Colado como estávamos, andamos para perto da cama. A fiz sentar-se na cama deixando-a de frente para meu membro. Enquanto eu desafivelava o cinto, ela abria freneticamente minha braguilha a fim de liberar o Juninho. Minhas calças foram ao chão.

Olívia abocanhou meu membro e o mamou.

Segurei sua cabeça pela parte traseira do crânio e meti boa parte do Juninho dentro dela. Ela engasgou e teve ânsia de vômitos. Tentei novamente e meti quase todo ele na boca dela. Ela o retirou tossindo e com os olhos cheios de lágrimas pediu:

- devagar!

Meti devagar e lentamente, sem deixá-la retirar meu caralho da boca. Ela abriu os olhos e me olhando com a boca cheia de rola, sorriu. Meti mais até ela conseguir engolir todo meu membro. Ao retirar veio um monte de saliva. Ela teve que curvar o corpo par derramar aquilo no chão e não em sua roupa. Ela limpou seus lábios e aproveitei para guiar e deitar seu corpo, deixando as pernas fora da cama. Ajoelhei-me entre suas pernas, alisei-as e subi sua saia até atingir sua calcinha tirando e jogando-a em cima da cama. Olívia deitada observava o que eu fazia por um grande espelho.••• Abri suas pernas, separei-as de um extremo a outro da cama. Deixei-a com as pernas totalmente aberta, tipo um compasso, pondo uma perna em cada canto da cama. Lindo ver sua bocetinha depilada expondo todo aquele monte de carne que pareceu estar inchado de tesão, os grandes lábios carnudos e entre ales no alto da boceta o grande grelo exposto, maior que a língua de muitas crianças, a filha dela não tem a língua do tamanho do grelo dela. Ajoelhei-me no chão de braços aberto para segurá-la pelos tornozelos evitando que as penas se fechassem. Aproximei-me da buceta e passei a língua de baixo para cima e de cima para baixo entre os carnudos lábios vaginais dando alguns chupões. Circulei a língua ao redor do grelo e soprei nele, a boceta se arrepiou e o grelo pulsou. Soprei novamente com três dedos bati nele, o estalido ecoou. Ela recuou o corpo soltando um grito que se tornou em gemido. Chupei e bati novamente, ela soltou mais gemidos e contorceu o corpo. Bati mais forte e vi que a boceta dela já estava avermelhado e inchada, no mínimo Arida pelas tapas. Cai de língua lambendo a xoxota e metendo a língua dentro dela. Com dois dedos abri os lábios, expus o grelo mamando-o e punhetando-a. Horas eu massageava, hora eu sugava forte na intenção se que o grelo crescesse, concentrei-me na pontinha, engolia-o e chupava-o deixando minha saliva nele e na fissura dos lábios vaginais. Tirei a boca lentamente deixando escorrer saliva sobre o grelo espalhando-se pelos lábios da vagina, formando uma liga, um filete entre minha língua e os lábios da vagina. Olívia estava em êxtase. Ela assistia a tudo que eu fazia em sua xoxota pelo espelho. Estava prestes a gozar. Contorcia-se e tentava fechar as pernas para curtir minha cabeça entre elas com minha boca colada na boceta. O máximo que ela conseguiu foi jogar seu quadril para o alto em busca de minha língua. O grelo e a boceta realmente tinham dobrado de tamanho. Ela implorou pra eu chupar novamente

Aproximei-me novamente da boceta, ela com olhos arregalados, assistia a tudo pelo espelho, aguardando o contato de meus lábios com os lábios da vagina dela. Ela segurou meus cabelos, puxou até sentir minha língua invadir novamente a xoxota dela. Ela gemeu e empurrou seu corpo de encontro a minha boca. Chupei muito o grelo dela. Ela não parva de gemer e de forçar com suas mãos minha cabeça na buceta dela. Soltei um tornozelo colocando meu corpo para evitar que ela as fechasse. Então apliquei varias tapa em toda a extensão da boceta. Ela recebia as tapas recuava o corpo, gritava e terminar o grito com um gostoso gemido de prazer.

A xoxota, parte das pernas e seu grelo ficaram avermelhados. Com certeza ela já estava com todo o sexo ardido pelas tapas recebidas.

- Isso Pain. Surra tua filhinha. Me faz gozar, faz! Chupa meu grelo!

Vem porra! Deixa gozar na tua boca! Mete a língua no meu priquito, mete! Agora chupa minha buceta! Chupa Pain. No meu gelo. Assiiim. Deixa gozar na tua boca safado. Arr. Assiim... Deixa assim. Isso. Vai! Assim mesmo. Não para! Deixa assim... Taca um dedo dentro dela. Fode minha buceta que eu quero gozar!

O cheiro dela, daquela puta exalava gotoso dentro do quarto. O Cheiro no ambiente era de puro sexo.•.

Ela Puxou o início de sua pelve e expôs mais o grelo facilitando a mamada nele e a entrada de minha língua naquela boceta. Meti dois dedos dentro dela até sentir o útero e circulei dentro de sua boceta acariciando o útero. Em alguns momentos eu o empurrara Cabeça dos dedos empurrando para dentro dela. Ela gritou, gemeu e contorceu o corpo como uma cobra ferida. A bunda não para na mesma posição em cima da cama e eu,

Eu não parava de chupar o grelo dela. Além de gemer, ela puxava minha cabeça para dentro da buceta. Soltei um tornozelo colocando meu corpo, como apoio, para evitar que ela as fechasse. Então apliquei varias tapa em toda a extensão da boceta. Ela recebia as tapas e gritava de prazer, me chamando de safado, pervertido, filho da puta, caralho e um monte de outras qualidades.

A xoxota estava inchada e vermelha novamente. O encontro das coxas dela também! O grelo parecia uma pimenta viva e pulsante. Acho que mais duro que meu membro. Com certeza ela já estava com todo o sexo dolorido de tantas tapas recebido.

- Isso Pain. Castiga tua filha safada. Me Surra Pain. Faz a filhinha gozar na tua boca faz! Chupa meu grelo! Vem porra. Deixa gozar na tua boca! Assiim. Assiim.. Assim mesmo seu safado nojento. Tu gosta de beber o mel da tua filhinha, não é? Pois tu vai beber já, já. Vou te dar bastante leite de buceta. Vai filho da puta! Chupa meu priquito!

O cheiro dela, daquela puta, exalava gotoso por todos os poros. Nessa altura, o Juninho babava de tal forma que parecia estar furado. Eu queria me masturbar, ou levantar e meter nela, mais, eu também queria curtir todo o tempo que tínhamos, dando muito prazer àquela vadia, já que há tempos eu não a fodia. Então decidi torturar Olívia por mais tempo naquela posição. Eu sabia que ia foder aquela puta mais tarde.

O mel da boceta dela começara a escorrer e a exalar mais ainda o cheiro de puta no cio. Com a língua lambi a bocetinha aparando o mel que sai dela. Retirei os dedos de dentro dela e estiquei a mão para ela chupar. Voltei com a língua para continuar bebendo o líquido da Olívia. Não sei se era gozo ou só da excitação dela, só sei que eu bebi muito dela.

Voltei com o dedo, só que desta vez meti no cuzinho dela. Vi cada milímetro da entrada de meu dedo, desde a cabeça até o tronco. Não entrou mais por causa dos outros dedos que estavam de fora. Passei a entrar e sair de dentro do cu dela. Aquele cheiro característico me deixou inebriado. Eu não aguentaria mais tempo sem meter naquela cadela. Não dava mais para me contentar e decidi comer aquela vadia naquela hora e depois, transaria mais uma vez a safada.

Voltei a segurá-la, agora pelas panturrilhas, para deixá-la da forma com estava antes. Com o cu e a boceta escancarados. Levantei-me e o Juninho ficou na altura de sua bocetinha. Meti nela. Vi e ouvi Olívia arfar de prazer. Meti até atingir o útero dela, da forma como estava não foi difícil. Atingi o útero e ainda ficou parte do meu cacete de fora. Bombeei alguns minutos, o suficiente para lubrificar o Juninho e ver a cara de Puta de Olívia que se realizava com as porradas de meu membro no útero e avisei-a.

Vou meter no teu rabo! Vou gozar dentro do teu cu! Quero comer ele.

- mete! Mais vem devagar que faz tempo que não tenho um anal.

Aquela puta sabe como me excitar. Ela sabe que adoro foder um rabo exatamente por que eles são mais apertadinhos e um cuzinho sem uso... Nossa! Fiquei maluco. Na hora tirei da boceta dela e ainda segurando suas panturrilhas eu disse:

Não por isto. Tu sabe como trato bem um cuzinho e o teu... Também sei que tu adoras sentir uma dorzinha então, deixa de bobagem e abre ele pra mim.

Ela me olhou sorridente com cara de safada, porem inteirou.

- sério. Vem devagar! Eu gosto de uma pegada forte, mais um sexo romântico também é bom. Vem devagar pra eu sentir ele me penetrando. Com força eu não vou sentir nada da penetração, há não ser, a dor.

Tá certo putinha. Guia ele e coloca na entrada pra mim.

Eu não queria soltá-la daquela posição. Ela passou a mão em busca dele, segurou-o pelo troco e colocou na portinha do cu. Foi fácil. Não posição que eu estava foi só baixar e recuar um pouco o tronco e corpo e pronto. A cabeça já estava forçando entrada.

Olívia de olhos fechado fez uma caretinha. Vi perfeitamente as rugas de seus olhos se fecharem de forma contraria a de seu rabo que se abria para receber meu pau.

Parte da cabeça ainda estava por entrar e Olivia rebolou a bunda para acomodar a entrada do cuzinho. Nesta hora eu empurrei fazendo a cabeça passar pelo orifício do cu dela. Como das vezes anteriores em que me concentro na penetração, eu não só vi como ouvi truk, o som da penetração da cabeça vencendo a resistência daquele rabo. O som da cabeça de meu pau entrando na porta do cu da minha putinha, no mesmo momento em que ela recua o rabo de encontro à cama, como se quisesse fugir. Minha vontade foi de meter o resto de vez, porem, atendi ao pedido dela e lentamente fui metendo o cacete naquele delicioso e apertado rabo. Olívia instintivamente mexia a bunda rebolando-a de um lado para o outro a fim de facilitar a penetração. Eu estava de cabeça baixa vendo o estrago que Juninho fazia no rabo dela. Levantei a cabeça e olhei para a safada que estava de olhos aberto e apreensivos, olhando o que eu fazia. Sorridente a vadia perguntou:

- tá gostando de ver meu rabo se abrindo pra te receber?

Tô adorando. Me excita muito, ver quando penetro teu cuzinho, mais nunca foi tão visível como agora.

- também tô gostando. Estou sentindo entrando, me entalando e me rasgando, lentamente. É gostoso sentir isto, sentir entrar bem devagar.

Dói?

- Um pouco, mais...

Mais?

- as vezes é estimulante um pouco de dor. Quando tu vem de uma vez o vácuo é maior e me satisfaz, mais a dor é suportável.

Meto tudo de uma vez?

- não! Faz assim mesmo. A gente vai sentindo e se acostumando.

Mesmo que tu quisesse não seria possível. Já entrou tudo.

- safado! Deixa ver!

Olivia meteu a mão por baixo da bunda, entre minha pelve e seu rabo e constatou que o rabo dela já havia engolido todo meu caralho.

- entendeu o que acabei de falar sobre as dores? Não senti quase nada de dor. Tira um pouco. Agora mete devagar. Tira de novo! Mete de vez. Afff. Tira até a cabecinha! Mete de vez. Afff. Que gostoooso... Vai! Tira. Mete! Assiiiim. Mais rápido! Come o cu da tua filhinha come! Come safado! Arromba tua filha! Vai Pain, mete no meu cu. Ai que boooom. Assim. Mais rápido vai! Vou gozar de novo. Goza no meu rabo, goza! Tu goza no meu cu? Tu quer gozar no cu da tua filhinha, quer?

Nunca me imaginei transando com minha filha natural, mais... Pensar que aquela putinha era considerada minha filha me deu um tesão que eu não soube explicar. Sempre que ela pergunta se eu quero gozar na minha filha, a cabeça de meu pau incha, meu membro pulsa descontrolado. Ele dobra de espessura, e eu não consigo controlar meu gozo. Soltei uma das pernas dela que foi fechada quase que automaticamente deixando exposta parte da bunda. Com força, dei algumas tapas naquela bunda deixando vermelha e ordenei:

Abre as pernas sua puta! Deixa as pernas aberta pra eu ver meu caralho arrombando teu cu. Vai! Abre vadia!

Segurei a perna dela na posição anterior.

- Isso Pain. Surra tua filhinha, surra! Me faz de tua puta. Diz que vai gozar no cu. No cu da tua filhinha, diz! Come o meu cu e goza dentro dele! Tu vai gozar no rabo da tua filhinha, vai? Tu quer gozar no meu cu? Ela gritava e com o cu premia meu cassete. Eu não lembrava mais desta proeza dela. Isto só fez aumentar meu descontrole e respondi:

Sim! Quero sim. Vou gozar dentro de ti, filha da puta! Vou encher teu cu de porra, sua puta! Isto aperta meu caralho com teu cu. Vadia! Faz teu cuzinho sugar meu caralho. Faz teu Pai gozar no teu rabo, faz! Deixa gozar neste cu gostoso, deixa Piranha. Huhuhuh. Estou gozando putinha. . Sentiu o jato no teu rabo?

Tirei o caralho de dentro daquele cuzinho que mastigava meu pau, para gozar na boca dela. Na mesma hora que Olívia começava a gozar me prendendo entre suas pernas. Não consegui sair dali para gozar na boca dela. O máximo que consegui foi jorrar meus espermas na barriga, terminando meu gozo em cima da boceta da Olívia, que descontrolada espalhava todo o sêmen sobre a barriga e xoxota apertava os peitos e gritava como uma cadela. Só consegui sair das pernas dela, depois que ela acalmou os espasmos de gozo. Suas pernas ainda tremiam porem com menos intensidade que antes. Agora fraca e sem ação, foi fácil sair-me daquelas pernas.

Arriei meu corpo por cima dela, me melando com o que restava de esperma sobre ele. Descabeçamos alguns minutos conversando, antes de irmos tomar um banho para revigorar as força.

Continua.

roberto_monteiro@yahoo.com.br

Fodendo a o cu da enteada - novo encontro II

Olivia caminhou para o banheiro e eu a segui com os olhos.

Fiquei apreciando Olívia no banho, entrei no chuveiro e ela saiu enrolando-se numa toalha e detendo-se no espelho. Em seguida ela levanta a toalha expôs aquele lindo bundão, empinou-o, passa os dedos nas beiradas do cu, alisou a bunda olhou para ela e disse:

- Minha bunda tá ardendo! Tu ainda vai deixar hematomas e vai me complicar.

Sorriu a safada voltou-se para o espelho arrumando os cabelos, deixando a bunda empinada para fora da tolha e provocou-me com leves rebolados.

Aproximei-me e dei uma forte tapa. O estalido ecoou alto dentro do banheiro, meus dedos ficaram marcados naquele tesão de bunda e fez os glúteos estremeceram por alguns segundos. Pareceu uma grande geleia balançando. A tapa a fez recuar para frente sem nada reclamar. Ela voltou a rebolar como que pedindo mais tapas. (detalhe: ela também curte apanhar enquanto fode – Leia: relatos anteriores).

Abracei-a por traz e coloquei meu cacete entre as pernas dela segurando, apertando, puxando o bico dos seios e estapeando os peitos, fazendo-a soltar gemidos balançando os peitos de um lado a outro.

Ver a cara de dor e satisfação da vadia e os peitos dela balançando é lindo.

Ela continuou com o rebolando a bunda e de quebra levava meu membro entre suas pernas roçando na xoxota e grelo.

Dos cabelos molhados fiz um nó em meu pulso e puxei com segurança e força. Sua cabeça veio e junto seu tórax, deixando seu belo corpo curvado e empinando mais ainda a bunda o que fez meu pau encaixar e entra na boceta, aproveitei para lhe beijar a boca chupar a sua língua, enfiar e deixá-la chupar a minha. Ela gemia gostosa, não sei se de dor ou prazer, por eu estar apertando os mamilos beijando e chupando a língua, pelo pau que entrou na boceta, ou por eu esta puxando seus cabelos. Ela arfou com respiração ofegante, novamente exalava sexo pelos poros.

- Agora é todo o corpo que arde.

Meus dedos ainda estão nítidos na tua bunda. Ela tá bem vermelhinha.

- é onde mais arde.

Isso é bom ou ruim?

A safada nada respondeu. Simplesmente abaixou a cabeça e o tronco, encostou as mãos na parede, deixando o espelho diante de nós e empurrou sua bunda de encontro a meu membro, fazendo o movimento de entra e sai. Hora ela vinha de vez com o bundão que quando nossos corpos se encontravam fazia um barulho às vezes estalido de carne outras a saída de vácuo, imitando um pum.

Soquei algumas vezes, parei me ajoelhei atrás da bunda dela, separei as nádegas e lambi da xoxota ao cuzinho cheio de pregas avermelhadas. Chupei o cu dela, fazendo questão que o barulho aquoso de minhas chupadas fosse ouvido por ela. A safada curte ouvir isto. Ela começou a gemer, colocou a cabeça olhou-me por baixo das pernas, em seguida apoiou a cabeça na pia e com as duas mãos abriu as nádegas, separando aqueles glúteos excitantes, expondo mais ainda o cuzinho pra eu chupar. Não satisfeito, meti dois dedo na bocetinha, tirando mais leite de buceta, lambendo o mel daquela boceta para novamente enfiar três dedos. Continuei lambendo o cu, metendo minha língua e fodendo a buceta com meus dedos. Descontrolada, ela gemia e abria mais as nádegas na esperança de receber melhor a língua.

-mete! Mete gostoso Pain. Chupa meu rabo! Fode tua filhinha, fode! Faz gozar, faz?

Minha língua ficou dolorida de tanto que eu esticava para eu entrar mais naquele cuzinho cheiroso. Havia momentos que eu ficava sem respirar para meter mais dentro dele. Ela estava se deliciando com a chupada no cuzinho, com a masturbação na buceta ou nos dois não sei ao certo.

Olivia rebolava gostoso. Meu corpo dançou seguindo o ritmo da bunda dela. Levantei, enconchando-a por traz, retirei meus dedos da buceta e dei-a para chupá-los e pedi:

Vamos pra cama, vamos? Prefiro que goze com meu cacete dentro de ti!

Ao terminar de chupar meus dedos, peguei-a pela mão, fazendo-a caminhar até a cama. Enquanto ela caminhava eu apreciava aquele monte de carne que estremecia quando seus pés tocavam o chão e se embalavam de um lado para o outro como um monte d’água presas em uma bexiga. Elas ondulavam e meus olhos seguiram aquele balanço natural e sensual.

Seus 33/34 anos de idade já estão deixando marcas de estrias em suas grossas pernas e naquele grande volume de carne que forma sua bunda. Nada que diminua o tesão de mulher que ela é. Seu corpo lindo, sensual, atraente, excitante. Sei que muitos homens se masturbam ou a desejam ao a verem passar. Como sei? Eu já me masturbei muito, antes de eu a possuir pela primeira vez, e me masturbei depois pensando que a tinha pedido para sempre, que nunca mais a teria na cama. Me masturbei relembrando as vezes que a possui e até mesmo, relendo meus relatos com esta safada.

Deitados, alisávamos o sexo um dou outro de forma excitante. E falávamos sobre tudo até que ela perguntou se a nova companheira me satisfazia? Sorri dizendo que sim.

- por que me procurou?

Por que gosto de transar contigo?

- qual a diferença?

Muita!

Então ela não te satisfaz plenamente, não é?

Despois que lhe expliquei de hemorragia, Olívia calou um pouco até voltar a perguntar?

- tu tá me usando como remédio ou como depósito de esperma?

Nunca pensei em te desta forma.

- então se explique!

Não tenho explicação. Estava com vontade de te ver.

-de me ver ou de trepar comigo?

Bem, as duas. Agora se te ofende, não tem problema. Posso não te procurar mais. Daremos um basta gora mesmo! Puro jogo, eu jamais deixarei esta safada.

- que é bom se a gente dá um basta isto é, mais, rsrs.

Ela girou o corpo me deixando entre suas pernas, pegou meus punhos, levantou meus braços abaixando seu tórax, ficando face a face comigo e como um sorrisinho de vadia nos lábios, afirmou:

- eu também sinto falta de nossas trepadas. Sei que tu me procurou por que eu fodo melhor que ela, não fodo?

Pode até não trepar melhor, mais tu é mais safada!

- como?

Mais gostosa e safada na cama?

- não entendi!

Tu és mais puta! Mais vadia! Mais cachorra e safada que todas as que eu já comi?

Ela já estava com meu membro na mão buscando colocar na sua boceta.

- verdade?

Verdade sim. Pena que o corninho não sabe. Eu ia adorar te comer junto com ele.

- fora de cogitação. Se ele desconfiar é capaz de me matar. Sem contar que seria um baque para mamãe. Melhor nos prevenirmos deixando como está.

Também acho. Em sigilo a gente pode foder enquanto nos aturar.

- mesmo depois que eu não te aturar, vou continuar metendo com teu cacete. Não preciso gostar de ti pra gozar, basta me dar teu cacete e pronto.

Vai mesmo?

- vou sim. Ele vai ser sempre meu! E minha buceta vai sempre maltratar teu pau!

Ela falava e meu membro ia sendo engolido por aquela buceta. Ela já estava cavalgando meu membro. Segurando meus punhos acima de minha cabeça, colado na cama. Colocou a língua na minha boca e ficou metendo e tirando meu caralho de dentro de si movendo só o quadril. Nos beijamos numa chupada e troca de línguas em nossas bocas, e ela não parava de levara e baixar sua boceta no meu membro. Em um momento ela levantou seu tórax deixando seu peitos na mira de vista. Tentei levanta a cabeça para mamá-los, não consegui, ela continuava segurando meus punhos na cama. Soltou-me, segurou seu seio com a mão esquerda para eu mamar. Chupei seu seio e me concentrei no mamilo sugando-o com vontade. A sucção fez seu mamilo crescer, seguei-o com os dentes e com a língua bolinei o mamilo, do mesmo que faço com o clitóris dela. Ela arfou e falou:

- adoro quando tu chupa eles, assim...

Tu gosta é putinha?

- adoro! Adoro foder contigo por que tu me deixa toda ardida.

Eu já estava com as duas mãos soltas, e alisava seu corpo, sua bunda que não parava de subir e descer e vezes ela esfregava sua pelves colada a minha em busca de uma metida mais forte, então votei a chupar seu peito e dei uma forte tapa na bunda dela e perguntei:

Assim?

- mais forte! Mais forte! Bate porra. Surra a cadela da tua filha surra! Ái! Assim. Assim mesmo!

Eu mordia a auréola de seu peito e bolinava sue mamilo com a língua e aplicava tapas. Ela gritava pedia mais. Pedi a ela ara virar e ficar de cócoras montando o Juninho.

- tardo. Tu queres foder vendo meu cu, não é? Pervertido!

Ela ficou em pé virou o corpo colocou as mãos nos joelhos e veio arriando o bundão até encostar no meu membro e eu segurando meu pau esperando ela meter, com outra mão segurei sua anca esquerda e baixei-a para penetrá-la.

Isso putinha, mete ele na buceta! Engole meu pau! Tua boceta tá toda meladinha.

A égua arriou esticando-a próximas a meu tórax colocou os pés sobre meu corpo empinando a bunda deixando a mostra seu cuzinho e foi metendo e tirando lentamente. Eu vi os lábios vaginais dela envolverem meu pau, vi quando eles se fechavam para engolir, e quando se esfolavam para meu caralho sair. Ela movimentava só a bundinha para fazer sua boceta engolir e expulsar meu membro. Subia e descia a bunda gostosa.

- é assim que tu quer?

Assim mesmo putinha. É gostoso ver tua buceta se esfolando para engolir meu caralho.

- ela tá esfolada tá?

Tá. Tá um tesão.

- foi tu quem esfolou ela com aquele trabuco que me deu de presente.

Tu ainda usa ele pra te masturbar?

- todas as vezes que tô com vontade e toda vez me lembro de ti!

Isso safada. Mete mais, meti!

-ta gostando de ver minha bundinha?

É linda! Um tesão. Dá vontade de não sair mais de dentro de ti!

- Pode ficar o tempo que quiser, eu vou adora.

Vou meter o dedo no cuzinho. Tá sentido?

- muito gostoso... Eu devia ter trazido meu consolo pra tu enfiar nele.

Ela aumentou os movimentos de entra e sai, hora parava e friccionava seu útero na cabeça do meu pau e levantava lentamente, me deixando ver sua boceta, seus lábios vaginais se abrindo e se esfolando para receber ou liberar meu caralho.

Fica de cócoras, fica!

Ela recuou as pernas e se acocorou sem deixar meu membro sair de dentro dela, e de costas começo a meter e tirar, levantando e descendo com sua bundinha, que é duas vezes mais larga que meu quadril.

- Pain chupa minha buceta, chupa?

Chupo sim.

- tu chupa a buceta da filhinha, chupa?

Chupo sim. Chupo tua boceta, teu grelo e teu cuzinho também?

Ao tentar retirar meu caralho da bucetinha, meu caralho saiu de vez batendo na minha barriga e fazendo o barulho característico de corpos se encontrando.

- nossa. Como ele tá duro! Quero ele bem duro assim minha xoxota vai fazer miséria com ele. Vou castigar ela nele até cansar ele. Vem chupa tua filhinha, chupa!

Deitado com eu estava, a putinha pegou-me pela cabeça, levantando-a de encontro a sua xoxa e direcionando minha boca onde queria ser chupada. Aproveitei para colocar um travesseiro sob a cabeça, mesmo assim ela ficava direcionando minha cabeça onde queria. Minha cabeça entre suas pernas, sua cabeça jogada para traz e o corpinho mais que ereto quase curvado para traz, deixava sua buceta aberta pra mim me deleitar com ela.

A posição não me deixava abrir mais os lábios da xoxota para melhor me deleitar, eu tive que me contentar com o controle que ela faia de minha cabeça em sua xoxota, minha maior intervenção naquela chupada de buceta foi tentar controlar minha língua e respiração, que as vezes me faltava. Ela me sufocou algumas vezes premendo minha boca de encontro com o buceta quando eu metia a língua.

- vai Pain, me chupa! Chupa tua putinha, chupa! Faz tua filhinha gozar na tua boca! Isso chupa teu grelo! Mama nele! Mama pra tirar leitinho dele. Iiiiiisso... Isso mesmo! Assim Pain! Chupa tua filha seu puto! Minha boceta é gostosa é?

Eu não conseguia responder nada, tinha que me contentar a chupar e responder com movimento de cabeça. Aquela puta estava me sufocando e o fato dela esta me tratando como Pai, me deixou maluco e fiz de tudo pra satisfazer aquela filha da puta.

- pain vou gozar! Fica com a língua no grelo, fica! Asssim... Arrr chupa ele gostoso. Isso safado! Chupa porra! Assim... Vou gozar na tua boca, safado! Estou gozando pain. Tô gozando na tua boca. Tua vai beber tua filha. Bebe pain, bebe. Bebe que vou gozar agora. Huuum. Hummmm. Tô gozando filho duma égua! Abre a boca que vou gozar... huuuuu. Haaaa. Afff. Aiiii. Aiiii. Lambe se puto! Bebe tua filha da puta. Chupa tua safada, chupa!

Todas as vezes que Olívia goza ela fecha as pernas de tal forma que não há quem consiga abri-las. Isto é bom quando estou com meu caralho dentro dela, por que meu pau é imprensado pelas paredes da buceta dela, porem quando estou chupando-a, não é muito bom, pois a força que ela usa para fechar as pernas é muito grande e só solta quando termina o gozo, quase estoura minha cabeça. Olívia gozou arriando seu corpo para traz ficando com o pescoço por cima de meu cacete que não parava de pulsar e seus cabelos espalhados sobre a cama e minhas pernas. Suas pernas ainda tremendo de espasmos e a xoxota exposta diante da minha cara. Agora sim eu podia manipulá-la com minhas mãos.

Separei os lábios vaginais e abri a buceta dela. Deduzi que ainda continha caldo de buceta pra eu beber. Meti o dedo dentro dela que tentou fechar as pernas pra eu não meter, ala inda estava terminando de gozar. Coloquei dois dedos dentro dela, sua buceta respondeu tentando impedir a entrada dos intrusos. Empurrei mais forte e circulei-os dentro dela, movimentei-os em movimentos diferentes. Ala gemeu, reclamou e segurou minha mão tirando-a de dentro de si. E disse:

- espera. Dá um tempinho.

Certo!

Disse isto e dei um beijo na buceta. De imediato ela fechou as pernas e virou para o lado pedindo-me mais uma vez um tempinho pra se recuperar.

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Comentários

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Safadamente gostoso, me realizei em teu conto, parabéns

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Que delícia de conto, adoramos, pois nos deu muito tesão e prazer. Somos do interior de São Paulo e publciamos também um conto verídico. O nome é: "A procura de um amante" Nós temos um blog com muitas coisas sobre sexo, muitas fotos e também nossas aventuras, o endereço é (www.rubiaebeto.comunidades.net) visite-nos. Beijinhos molhadinhos

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louco esse conto hein adorei,estou muito excitado pra comer minha cunhada tenho receio ela uma ninfeta muito linda e deliciosa só de falar nela já fico com o pau durão.

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