Imaginei minha esposa me traindo...

Um conto erótico de Amo Minha Esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 2182 palavras
Data: 26/02/2013 22:06:43
Última revisão: 04/04/2013 23:41:34
Assuntos:

Acho que tudo começou num sábado à tarde em que ela me fez um pedido inusitado:

_Vem cá. Quero que você me dê banho.

Ela estava só de toalha, caminhando para o banheiro, descalça. A toalha, mais baixa que o normal, cobria apenas a metade dos tenros seios, formando um "tomara que caia" enlouquecedor. A falta de um calçado a fazia rebolar de um jeito característico... Sensual... indecente.

Mecanicamente eu a segui. Não sei em que momento tirei meu calção e a camiseta e entrei com ela sob o chuveiro.

Logo minha mão deslizava sobre sua pele macia. Espalhando o sabonete. Um meio termo entre um carinho e uma lavagem. De cima para baixo: Primeiro o pescoço, ombros, braços, seios, costas, abdome...

_ Fique de joelhos.

Eu já tinha feito aquilo outras vezes, quando chegava nas pernas, eu ajoelhava. Mas desta vez ela me mandou ajoelhar na hora de lavar a bunda e bucetinha.

Ajoelhei-me e continuei meu trabalho. Passei bastante sabonete naquela bundona que eu amava tanto e na buceta. Aí enxaguei tudo com a mangueirinha e comecei a ensaboar de novo.

Sempre com bastante sabonete, acariciei o cuzinho com a ponta do dedo. Senti-o relaxando ao meu toque. Lavei esmeradamente a buceta e terminei meu trabalho nas coxas, pernas e pés.

Incluindo o xampu e o condicionador, foi mais de meia hora de banho.

Depois de enxugá-la, levei-a no colo até a cama, par que ela não tocasse com os pés no chão e terminei meu trabalho secando seus pés.

_ Pegue uma calcinha pra mim na gaveta.

Claro, ela não poderia por os pés no chão até calçar as meias. Abri a gaveta e estranhei um pouco o fato de só haver uma calcinha ali, uma bem novinha... Linda.

Enquanto, com minha ajuda, ela se arrumava. Além de estranhar aquele comportamento, eu ia perdendo as esperanças de dar uma metida antes dela ficar pronta.

_ Onde você vai ? Amor.

_ Na casa da minha mãe. Vem comigo ?

_ Desculpa. Você sabe que eu tenho de acabar o trabalho. Não vamos dar "uminha" antes de você sair ?

_ Como você disse, você tem um trabalho para terminar... Termine-o direitinho que na volta eu te faço um carinho. Tá bom ?

E lá se foi ela... Exageradamente sensual para quem vai na casa da mãe. Aquela bundona rebolando dentro daquela saia fininha e ( para mim ) muito curta.

Assim que o carro partiu e tentei retornar ao meu trabalho diante do computador, me vieram a mente uma porção de coisas estranhas que haviam acabado de acontecer: O inusitado pedido para eu dar-lhe banho, o ar frio e imperativo em todas as suas frases, o fato de só haver uma calcinha nova numa gaveta que em média tinha de 20 a 40 calcinhas, o fato dela ter me negado dar "uminha" antes de sair, ela ir na casa da mãe no sábado a tarde ao invés de ir no domingo como de costume. E após 40 minutos de martelação...

_ Caralho, onde aquela puta foi ?

Depois de uma hora e meia.

_Bem... Acho que eu vou ligar na casa da sogra só para tirar esse peso da consciência.

Peguei o telefone e cheguei a discar parte do número. Mas desliguei porque achei que perceberiam que eu a estava rastreando.

3 horas... Peguei o telefone pela sexta vez e desisti de ligar pela sexta vez.

_Calma... Ela apenas está na casa da mãe... E se não estiver ?...

Foi aí que começaram aquelas imagens...

Ela estacionando o carro num shopping, ao lado de um Audi A6 ( o carro que eu queria ter ) e entrando no Audi.

O Audi sai e retorna depois de algumas horas. Ela retorna ao nosso carro e retorna à nossa casa...

4 horas...

Perdi a conta de quantas vezes pensei em ligar e desisti.

As imagens ficavam mais claras, mais detalhadas e mais indecentes.

Agora eu não apenas via o Audi partindo do shopping, mas era como se eu estivesse junto, no banco de trás.

O beijo curto mas intenso na chegada dela. As poucas palavras trocadas, de um casal que está habituado a fazer o que eles estavam fazendo.

O curto trajeto até o estratégico motel bem perto do shopping.

Daquela vez, quando os 2 entraram abraçados no quarto e a porta fechou-se atrás deles, eu fiquei do lado de fora. Não tenho certeza. Mas acho que nesse momento, essas imagens deixaram meu pau duro pela primeira vez.

5 horas...

Agora, quando a porta do quarto do motel se fechou, eu estava do lado de dentro. E minha esposa recebia um longo e vigoroso beijo de língua.

Ela não estava ofegante ou nervosa. Estava calma. E estava calma por estar acostumada ao beijo daquele homem. Preocupada apenas em receber docemente na bua boca aquela língua sequiosa e gulosa. Sedenta dos amores que minha esposa estava lhe fornecendo.

Quando o beijo finalmente acabou, achei que eles começariam a tirar as roupas. Mas antes disso, minha esposa foi escorregando pelo corpo dele e ajoelhou-se. Desceu o zipper da calça dele e fez saltar um gigantesco membro. Ainda não totalmente duro. Nesse momento eu senti uma certa ansiedade nela. Uma ansiedade que desapareceu quando ela docemente abocanhou aquela monstruosidade. Seus olhos se fechavam ao ritmo do vai e vem dos seus lábios que acariciavam, molhavam e endureciam aquela... Aquela rola. Desamarrei meu short e pus o pau para fora. Ele estava muito duro e eu evitei tocá-lo para não gozar. Eu queria estar tinindo para quando ela chegasse...

6 horas.

Ela havia saído as 4 da tarde. E eram quase 10 da noite. Hora em que ela chegaria se tivesse ido à casa da mãe dela.

Para mim, se ela chegasse após as 10 horas, significaria que elava com outro.

Após centenas de olhadelas no relógio, eram dez horas e um minuto.

_ Fodeu. Meu casamento acabou. Minha esposa está num motel chupando o pau de um macho que tem uma rola enorme.

As imagens eram mais claras. Agora eu reconhecia o macho. Era o chefe dela de quem eu desconfiava a muito tempo. Ela de 4 na beirada da cama, o macho em pé socando-lhe a rola na buceta. Segurando-a pelas ancas e puxando-a contra ele. Os seios dela balançando e resvalando nos lençóis. Os bicos intumescidos ansiando por serem chupados. Com certeza já tinham sidos chupados pelo macho nas preliminares, mas agora estavam ali abandonados, enquanto o macho chegava a beira do orgasmo arrombando a buceta da minha esposa.

Num momento em que eu achei que ele ia gozar, ele parou. Mandou ela se virar. Ela virou olhando-o com uma carinha de súplica. Tinha mesmo chegado a hora dele gozar e ele a pôs de barriga para cima e cobriu-a para um papai e mamãe. Estava um pouco escuro, mas eu via que não ele não usava camisinha. Ele embocou a rola na buceta dela e penetrou vagarosamente enquanto num beijo indecente, introduzia também a língua na boca dela.

Pensei em qual atitude ela tomaria ao perceber que ele iria gozar dentro dela sem camisinha. O que ela fez foi o seguinte: Dobrou as pernas erguendo os joelhos deixando a buceta o mais aberta possível.

Ele passou uma das mãos sob a bunda dela puxando-a. A outra, ele enlaçou em umas pernas dela e puxou para cima arreganhando-a ao máximo. Um urro, abafado pelo beijo se espalhou por todo o motel enquanto fortes contrações no corpo do macho denunciavam a ejaculação.

Aos poucos, ele tirou a língua de dentro da boca dela e ergueu-se fazendo a rola sair da buceta.

Pôs a mão sobre seu peito e disse:

_ Não se mexa. Espere um pouco.

Pegou uma toalha, passou pelo seu corpo secando um pouco do suor dos dois. Pegou a calcinha do chão e começou a vestir nela.

_ eu vou tomar banho.

_ Não vai não.

_ Porque ?

_ você já falou pro seu marido que ele é corno ?

_ Não, mas vou falar...

_ Fez ele lhe dar banho e lhe vestir como eu lhe disse ?

_ Sim. Fiz...

_ Então ele está lá imaginando nós dois juntos, por que já deve ter ligado para sua mãe e sabe que vc não está lá. É hora de você chegar com o meu presente para ele.

E terminou de colocar a calcinha nela, cobrindo uma buceta arrombada e cheia de porra.

Finalmente... Um barulho de chave na porta.

Com uma certa dificuldade, guardei meu pau dentro do short e corri para recebe-la. Não sei bem porque, mas tudo o que eu queria era tê-la de volta e queria ama-la muito. Não me saía da cabeça a ideia que ela estava cheia de porra de um macho que ela amava e eu precisava de alguma maneira dizer-lhe que mesmo assim eu queria que ela ficasse comigo.

Mesmo tentando fingir um comportamento normal, abracei-a fortemente como se temesse perde-la e fui puxando-a para o quarto.

Ao perceber minha intenção, ela quis ir ao banheiro.

_Deixa eu tomar banho.

_ Não... Te esperei a noite toda. Agora você é minha....

E beijei-a meio que imitando o macho da minha imaginação. Senti que ela estranhou meu novo jeito de beijar, mas aos poucos foi relaxando e se entregando, quase da mesma maneira que eu vi quando ele a beijou.

Abri sua blusa e fui beijando-a. Eram na verdade mais lambidas do que beijos. Eu queria sentir o gosto da pele dela, investigando se havia algum sabor estranho.

Chupei os bicos. Doces como sempre. Não dava para saber se um macho os havia chupado a alguns minutos atrás. Fui descendo, na barriga, no umbigo. Senti algum gosto de suor. Mas não dava para saber se era dela ou de um macho. Foi aí que eu vi em ambos os lados, nas suas ancas, marcas bem vermelhas. Lembrei imediatamente do macho puxando-a por trás, pelas ancas. Aquilo era uma evidência, bem real de que ela havia estado com um macho.

Não sei se ela percebeu eu ter parado por alguns instantes para reparar naquelas marcas... Mas ela ficou mais tensa...

Agora eu ergueria sua saia, afastaria para o lado a sua calcinha e chuparia a bucetinha. Estivesse ela limpinha ou cheia de porra. Porra de um macho, de um estranho.

Achei que a melhor maneira de fazer aquilo, seria com minha esposa bem na beirada da cama e eu de joelhos no chão.

Fiz assim... Sem ela entender muito bem o que eu queria, e muito nervosa, puxei-a, ajoelhei no chão e ergui bem suas pernas. A iluminação era pouca, mas a calcinha vermelha estava com uma manchona bem melecada. Não dava para saber se era porra do macho ou se era o tesão dela que a encharcara.

Soltei uma das coxas para poder puxar a calcinha de lado enquanto aproximava meu rosto da sua buceta.

Um cheiro forte e bem estranho me invadiu. Quando afastei a calcinha percebi que além dela estar toda encharcada, toda a buceta estava melecada de porra. Era porra mesmo, branca.. Grossa. Como eu pressionava a coxa dela para cima comprimindo seu abdome, mais um pouco surgiu de dentro dela e começou a escorrer.

Instintivamente, eu sabia que devia deixa-la bem limpinha, e comecei a lamber. Eu nunca tinha sentido o gosto de porra e depois daquilo continuei a não saber que gosto tinha. Naquele momento eu só sentia amor. Passei a língua e fui limpando cada cantinho daquela buceta. A porra que vinha na minha boca, eu engolia para poder continuar a lamber.

Foi só quando ela percebeu que eu estava aceitando aquilo, conforme o seu macho havia lhe dito ( na minha imaginação ) que ela começou a relaxar. Pôs a mão sobre minha cabeça me incentivando a continuar minha limpeza.

Eu enfiava a língua e sugava. Lambi a buceta, as faces das coxas, a calcinha nova.

Quando por fim eu achei que meu trabalho estava pronto, fui erguer-me para empurra-la mais para o meio da cama para, desta vez, colocar o MEU semem dentro dela. Nesse momento, vi entre minhas pernas uma poça de semem no chão. O meu semem. Eu havia ejaculado enquanto lambia minha esposa. Não cheguei a gozar. Não tive propriamente um orgasmo, mas minha porra começou a sair do meu pau, tamanho era o meu tesão. Isso nunca tinha acontecido comigo.

Sem perder a ereção, soquei meu pau na buceta dela e acho que em menos de 10 segundos tive o meu merecido orgasmo. Senti meu pau pulsando bastante dentro dela. Mas tenho certeza que saiu bem pouca porra porque tinha acabado de sair um monte.

Depois de gozar... Abracei-a por trás ( de conchinha ) e adormecemos.

No domingo, acordei cedo e saí a trabalho conforme estava planejado. Deixei-a dormindo e naquela última olhada de despedida que dei nela, notei que meu amor por ela estava renovado.

Eu não sabia como ia ser dali para frente. Se ela ia esquecer o seu amante ou se passaria a me trazer leite de presente toda noite. Mas o meu maior medo, que era ela me deixar, desapareceuGostou do conto ? Deixe um comentário.

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Comentários

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Hetero é o cara que come sua esposa, Côrno Frouxo sem dignidade e Gay.

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Foi minha porra que você limpou da xoxota dela rs rs Boa historia

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Olá... Adoramos o seu conto, nos deu muito tesão. Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Publicamos um conto também, o titulo é: "A procura de um amante" É verídico. Criamos um blog só para falar de sexo e relatar nossas experiências, caso queira visita-lo ou mesmo mandar algum material, o endereço é: (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Beijinhos molhadinho da Rubia

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Não gostei, comecei a ler e parei, não gosto de mistério o negocio é preto no branco se é pra ser corno que seja consciente.

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M A R A V I L H A!!!!!!! Fantástico... muito erótico mesmo, sem pornografia, sem grosserias, sem palavras chulas... nada daquelas situações grotescas, que a gentalha adora... seu conto chega a ser poético, desperta uma sensação de envolvimento que torna o leitor cúmplice participante da narrativa... Coisa para quem sabe o significado da palavra finesse... Você sabe escrever bem e escreve para quem sabe ler.... deveria se dedicar à dramaturgia, porque tem talento e leva jeito.... Parabéns e boa sorte... continue...

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