Nícolas - Parte UM

Um conto erótico de Nick W.
Categoria: Homossexual
Contém 2931 palavras
Data: 03/02/2013 12:49:46
Última revisão: 04/02/2013 13:22:49
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Capítulo 1

Olha, eu não queria que nada disso houvesse acontecido.

Se você está lendo esse livro com a intenção de satisfazer seus desejos sexuais, sugiro que pare agora mesmo, caso contrário, suas expectativas serão frustradas. O mesmo vale para conservadores e preconceituosos. Essas pessoas acham que somos o que nós ESCOLHEMOS ser. Sinto muito em dizer que, não é bem assim.

Mas por outro lado se você é um dos que, assim como eu, sofrem todos os dias por escolhas que não são suas, continuem lendo e seremos bons amigos. Só espero que as singelas páginas deste livro não os desapontem.

Para aqueles que nunca fizeram escolhas, eu os invejo, por não saberem o quão desgastante é decidir.

“Uma pessoa imatura pensa que todas as suas escolhas geram ganhos. Uma pessoa madura sabe que todas as escolhas tem perdas.” Augusto Cury.

Meu nome é Nicolas. Nicolas William Gomes, embora eu me contente apenas com o bom e velho, Nick.

Estudava em uma escola Batista, aqui na minha região e, apesar de ser um pouco mais estudioso e ter minhas notas um pouco mais elevadas, sou um adolescente normal. Tenho meus dias felizes, meus dias alegres, meus dias de crises, de choros, de medo, enfim, faço tudo o que os outros adolescentes da minha idade fazem. Só que de um jeito diferente, é claro, pois todos nós somos diferentes.

Se eu me dou bem com minha família? É claro. Amo muito todos, mas especialmente meu Pai, que foi para mim meu maior exemplo de vida. Antes que eu me esqueça, meu pai se chama Augusto, ele é um quarentão, branco, magro, alto, com cabelos grisalhos lisos sempre bem penteados, que possui um lindo sorriso e é bastante conservado, devido aos exercícios que ele pratica e à sua vida altamente Cristã, sem vícios alguns. Isso mesmo. Meu pai é cristão protestante, na verdade, meu lar é cristão protestante.

Eu morava com meus pais, que são casados já a vinte e alguns anos, e com meu irmão mais velho, Ricardo. O Rick é quatro anos mais velho que eu e sempre foi o oposto de mim. Enquanto eu gostava de ler, ele adorava esportes. Eu amava história, geografia e português, principalmente literatura, enquanto meu irmão era extremamente apaixonado pela área de exatas – Matemática, Química e Física – sendo muitas vezes meu professor particular. Seu sonho era cursar Engenharia Química. O meu sonho era... Bem... Até hoje eu não sei. Mas as diferenças não param por aí. Rick era mais ligado à minha mãe, que era professora de matemática e ciências, enquanto eu admirava meu pai, que era professor de História e pastor de uma igreja a qual nós frequentávamos. Meus filmes favoritos eram principalmente comédia romântica, o que tornava impossível Ricardo e eu assistirmos a algum filme juntos, já que ele gostava de ação, suspense e terror. Nossas Bandas preferidas? Eu sempre gostei de música Pop e eletrônica, enquanto Rick se sentia bem ouvindo os Rocks mais barulhentos inventados pelo homem. Mas em uma coisa nós combinávamos: ambos odiávamos funk, axé ou qualquer outro estilo musical que colocasse a sensualidade antes da voz e da letra.

Quanto aos trabalhos realizados na igreja, Ricardo era o mais assíduo. Rick fazia parte do grupo de louvor tocando bateria, portanto, ele precisava estar presente na maioria dos cultos. Meu pai era pastor e – juntamente com minha mãe, Valéria – ministrava o conjunto de jovens da nossa congregação. Até os doze anos eu frequentei muito a igreja, porém, depois dessa idade minha freqüência e participação nos cultos começaram a decair constantemente, enquanto Ricardo – que era o oposto de mim – passou a se tornar cada vez mais importante para a igreja, para o grupo de jovens e para meu Pai, o pastor.

Certa vez comecei comparar as nossas diferenças em relação à igreja e cheguei à seguinte conclusão: Ricardo frequentava mais, era mais assíduo, porque gostava mais de exatas, eu não frequento muito, porque gosto de humanas. Eu sei... Vocês devem estar pensando: O que tem a ver uma coisa com a outra? Naquela época, de acordo com meu ponto de vista, por gostar mais de matemática, Rick tinha um raciocínio rápido, era excelente em cálculos, e em decoração de fórmulas, mas, em compensação, sua capacidade de criticar ou questionar era péssima. Rick era muito bom naquilo que era decorado, naquilo que as pessoas o ensinavam ou mandavam-no fazer.

Eu era diferente. Por gostar da área de humanas eu lia bastante, criticava muito e perguntava demais, enfim, eu era um eterno curioso e desconfiado. Não aceitava muito as coisas sem receber uma resposta bastante convincente. “Sim” e “Não”, não eram respostas boas o suficiente para mim, pois eu sempre queria o “Por quê?”, “E se eu fizer de outro jeito acontece o quê?”, “E se eu não fizer?”, “Quem me garante que isto é certo?”, “Por que isto é desta forma?”. Perguntas deste tipo rapidamente estressavam minha mãe, mas com meu pai era diferente, eu poderia ficar o dia inteiro deitado no colo dele, recebendo seus carinhos em meus cabelos, enquanto eu lhe perguntava tudo o que eu podia, e o que eu não podia. E ele nunca gritava comigo, nunca perdia a calma, pelo contrário, passava as mãos em meus cabelos e olhava no fundo dos meus olhos, sempre que iria dar uma resposta. Aquilo me passava confiança.

Uma das coisas que mais me chamavam a atenção em relação ao meu pai era que, apesar dele não saber tudo, ele sempre dava a melhor resposta possível e quando não sabia o que responder ele dizia: “Olha, nessa você me apertou, vou analisar sua pergunta e tentar te formular uma resposta. Pesquisarei algo a respeito, tudo bem?”. Isto era típico de um professor de Humanas.

Poucas pessoas diriam isso, mas, eu amava meu pai. Ele para mim era uma das coisas mais preciosas que existiam. Porque ele, mesmo sendo pastor, nunca me obrigou a frequentar a igreja, nunca me tratou mal por eu ser diferente do meu irmão, nunca me prendeu em casa, ou negou os meus pedidos em ir às festas e shows. Mas ele sempre dava o mesmo sermão, antes de nos abraçar e nos deixar sair: “Vocês já conhecem as regras: sem álcool, tabaco, drogas ilícitas, sexo fora do casamento ou qualquer outra coisa que os comprometam ou comprometam o futuro de vocês, Ok? E Rick, cuide do seu irmão, pois em minha ausência ou na ausência de sua mãe, o Nick é sua responsabilidade. E Nick... Eu confio em vocês. Podem ir agora... e Juízo.”

O fato do meu pai sempre dizer que confiava em mim, me fazia ter a certeza de que eu não queria desapontá-lo nunca em minha vida. Ter certeza de que não faria nada que comprometesse sua confiança em mim. Meu pai era meu exemplo, meu herói.

As dificuldades vieram durante a adolescência. “Essa é fase das descobertas e dos questionamentos”, palavras do meu próprio pai. Meu irmão sempre fora o pegador, alto, atlético, forte. Ele tinha os mesmo cabelos pretos e lisos que eu, a diferença era que o cabelo dele sempre ficava um pouco bagunçado, dando certo ar de rebeldia. Seus olhos castanho-escuros, apesar de ser da mesma cor que os meus, transmitiam uma segurança enorme, talvez a segurança que eu sempre sonhara em ter, mas nunca obtive. Seu sorriso era encantador, não tanto quanto o meu, mas era suficientemente lindo para chamar a atenção de alguém ou roubar a cena.

Eu? Eu era branco, magro, fraco, possuía quase a mesma altura do meu irmão, porém, eu tinha muito menos músculos e massa corporal. Meus cabelos negros rebeldes estavam sempre despenteados, gostava de fazer diversas combinações com minhas roupas e meu olhar transmitia dúvida, insegurança, incerteza. Era inteligente? Sim, me considerava inteligente, minha média em Humanas era 10,0, e em exatas – exceto física – minha média ficava em torno de 8,5 ou 8, graças às aulas de matemática e ciências dadas pelo Rick e pela mamãe. A Média do Rick em exatas ficava entre 9 e 10, já em humanas – exceto gramática, em português – sua nota despencava para 6 ou 7. Como eu disse, Rick gostava mais de decorar, ler para ele era um terror.

Aos catorze anos eu disse aos meus pais que me desligaria do Grupo de Jovens, tendo como argumento o fato de que minhas idéias não batiam com a deles, mas que eu continuaria seguindo o que me fora ensinado: não mentir, não roubar, ser honesto, ajudar ao próximo, não causar escândalo, não consumir bebida alcoólica ou qualquer outra droga lícita ou ilícita, e continuar a favor da castidade. Meus pais me ouviram em silêncio, conversaram entre eles silenciosamente através de olhares, até que por fim um deles se pronunciou.

- Tem certeza que é isso o que você quer? – meu pai me olhava, apertando o queixo com o polegar e o indicador da mão direita. Eu já o conhecia tempo suficiente para dizer que ele sempre fazia isso quando estava nervoso, apreensivo. – Nós só queremos o melhor para você...

- Pai, eu não sou ateu, eu acredito em Deus, mas não quero ficar preso a dogmas religiosos. Não quero ficar preso a uma instituição, eu quero ir além.

Meu pai era um cristão de verdade, pois ao invés de me julgar, ele simplesmente levantou-se do sofá, veio até mim, me abraçou, colocando o queixo em minha cabeça e pressionando-me contra seu peito.

- “Alegre-se, jovem, na sua mocidade! Seja feliz o seu coração nos dias da sua juventude! Siga por onde o seu coração mandar, até onde sua vista alcançar; mas saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento.” – ele recitou o versículo bíblico enquanto passava a mão na parte de trás da minha cabeça.

Apesar da surpresa, minha relação com meus pais continuou a mesma, eu ainda deitava no colo do meu pai, quando queria lhe perguntar algo e ele ainda me olhava nos olhos e acariciava meus cabelos antes de responder.

Aos quinze anos eu estava cursando o primeiro ano do ensino médio em outro colégio, pois eu me recusara a estudar novamente em um colégio Batista, então eu decidira que iria tentar uma bolsa num colégio particular próximo a minha casa. Consegui uma bolsa parcial de 50%. A verdade era que as bolsas integrais destinavam-se aos alunos mais carentes. Aos de classe media, como eu, restava apenas pagar o valor total da mensalidade, ou concorrer através de uma prova, às bolsas parciais 50%. Naquela época minha família possuía renda o suficiente para pagar toda a mensalidade, mas eu fiz um trato com meu pai, e o trato fora: Se eu ganhasse a bolsa de 50%, meu pai me daria os outros 50% que seriam para mensalidade, como mesada.

Aos dezesseis anos, minha vida virou do avesso, e é a partir dessa época que minha história começa...

***

Aquele fora meu ultimo dia naquela cidade que tanto me causou dor. Por um lado, era um alívio saber que eu estaria saindo daquela zona de guerra, e tentando recomeçar minha vida em outro lugar. Mas o que me deixava triste era saber que Rick, meu irmão mais velho, ficaria ali, juntamente com meu pai que nesse exato momento está em coma profundo, causado por um traumatismo craniano em um acidente de carro, o mesmo acidente em que minha mãe morreu.

Ok, desculpem-me, pois eu não quero me passar por um adolescente depressivo e chato que está apenas decidido a usar estas simples palavras para desabafar e dizer que a vida é uma droga. Na verdade ela não é uma droga, pois as coisas acontecem por acaso, basta você saber tirar proveito da situação e escolher as coisas boas para se lembrar, deixando assim, as coisas ruins de lado e sempre seguindo adiante, seguindo ao além.

Pela segunda vez, peço que perdoem-me por meu instinto melancólico, e como eu estava falando, fora difícil para mim despedir-me de meu irmão mais velho, aquele que tanto me protegera dos problemas, e despedir-me do meu pai, que estava em coma. Mas minha família – Rick, meus tios e meus avós – decidiram que o melhor era eu me afastar da situação, e deixar que os adultos resolvessem as coisas. Foi decretado então, que eu iria voltar a minha cidade-natal e morar com meus tios Alex e Samantha, já que eles não tinham filhos e o tio Alex prometeu ao meu pai (não sei quando) que se algo acontecesse, ele cuidaria de mim.

Durante a arrumação das malas foi fácil, Rick me ajudara a guardar as coisas, sempre me abraçando e dizendo que tudo daria certo. Meu tio Alex viera numa sexta-feira, trazendo uma notícia que não me agradou muito, a notícia era: um sobrinho da tia Samantha estava morando com eles, e que o quarto que seria meu, estava uma bagunça, mas que ele providenciaria urgentemente uma reforma. Mas até meu quarto estar completamente arrumado e de cama nova, eu teria que dividir o mesmo quarto que o... Acho que o nome do menino era Marcelo. No começo relutei, disse que estava errado, que eu não queria ir para lá, que eu queria ficar aqui com o Rick, mas não deu muito certo. A sexta-feira passou, o sábado chegou e correu, e o domingo mais depressa que nunca apareceu.

Antes de ir embora fui ao hospital ver meu pai. Tenho quase certeza de que ele não me ouviu, mas me despedi dele e disse que voltaria para vê-lo sorrindo. Despedi-me do Rick e dos meus avós paternos. Ao me desgarrar do meu irmão mais velho, não consegui conter as lágrimas e me virei rapidamente para não me verem chorar. Entrei no ônibus e minutos depois ele se retirou da rodoviária, deixando para trás meus avós, meu irmão, meu pai, e minha vida.

A viagem foi extremamente normal. Meu tio dormiu na poltrona ao meu lado e eu, com os olhos ainda abertos, apreciava a escuridão e as poucas luzes que apareciam do lado de fora do ônibus. “Ótimo...”, pensei comigo mesmo. “Espero que tudo dê certo”. Observando as monótonas cidadezinhas pouco iluminadas que se estendiam ao longo da estrada adormeci, esperando que com o nascer do sol, meus medos fossem embora, e eu pudesse, agora de verdade, ser feliz.

***

Fui muito bem recebido na casa dos meus tios. Minha tia Samantha, uma mulher morena de 1,70, de aproximadamente 40 anos, jovem, e com um sorriso extraordinariamente cativante, me recebeu com um abraço amistoso e aconchegante. Dentro da casa, na sala havia uma senhora já idosa numa cadeira de rodas, eu não a conhecia, mas a cumprimentei com um abraço. Mais tarde descobri que era uma vizinha da família, dona Helena, e atrás dela, em pé segurando a cadeira estava uma jovem muito bonita, com enormes cabelos negros que se esticavam até a metade das suas costas. Olhei para ela atentamente, tentando me lembrar se eu a conhecia, mas não deu muito certo. Ela simplesmente, me cumprimentou com um abraço dizendo que era neta da dona Helena e que seu nome era Bárbara.

Praticamente me joguei no sofá da sala dos meus tios e comecei a falar sobre a viagem. Contei sobre as intermináveis cidadezinhas sem graças e sobre como a escuridão lá fora era cenário perfeito para um filme de terror. Minha tia me abraçou mais uma vez.

Retirei-me da sala, subi as escadas, escoltado por meu tio que me mostrava carinhosamente cada cômodo da casa. Ele me levou para o local onde seria meu quarto, não era luxuoso, mas havia duas camas, uma de casal e outra de solteiro, e uma cômoda. Ele disse que eu ficaria aqui até meu quarto estar totalmente reformado (sendo que a reforma nem havia começado), disse que poderia pegar toalhas novas e que se eu quisesse, tanto o banheiro do corredor, quanto o do andar de baixo, estavam disponíveis para o banho. Fiz o que ele falou, tomei um belo banho, me arrumei, dirigi-me até a copa e fiquei lá conversando com o pessoal.

Depois do almoço minha tarde seguiu normalmente. Claro que as interrogações e os abraços e beijos da minha querida tia não pararam por aí. Sentados no sofá, ela ainda me perguntava várias coisas, desde as mais fúteis como “Qual seu estilo de música favorito?”, até as mais íntimas como “E suas namoradas? Como elas ficaram?”. Tentei responder o máximo de perguntas possíveis.

- Acho que o Marcelo chegou – minha tia disse, referindo-se à porta que estava sendo aberta. Estávamos todos na copa, jantando.

Ouvimos a porta se fechar e passos se aproximando. Abaixei a cabeça por um instante para colocar o garfo na boca, e quando levantei novamente meu coração parou. Parado, próximo à entrada da copa, estava um rapaz branco, de cabelos negros, alto com 1,80 aproximadamente, e com um sorriso ridiculamente lindo.

- Quando me falaram do Marcelo, achei que ele era um garotinho mimado – pensei comigo mesmo.

Todos olharam para o Marcelo assim que ele nos cumprimentou com uma boa noite.

- Esse daqui é o Nick – meu tio disse, apresentando-me – E Nick, esse é o Marcelo, sobrinho da minha esposa.

- Prazer em conhecê-lo, Marcelo – disse esboçando o meu melhor sorriso amigável. Mas ele limitou-se a olhar-me estático, por alguns segundos e a responder-me com um sorriso tímido, antes de se retirar.

Não entendi o ocorrido, então continuei comendo, normalmente, esperando para entender qual era a do Marcelo...

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Antes de mais nada, quero pedir desculpas por qualquer erro ortográfico, gramatical ou etc. Esse é meu primeiro conto e estou tentando investir em uma estória um pouco mais demorada, romântica. Espero que vocês gostem. Qualquer crítica comentem.

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Comentários

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Excelente início! Seu jeito de escrever me encantou! Já quero ler os capítulos todos hoje! Nota 10!

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Muito boa a história! Estou gostando! Comecei a ler hoje e já vou correndo pro próximo capítulo!

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An.. O que posso dizer .. Voce é um escritor nato. Karah nn se apegue muito aos erros de ortografia ou aos detalhes que vc da. Esse eh o seu jeitinho de escrever. O importante é a essencia da historia .. É isso que realmente conta. Todo o resto vc soh vai aprimorando no decorrer de sua vida. =)

ta otimo continua logo e grande abço! O/

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Fala cara, Depois daquele comentário tão carinhoso da sua parte, o minimo q eu podia fazer era vir aqui te agradecer pelas palavras de incentivo. Valeu de verdade. Foi muito importante pra mim. Torço para q vc encontre um Pedro na sua vida ou qq pessoa q te faça feliz. Li o seu primeiro capitulo e gostei bastante. Vc escreve muito bem. Espero q continue essa historia e q tenha muito retorno positivo com ela. Qdo postar o 2º capitulo, me avisa q venho aqui pra te prestigiar e acompnahar sua historia q é bem envolvente e bem escrita. Mais uma vez obrigado, e faço questão de fazer um agradecimento especial a vc na minha proxima postagem. Valeu cara, sucesso! Nota 10!

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Erros?! sinceramente nao vi...Um conto rico em detalhes, muito bom, esperando a contiuaçao:)

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Nossa o seu conto ta muito bom vc escreve muito bem parábens.

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Sinceramente esse conto é um pouco diferente de outros contos aq da CDC, mas eu fiquei abismado com características pessoais suas se relacionarem á minha, eu ainda frequento à igreja, meus pais e irmãos são tb e tall, eu Amooooo contos assim, com a Introdução, aliás que me fez conhecer um pouco mais de Vc (Nick).. Para alguem que tem seu primeiro conto aq vc está de parabéns, a sua extensão textual está boa, espero a continuação logo em breve! Eu gosto de contos com erotismo sim, mas o Romântismo sempre me prende a ler contos iguais a esse, até agora críticas negativas da minha parte vc não vai ter, tanto que esse conto está excelente!! :D

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