Avril Lavigne - Uma vadia safada (Parte 12) - O prazer inesperado

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Homossexual
Contém 1883 palavras
Data: 23/02/2013 00:41:14

Lauren: Agora que você foi castigada, é hora de resolvermos um outro problema.

Avril pensou por um momento que depois de ser castigada, ela poderia finalmente descansar, que era tudo o que ela mais queria no momento. Seu corpo estava todo doído sua bunda ardia, ela estava cansada e na sua mente se passavam milhões de pensamentos diferentes sobre aquela situação e sobre ela mesma.

A frase de Lauren fez com que ela tivesse a certeza de que a noite ainda não havia acabado.

Lauren: Você disse que nunca esteve com uma mulher antes, não é?

Avril: Sim senhora.

Lauren: Muito bem. Venha até aqui.

Avril não queria ir, mas ao mesmo tempo ela não queria descobrir qual seria seu castigo ao desobedecer a uma ordem direta de Lauren, por isso ela fez o que a sua mestra a ordenou.

Se aproximando de Lauren, a sensação era estranha. Avril ainda sentia a dor corporal, pelo castigo que Lauren havia infligido a pouco em sua bunda, assim como também sentia certa excitação com tudo aquilo. Mesmo que sua mente dissesse o contrário, seu corpo não conseguia negar que Avril estava excitada e isso a assustava.

Lauren aproximou a mão do rosto de Avril e logo a loira pode sentir Lauren ajeitando seus cabelos.

Lauren: Sente-se.

Lauren falou enquanto apontava para a cama. Avril ainda permanecia vidrada nos olhos de Lauren que estava agora tão perto dela. Ela se sentou calmamente na cama, Lauren veio em seguida.

Ela posou as mãos nos ombros de Avril, e foi descendo pelos braços da loira, acariciando-os enquanto Avril sentia um calafrio passar pelo seu corpo. Sua excitação aumentava com aquilo e não adiantava mais contestar, ela estava excitada com toda aquela situação.

Lauren desceu suas mãos até a blusa de Avril e levantou a blusa da loira, que permanecia ali, se movendo apenas o suficiente para ajudar Lauren, ainda sem reação.

Lauren tirou a camisa de Avril que sem sutiã, ficou ali exposta a Lauren que pela primeira vez via a loira nua.

Avril não percebeu, mas dessa vez ela não tentou se cobrir como fez com o motorista. Seria a excitação ou apenas o medo de ser castigada?

Lauren virou Avril de costas e pousou suas duas mãos nos ombros da loira, e de repente Lauren começou a massagear Avril.

Avril não entendia aquilo, mas naquele momento ela nem queria entender. Depois de toda a humilhação que ela passou durante o dia, a sensação gostosa daquela massagem estava a deixando totalmente relaxada e fazendo-a até se esquecer que estava ali tão vulnerável a Lauren.

As mãos de Lauren não eram mãos finas ou macias, mas o modo como ela massageava deixava Avril completamente em êxtase. Aquilo era como uma gota de água num deserto de sofrimento que foi o dia de Avril, e ela aproveitou aquilo.

A loira fechava os olhos e se sentia bem. Seu corpo se sentia e sua mente não pensava mais em nada. Ela esquecia por alguns momentos que sua bunda ainda ardia devido à surra recente que ela havia tomado de Lauren, e também que sua intimidade estava cada vez mais molhada devido à excitação de toda aquela situação.

Com o tempo, a massagem foi se tornando mais erótica. Lauren começava a descer as mãos até perto dos seios de Avril e depois subia de novo. Ela estava tão próxima a Avril, que ela podia sentir a respiração quente de Lauren em sua nuca.

O desejo começava a aumentar dentro de Avril, que sentia os toques de Lauren aumentando. A morena agora distribuía beijos e chupões pelo pescoço de Avril enquanto alisava os braços da loira.

Avril já havia aceitado o fato de que estava excitada com tudo aquilo, e mesmo que não aceitasse, já não havia muito que fazer, visto o quanto ela estava excitada.

Sua mão se moveu por debaixo da saia e ela tocou sua própria intimidade, e percebeu o quão molhada ela estava. Ela queria resistir, mas não podia, a excitação, o desejo, o tesão era muito mais forte do que ela. Ela começou a brincar com sua bucetinha, tocando-a, mas foi prontamente interrompida por Lauren que deu um tapa de leve na mão da loira, surpreendendo ela.

Lauren: Ainda não.

Sem escolhas, Avril aceitou. Ela ficou sem saber onde colocar as mãos, desejando poder se tocar.

Lauren voltou a distribuir beijos em Avril, agora dando pequenas mordidas na orelha. Ela brincava com a loira deixando-a cada vez mais excitada.

Se antes Avril queria evitar aquilo, agora ela claramente estava pronta para se entregar.

Lauren a virou delicadamente, aproximando seu rosto do seu. Ela olhou Avril nos olhos, e aquele olhar de puro medo havia desaparecido.

Ainda havia algum medo nos olhos de Avril, mas agora o olhar da loira era de desejo. Lauren puxou Avril para si e a beijou sem cerimônias enquanto deitava a loira na cama, ficando por cima dela.

Avril já havia beijado uma garota uma vez, mas era num jogo de “verdade ou conseqüência” e nem sequer poderia ser comparado a esse beijo, já que na época a loira não gostou nada da experiência.

Aqui o beijo era diferente, era de desejo. Avril queria e muito.

As mãos de Avril começaram a tocar o corpo de Lauren por cima da camisola da morena. Avril queria tirar aquele pedaço de pano, e Lauren a ajudou.

Agora a morena estava completamente nua, e ela logo tratou de deixar Avril da mesma maneira, tirando a saia da loira.

Lauren parecia ainda muito melhor fora daquela camisola. Seu corpo estava enxuto, e ela tinha um belo par de seios.

Lauren pousou as mãos nos seios de Avril e começou a brincar com eles enquanto voltava a beijar loira.

Avril por sua vez passava a mão pelas costas de Lauren, alisando-a enquanto desfrutava daquele caloroso e faminto beijo, brincando com a língua de Lauren que invadia sua boca.

Lauren ia descendo o beijo e Avril revirava os olhos ao sentir o calor da respiração de Lauren descendo pelo seu corpo.

Lauren distribuía beijos e chupões de forma excitante pelo corpo da loira, passeando pelo canal entre os seios e descendo até a barriga. Depois ela desceu com a língua até perto da virilha de Avril, perto de sua intimidade.

A loira ansiava pelo toque da língua de Lauren em sua bucetinha molhada e Lauren sabia disso. A morena colocou as duas mãos nos seios de Avril e começou a brincar com eles enquanto distribuía beijos pela parte interna da coxa de Avril, bem próximo a intimidade da loira.

O corpo de Avril queria a mente já estava aceitando. Ela estava pedindo por aquilo.

A loira viu Lauren a torturar e não pode fazer nada a não ser assistir enquanto se contorcia de tesão.

Logo Lauren subiu e voltou a beijar Avril enquanto pousava a mão na bucetinha da loira.

Não era a língua de Lauren, mas naquele ponto e naquele grau de excitação, qualquer toque fazia Avril delirar e se arrepiar toda de tesão. Lauren começou a alisar a intimidade da loira, brincando enquanto dava um beijo de língua em Avril.

A loira apenas colaborava. A essa altura ela já puxava Lauren para si. Sem saber onde colocar as mãos, ela preferia usar elas para tocar o corpo da morena que a pouco havia a espancado.

As mãos de Avril passeavam pelas costas de Lauren e depois voltavam para alisar os cabelos cheios da morena.

Lauren com delicadeza e sutilidade enfiou um dedo na bucetinha de Avril. A loira apenas gemeu enquanto ainda beijava Lauren.

O sexo nunca foi tão prazeroso para Avril como estava sendo agora. Lauren mal a havia tocado direito, mas parecia que ela conhecia cada ponto sensível da loira. Ela se sentia excitada com qualquer toque de Lauren, era uma sensação difícil de explicar e ela apenas queria aproveitar o momento, ao que prontamente sentiu Lauren colocar o segundo dedo.

Os gemidos já aumentavam e agora Lauren desistia do beijo e começava a brincar com o pescoço da loira, dando pequenos beijinhos e chupões neles.

Com a boca livre, Avril começava a gemer com liberdade, sem restrições.

Lauren sentia o grau de excitação de Avril, ela decidiu tirar os dedos da bucetinha da loira. Avril não gostou, mas não podia contestar.

Lauren: Abra a boca e sinta seu próprio gostinho.

Avril obedeceu. Naquele grau de excitação que ela se encontrava, ela obedeceria qualquer coisa. Ela abriu a boca e Lauren levou os dois dedos até ela. Avril os chupou e logo começou a tomar gosto por aquilo, lambendo os dedos de Lauren.

A morena deixou à loira brincar com os dedos dela por alguns segundos e em seguida a beijou novamente, dessa vez de forma mais rápida.

Lauren começou a beijar os seios de Avril e brincar com eles. Ela apalpava, brincava, chupava, mordiscava-os. Ela usava Avril como sua propriedade e mesmo assim a loira ainda estava excitada.

Ela começou a lamber e mordiscar os biquinhos e depois desceu a língua pela barriga dela em direção a sua intimidade. Dessa vez, sem torturas.

Ela foi direto até a bucetinha de Avril e começou a chupá-la, sem delongas. E é obvio que Avril sentiu o choque dessa ação, levantando seu corpo e dando um gemido de tesão.

Ela queria pegar a cabeça de Lauren e afogar em sua intimidade, fazer à morena usar sua língua para trazer seu orgasmo. Mas ela não podia, ela não se sentia no controle, ela era a controlada e o que ela podia fazer era aceitar e aproveitar a situação.

Lauren usava a língua com destreza e malicia, tocando os pontos sensíveis de Avril e brincando com o clitóris da loira apenas quando necessário, para que ela não gozasse antes da hora.

Isso fazia com que Avril se mexesse se contraísse. Segurasse os lençóis e gemesse, implorando por um gozo que não chegava.

Avril: Por favor. Continua. Isso

Lauren continuava, mas só até onde ela queria. Ela estava aproveitando-se da situação para poder ver Avril implorar cada vez mais. Era delicioso e excitante para ela observar a loira naquela situação, se contorcendo em busca de um orgasmo. Implorando para sua mestra para que ela lhe ajudasse a chegar ao seu clímax.

Lauren brincou com Avril por um tempo, até finalmente se cansar. Ela agora começava a usar apenas a mão enquanto olhava diretamente para o rosto de Avril.

Com a palma da mão, Lauren acariciou a buceta de Avril com velocidade e dentro de instantes já não era mais possível parar o delicioso e poderoso orgasmo que Avril teve.

A loira arqueou seu quadril para cima e quando Lauren tirou sua mão, a loira levou a sua própria mão e terminou o serviço com um orgasmo delicioso que a deixou quase sem forças.

Avril suava, seu corpo tremia e dava alguns espasmos, ela não tinha força para mover nenhum músculo.

Lauren: Você sentiu isso não foi?

Avril: Sim.

A loira balbuciou.

Lauren: Agora é sua vez escravinha, e é bom que você dê tudo de si, pois se não você será punida.

OBS: Obrigado a todos que comentaram no último conto. Vocês são 10. Vai demorar um pouco agora para eu poder postar a próxima parte, mesmo porque eu ainda tenho alguns outros contos para atualizar. Espero que compreendam.

Comentem. :)

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Comentários

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Cada capítulo, novas sensações!!!

Você é ótima!!! Parabéns!!!

Sim, continue sim!!!

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Muito bom seu conto obg por ñ fazer ela sofrer nesse <333 , pfvr ñ demore muito pra postar o outro to morrendo de vontade de saber a proxima parte

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Delicia de conto... Adoramos... Meu nome é Rubia e meu marido Beto, também temos um conto publicado aqui, chama-se "A procura de um amante" Criamos um blog com muitas coisas relacionadas a sexo. Fotos, histórias, curiosidades. Caso queira visitar o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Continue publicando seus contos, adoramos ler.

Beijinhos molhadinhos...

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