Cães da Morte- Parte VIII

Um conto erótico de Lasombra
Categoria: Homossexual
Contém 351 palavras
Data: 22/02/2013 02:33:29

Vlad parou de beija-lo e olhou para o telefone novamente com aquela expressão cruel de Vlad, o Assassino e Vlad, o sujeito doce que Chris beijou já não estava mais ali. "Não atenda!" Chris implorou "São eles! Não atenda!". Os labios de Vlad formaram as palavras 'que idiota' e com uma voz mascula, rouca e grave ele atendeu "O que é?". Do outro lado da linha uma voz estridente, era Billy-boy, um funcionario da KC que podemos chamar de 'secretario'; "Epa! Onde vc está Vlad? Já matou o advogado? Seu pessoal disse q sumiu por 3 dias". Vlad acendeu outro cigarro e resmungou "Assuntos pessoais meus." Billy-boy deu uma curta risadinha "E o garoto advogado?" Vlad fitou Chris rapidamente e sorriu consolador passando a mão em sua nuca "Eu não o achei ainda. Estou campanando, paisano. Diga para meus meninos não se preocuparem comigo, um Cão forte não tomba facil". Chris ouvia com tristeza o quão avontade com aquela mafia maldita ele se portava. Lembrou de Tom, morto pela KC e sentiu que era errado se aproximar novamente de um bandido, mas como negar Vlad depois de tudo que aconteceu? Como era idiota, se meter em uma situação daquelas só por uma cara triste e uma aparencia linda... Só por isso. Vlad parecia frio ao telefone e Chris percebeu finalmente que estava brincando com a morte. Ele desligou e suspirou preocupado. "Oq foi Vlad?" ele olhou-o e disse "Querem q deixe vc por um tempo. Tenho um peixe maior para apagar". Chris franziu o cenho e disse alterado "Apagar? Isto é matar alguem! Meu Deus como pode fazer isto? Pq não para e foje?". Vlad levantou irritado "Fujir? Nem fudendo. Alem do mais é o meu trampo. Aceite isso ou finjimos que nunca nos vimos". Chris estava indignado "Vc é louco! Vem me matar, transa comigo, me faz de bobo e agora quer que eu ACEITE o seu TRAMPO?". Vlad o empurrou furioso e bateu em seu rosto. Chris estava surpreso, fitando-o com medo. "Viado idiota"gemeu Vlad furioso virando-se e indo embora. Chris encolheu-se e soluçou "Ninguem jamais me bateu..."

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