UM CASTIGO BEM GOSTOSO (parte 2)

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Homossexual
Contém 735 palavras
Data: 21/02/2013 14:18:37

Flávia, com um único gesto, atirou tudo para o chão, liberando a cama. Deitou-se sobre as almofadas cor-de-rosa e ursinhos de pelúcia e abriu as pernas. Ela estava sem calcinha. Rafa suspirou. Entre as pernas de Flávia abundava uma bela mata nativa. O garoto mal podia enxergar aquela bucetinha que povoava seus sonhos há mais de 24 horas. Mas isso não foi motivo para que ele titubeasse. Descontrolado, Rafa se jogou na xoxota dela, venceu o mar de pentelhos grossos e caiu de boca naqueles lábios grossos e molhadinhos.

Flávia gemeu e escancarou mais as pernas. Empurrou a cabeça do Rafa para dentro da buceta e ele quase ficou sem ter como respirar. Agarrado às coxas delas, Rafa passou a língua da buceta ao cuzinho repetidas vezes, indo e vindo. Flávia começou a gemer mais alto. Rafa intensificou o movimento da língua, sabendo que ela iria gozar em breve. Descontrolado, ele a virou de bunda para cima e abriu as nádegas dela com força. Flávia gritou. Mal Rafa botou a língua no rabo da Flávia, a porta foi aberta violentamente. No momento seguinte, um berro brochou Rafa na hora:

− O que você está fazendo com a minha filhinha?

Rafael caiu da cama enquanto Flávia ficou branca como papel.

− Pai!

O homem era grande e Rafa se sentiu um anão nos seus 1, 60 cm de altura. De repente ele se viu agarrado pelo braço e arrastado quarto afora. Flávia, deitada na cama, sussurrou:

− Meu pai vai acabar com ele.

Ela pulou da cama, ainda sentindo a língua do Rafa por todos os seus orifícios. Droga, estava tão bom… Caminhando pé ante pé, ela foi até a porta do quarto dos pais. Estava fechada. Com o ouvido colado na madeira, Flávia se pôs a se escutar. Nada a surpreendeu. Aquilo já se passara outras vezes.

− Tira as calças.

Era uma ordem. Flávia apurou a escuta. Lá dentro, Rafa respondeu trêmulo:

− Hein? Como assim?

− Tira as calças – o cara ordenou mais uma vez – Quem você pensa que é para vir foder minha filha na minha própria casa? Agora você vai ter o que merece.

Novamente tudo se repetia. O pai frequentemente interrompia as trepadas dela e depois se encarregava de terminar o serviço. Excitada, Flávia se escorou na porta sentada no chão e abriu as pernas. Experiente, encontrou o clitóris rapidamente. Lá dentro do quarto a coisa estava feia, com Rafa sem as calças, a bunda colada no guarda-roupa.

− Se inclina ali – e o brutamonte apontou para uma cômoda.

− Eu posso explicar – tentou dizer Rafa – Não é bem o que você está pensando.

O cara era o dobro dele. Sem esforço, puxou Rafael e o colocou apoiado no móvel. Rafael se sentiu exposto. Aquela não era uma posição agradável. E o pior de tudo é que não tinha como lutar.

O pai de Flávia era um cavalo e Rafael se desesperou. Estava na iminência de ser enrrabado sem dó nem piedade. O que tentou fazer com Flávia, agora aconteceria com ele. Nunca tinha dado o cu para ninguém e agora iria descobrir porque muitas garotas não curtiam anal.

Rafa fechou os olhos, mas isso não impediu de que desse um berro quando seu rabo foi arrombado. O garoto mal se movia enquanto levava no cu sem parar. A mão do homem segurava sua nuca e, estranhamente, aos poucos Rafa começou a… gostar.

− Mexe! Mexe esta bunda!

Rafa tentou fazer o que o outro mandava. Não queria, mas estava bem próximo de dar uma bela gozada. Não, não, pediu Rafa para si mesmo, tudo menos isso!

Mas o gozo veio ao mesmo tempo em que a porra invadiu seu cu. Do lado de fora Flávia gozou junto. Depois, antes que alguém a visse, ela saiu correndo e se trancou no próprio quarto.

Lá dentro Rafa estava exausto e sem pernas. Mas não queria sentar. Não sabia se podia. Puxando as calças para cima, o pai de Flávia ameaçou:

− Isto é para você aprender a não foder minha filha. Se eu sentir seu cheiro rondando minha casa, a coisa será pior ainda. Fora da minha casa!

Rafa se recompôs do jeito que pôde e em cinco minutos já estava na calçada, tentando disfarçar o incômodo de um cu arrombado.

− Droga, até que não foi tão ruim.

Lembrou que a irmã mais velha guardava um vibrador escondido na gaveta. E um novo mundo se abriu para Rafa depois daquela tarde.

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Comentários

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Adorei seu conto, me deixou com muito tesão. Também publiquei um aqui, se chama: "A procura de um amante" Eu e Beto meu marido temos um blog só sobre sexo, caso queira visitar, o endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

Beijinhos molhadinhos

Rubia

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Olá, amigos. Em atenção ao que o chapolim galudo mencionou no seu comentário, o próprio site marcou "lésbicas", não fui eu! Já havia percebido que outras vezes isso acontecu. Aproveito e agradeço pelos comentários de todos vocês, o que muito me incentiva a escrever cada vez mais. Chapolim, valeu pelo 10.

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É capaz de você ter levado nota baixa no conto por ter colocado na categoria errada (lésbica). Eu gosto de contos de todo tipo, gay, hetero, lésbico, etc... e por isso dei 10, porque foi bem original e até engraçado!

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