Uma amizade agüenta tudo – 2ª Temp. – Parte U

Um conto erótico de escritor.amigoreal@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 2595 palavras
Data: 21/02/2013 12:03:38

Sei que fomos cruéis ao pararmos neste ponto, mas estava ficando grande demais, nos perdoem! Aproveitamos para avisar que desse ponto em diante a nossa historia ficou mais picante e cheia de sexo, mas precisamos ser fiéis aos acontecimentos e por isso vamos contar (mais o Marcos que eu) os eventos que aconteceram com muitos detalhes.

Divirtam-se com as aventuras do meu safado amor, um beijo no coração de vocês!

Continuando...

Esperei o momento certo e me esquivei dele, sentindo seu pau sair de uma vez de dentro de mim, deixando um grande vazio dentro de mim.

Joguei-me no sofá e nenhuma palavra trocamos, era assim também na nossa adolescência, era assim que eu gostava de dar para o Milton, com essa pegada forte, com metidas que pareciam que me rasgariam, mas que no fundo me davam um prazer inenarrável.

Caído no sofá olhei para ele enquanto passava a mão em minha bunda, ele me segurou pela perna esquerda me posicionando para sua próxima entrada em mim, mas me levantei indo com minha bunda ao encontro do seu corpo e sem nada falar abri o sofá, pois já havia colocado um sofá cama no escritório onde iria trabalhar com o meu amor.

Ele me empurrou sobre a cama, puxando um pouco a minha calça para baixo, encaixou a cabeçona do seu pau no meu anel e jogou-se sobre mim, fazendo seu pau ir tão fundo quanto podia.

Colocou uma mão de cada lado meu e metia seu pau com toda a sua vontade e força, parecia estar pulando sobre mim enquanto socava seu pau.

Eram estocadas fortes e eu para lhe dar mais prazer abria a minha bunda deixando-a escancarada para sua entrada em mim, as vezes ele parava um pouco e colocava a mão para ver como estava meu rabo.

Numa das vezes ele arrancou seu pau todo e eu aproveitei para me levantar e chupar suas bolas, mas para ele isso não era nada, pois me empurrou e me fazendo deitar novamente, socou seu pau firme e forte em mim.

Suas metidas eram muito fortes, as únicas paradas continuavam sendo as suas olhadas pela janela, mas agora ele deixava seu pau todo dentro de mim para puxar a persiana e olhar.

Assim ele meteu um bom tempo, uma coisa havia mudado, ele agora tinha mais controle sobre seu gozo, metia e metia, socava seu pau mais e mais em mim e não gozava.

Como seu pau babava bastante eu estava perfeitamente lubrificado e preparado para receber tudo aquilo em mim,

Alguns poucos momentos ele se deitava sobre mim e rebolava, fazendo seu pau me cutucar de vários ângulos, enquanto ele me mordia o pescoço ou me beijava, mas eram poucos esses momentos, a maior parte do tempo estava sendo enrabado mesmo por ele.

Não havia palavras, algumas vezes ele abria a minha bunda e se movimentava sobre o meu corpo com força, nos fazendo ir e voltar sobre o sofá, ele estava cansado, mas insistia em me foder com força.

Suas estocadas eram sem iguais, Milton tem um jeito peculiar de foder, uma pegada única e diferenciada que me deixava maluco todas as vezes que trepavamos, mesmo agora ele continuava preocupado em ser pego ali comigo.

Sentia seu pau pulsando dentro de mim, ele sem dizer nenhuma palavra, arrancou seu pau se dentro de mim e despejou seu gozo quente, farto, grosso sobre a minha bunda.

Mesmo no tempo de nossa adolescência foram poucas as vezes que pude ter o gozo dele dentro de mim, ele sempre adorou gozar assim, algumas vezes derramava seu leite quente na minha cara, outras em meu peito, mas na maioria das vezes ele gostava mesmo de arrancar o pau bem na hora e derramar seu leite de macho na minha bunda.

Lembro-me também que quando trepamos com uma amiga, ele fez a mesma coisa, arrancando seu pau para gozar nos peitos dela.

Depois de gozar ele se levantou ergueu a cueca acertou seu pau dentro dela (pois ele ainda estava duro), ergueu a sua calça e saiu da sala sem nem ao menos falar tchau!

Não tinha como sair correndo atrás dele todo cheio de porra sobre a minha bunda, pois uma coisa mudou no Milton homem, ele gozava muito.

Com muito cuidado para não sujar minha roupa, arranquei minha camisa, arranquei meus sapatos, fui arrancando minha calça, fiquei totalmente pelado e deitado no tapete da minha sala, depois de tirar toda a roupa me levantei e pude sentir um rio de porra escorrendo pelas minhas pernas.

Peguei na gaveta alguns lenços de papel, dei uma limpada, mas já havia pingado no chão da sala, peguei um pano de limpeza que para minha sorte os caras que instalaram os moveis deixaram ali, limpei o chão, peguei minhas roupas e fui rapidamente até o banheiro.

Tomei um banho, me arrumei e peguei meu celular para ligar para o Milton, queria saber o que tinha acontecido para ele sair assim, mas quando peguei o celular já haviam duas mensagens dele dizendo:

Milton (mensagem 1): Me perdoe por sair assim, mas eu não sabia o que dizer, estou muito confuso, minha cabeça depois que tudo aconteceu e eu me vi diante de uma cena que sempre imaginava viver, deu um nó e eu só consegui sair correndo!

Milton (mensagem 2): Se puder me esperar no fim da tarde passo no seu escritório para conversarmos, me perdoe se te decepcionei ao fugir daquele jeito! Você é muito importante para mim e não quero te magoar! Me avise se puder conversar comigo hoje a tarde! Abraços! Milton

Assim que terminei de ler respondi:

Marcos (mensagem): Não consegui entender o porquê de você ter fugido depois de um momento impar como o que vivemos, mas estarei te esperando para conversarmos mais tarde, pare de se cobrar tanto, pois você também é muito especial para mim! Abraços.

Tinha bastante trabalho e consegui me desligar do acontecido, mas em alguns momentos me pegava pensando no que tínhamos feito e em um possível motivo para ele sair daquela maneira.

Estava muito confuso e liguei para o Mauricio e desmarquei nosso almoço.

Não consegui pensar em nada que pudesse justificar a atitude do Milton, então acabei meus trabalhos e quando deu umas 17h30min, fui buscar o carro do Rafael que deixei lavando no posto aqui perto, quando voltei, vi o Milton na porta do escritório, era muito engraçado, pois ele andava do carro dele até a porta e parava, depois voltava para o carro, e a cena se repetia novamente.

Desci do carro, fui até o carro do Milton e quando ele me viu ficou branco, ficou me olhando, seu olhar parecia que me via por dentro, antes que eu pudesse falar alguma coisa, ele disse:

Milton: Posso falar com você?

Marcos: Claro que pode! Quer entrar e a gente conversa tranqüilo lá dentro?

Milton: Pode ser!

Entramos no escritório, subimos até minha sala e ficamos conversando um pouco, lembrando da nossa infância, adolescência, nossas famílias e percebi que ele estava enrolando para falar do que tinha acontecido mais cedo, então perguntei:

Marcos: Por que saiu daquele jeito, depois de tudo que aconteceu?

Milton: Não sei! Simplesmente tive medo, fiquei inseguro e sai! Não tenho como explicar isso! Peço que me perdoe, sei que foi péssimo o que fiz!

Marcos: Chega de pedir desculpas, já foi, passou! Mas está tudo bem com você?

Milton: Esta sim, mas preciso dizer que foi a melhor coisa da minha vida o que aconteceu entre a gente hoje! Eu precisava disso! Minha ultima transa foi com você e o Rafael, sempre tive vontade de sair com outros caras mais eu não conseguia, por isso que eu disse que preciso da sua ajuda!

Marcos: Te ajudar em que? Você é lindo cara, tem um corpão, dono da sua própria vida, trabalhador e porque não pode ser feliz com alguém?

Milton: Não sei! Por um tempo achei que estava apaixonado por você ou pelo Rafael, mas logo descobri que não, depois pensei em algum trauma, mas a minha infância e adolescência foram muito bons, não tenho do que reclamar, mas não sei o que fazer em relação a isso, não consigo ficar com ninguém por muito tempo e sexo não rola!

Marcos: Na boa, me responde uma coisa, você ficou com vergonha do que fizemos hoje de manhã? Ficou com medo que alguém nos visse juntos?

Milton: Claro que fiquei! Você não?

Marcos: Eu não! E não fiquei pelo simples fato de não estar abusando de você! Não tive vergonha do que fiz com você porque eu quis fazer, eu adorei fazer o que fizemos e outra, ninguém paga as minhas contas, para meter o bico na minha vida!

O Milton apenas me olhava, do jeito que ele estava, assim ficou, apenas seus olhos se moviam, observando cada movimento meu, e eu continuei falando.

Marcos: A gente tem o direito de ser feliz, de curtir a vida, de trepar com quem quiser trepar com a gente, de conquistar, de crescer, chega de ficar se escondendo para que ninguém te veja! Você curtiu o que aconteceu com a gente?

Milton: Claro que curti, foi muito bom!

Marcos: Então porque você fica se privando disso? Fica se privando de ter alguém que te curte do seu lado, de trepar gostoso com esse alguém, ou com quantos alguens você quiser!

Milton: Eu não consigo, parece que a pessoa vai sair por ai falando pra todo mundo o que fizemos! Tenho medo que meus pais saibam que eu transo com homens e...

Marcos: Cala a boca! Melhor você nem terminar a frase! Você não sabe o que quer, não se tocou ainda que agora você é um homem e dono do seu nariz, precisa dar um rumo na sua vida cara! Se você curte trepar com homem vai nessa, se curte trepar com mulher vai nessa, se curte os dois, melhor ainda, vai ter prazer dos dois lados, mas se esconder, fugir de você mesmo é idiotice!

Milton: Eu sei disso, mas o que vou fazer?

Marcos: Simples não faz nada! Fica nessa vidinha falsa e hipócrita que você esta vivendo! Mas eu não quero isso para mim nunca mais!

Nessa hora eu me senti a pior pessoa do mundo, pois ele começou a chorar, não sabia o que fazer, então me aproximei dele e o abracei, suas lagrimas molharam minha camisa, seus braços fortes me apertavam, a dor que ele estava sentindo parecia que iria destruir ele por dentro.

Ficamos assim muito tempo, até que ele conseguiu segurar suas lagrimas e olhou nos meus olhos e disse:

Milton: Eu não consigo ser assim como você, enfrentar tudo de frente assim! Eu não sei!

E mais uma vez ele se levantou e foi saindo da minha sala, o segurei pelo braço e o puxei de volta, e gritando eu disse:

Marcos: Chega de fugir dos problemas, enfrenta eles como um homem, pois é isso que eu acho que você é, ou estou enganado e você é uma bichinha medrosa!

Tive medo dele nesse momento, pois ele me olhava de uma maneira assustadora, suas mãos se fecharam, seus braços cresceram, pude ver o quanto ele ficou musculoso, mas nessa hora eu estava com muito medo dele.

Milton se aproximou de mim, sua mão se abriu e veio em direção a minha garganta, ao mesmo tempo que tive medo dele, entendi que alguém o havia ferido assim, e disse:

Marcos: Foi isso que aconteceu? Alguém te pegou com outra pessoa e te chamou de bichinha? Por isso você fugiu da vila? Por isso você se afastou de todos os seus amigos?

Milton: Cala a boca! Você não sabe de nada de mim! Você é apenas um deposito de porra! Eu sou homem! Não sou uma bichinha só porque comi você! Se quiser te como de novo, pois é isso que um homem faz, mete a vara em qualquer buraco que se abre na sua frente!

Marcos: Quem é você? Que tipo de pessoa você se tornou? Você sim é uma bichinha, pois não sabe o que quer, tem medo da opinião dos outros, que deixa um problema do passado atrapalhar seu futuro e principalmente o seu presente.

Milton: É fácil falar quando não passou pelo que eu passei, quando não foi pego pela melhor amiga da sua mãe trepando com o filho dela, quando não foi você que foi ameaçado, ela iria contar pra todo mundo, tive que me humilhar para que ela não contasse pra ninguém.

Marcos: Mas isso já passou, agora você é um homem, dono da sua vida, e se você não acordar logo a sua vida vai passar e você vai se arrepender amargamente de não ter feito nada dela.

Milton: Eu não posso fazer isso! Eu não posso envergonhar minha família!

Marcos: Você já está envergonhando sua família, pois isso pra mim é atitude de covarde, de um medroso, que não luta pelo que acredita pelo que quer para sua vida! Fica ai se escondendo atrás de erros do passado! Se te pegaram e te chantagearam o erro não está em você e sim em quem fez isso! Se você transa com mulher ou com homem é escolha sua e ninguém tem nada a ver com isso!

Milton: Verdade mesmo, ninguém tem nada a ver com isso! Então fica na sua e eu fico na minha!

Mais uma vez ele foi saindo e me deu uma raiva ta grande disso que eu o segurei novamente pelo braço, mas dessa vez ele me empurrou forte e eu cai sentado no chão.

Quando ele olhou, me viu no chão, correu e me levantou, pedindo desculpas e me tocando para ver se havia algum machucado, então foi a minha vez de empurrar, assim fiz e subi correndo para a minha sala, ele veio atrás e me segurou pelo braço e disse:

Milton: Me desculpe! Eu não tive a intenção de te empurrar foi automático!

Não esperei por nada mais, dei um beijo nele e ele me abraçou forte, suas mãos corriam pelo meu corpo, abaixou a minha calça e colocou seu dedo em mim! Aquilo não estava em meus planos e por um momento quase me entreguei a ele de novo, afastei minha boca da boca dele e disse:

Marcos: Ta vendo ai seu idiota, você tem medo, mas é o que você quer! Então para de se esconder e vive a sua vida como você quiser, seja bissexual, seja heterossexual, seja homossexual, mas seja feliz e não esse cara que se esconde atrás do perfil de homem perfeito, mas que no fundo não tem vida própria!

Eu ainda estava junto dele, seu dedo ainda estava dentro de mim, ele me puxou e me beijou, lagrimas rolavam pelo rosto dele, seu coração estava disparado, ele foi abrindo a minha camisa, depois abriu meu cinto, minha calça, foi tirando a minha cueca, me deixou totalmente pelado, depois tirou sua camiseta, seu tênis, abaixou sua calça, sua cueca, ficando lindamente pelado na minha frente.

O corpo dele estava muito lindo, ele é branco, peludo, corpo forte, braços bem trabalhados, seu pau estava duraço, seus pelos bem aparados, escorria pela cabeçona de seu pau uma babinha que eu desejava lamber, mas fiquei imóvel, apenas deixando-o fazer o que queria.

Ele me beijou, um beijo forte, gostoso, envolvente, depois abriu o sofá e o transformou em uma cama, deitou-me, foi descendo beijando meu pescoço, meu peito, mordendo meus mamilos e me levando ao delírio.

Gostariamos muito de saber o que estão achando de nossas aventuras, por isso deixe seus comentários! Abraços

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Comentários

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aaa sei bem o que o Milton sente, também sou assim, isso só faz da pessoa infeliz.

muito bom!

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Nossa vc é um amigo muito bom kkkkkk. adorei continua logo

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Não duvido que existem muitos homens como Milton, seguindo o que os outros pensam sobre homossexuais é a triste realidade. O problema foi bem grave, ainda bem que você conseguiu ajuda-lo, agora ele está confiante, Eu acho. Não preciso nem repetir o quanto é maravilhoso a história de vocês, excitante demais, continue

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Muito bom sua aventuras kkkk belo amigo vc hem, que não gostaria de ter um igual kkkk

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