Uma amizade agüenta tudo – 2ª Temp. – Parte T

Um conto erótico de escritor.amigoreal@gmail.com
Categoria: Homossexual
Contém 1861 palavras
Data: 19/02/2013 16:36:37

Me despedi de todos, fui a cozinha peguei a lista, corri no quarto escovar os dentes e peguei uma camiseta reserva para deixar no carro, quando o Rafael entrou e disse.

Rafael: Vou precisar fazer uma viagem com a minha mãe e meu pai! Eles querem ir ver uma tia minha que está doente! Eu queria muito que você fosse, mas com os meninos aqui e as coisas do escritório vai ser difícil né?

Marcos: Vai mesmo! Não vai ficar chateado comigo não, vai?

Rafael: Claro que não! Mas com uma condição!

Marcos: Qual?

Rafael: Me perdoa por te deixar sozinho cuidando dos detalhes da nossa empresa? Prometo que volto no máximo em 03 dias! Mas é a tia que mais gostamos na família!

Marcos: Eu entendo e também acho que vai ser bom para você curtir um pouco seus pais, faz tempo que não fica com eles bastante tempo! Vai tranqüilo!

Rafael: O Renan ainda não sabe, pois minha mãe ligou perguntando e ficou de confirmar, e eu vi a mensagem agora! Mas acho que ele vai também!

Marcos: Se forem todos é melhor irem com meu carro, pois ele é mais confortável para uma viagem assim!

Rafael: Se não for te atrapalhar eu aceito seu carro emprestado!

O sorriso dele sempre é lindo, cativante, mas agora tinha um brilho especial, uma alegria a mais, Rafael estava ainda mais lindo naquela manhã, pena que eu estava em cima da hora e só pude lhe dar um beijo bem gostoso.

Deixei meu amor no quarto e ao sair encontro Mauricio, ele me segura pela mão e me puxa para o outro quarto, nos beijamos gostoso, ele me segurava forte, suas mãos me acariciavam e me deixavam maluco de tesão.

Mas tive que pará-lo, pois estava ficando atrasado para um compromisso importante, quando me afastei dele, pude ouvi-lo dizer:

Mauricio: Ele te conquistou mesmo né? Nem pudemos ficar um pouco juntos! Preciso ter você hoje pra mim, só pra mim!

Marcos: O Rafael está indo viajar com os pais dele e a gente vai almoçar juntos hoje lembra-se? Prometo que vamos ficar juntos hoje! Seu carente e bobo que eu adoro!

Mauricio: Promessa é divida viu!

Sai correndo do quarto e descendo abracei meu cunhadinho e contei da viagem, ele infelizmente decidiu ir junto com a família, nos abraçamos e fui a sala dar um abraço no David.

Quando vi o David ali no meio da sala naquela cadeira de rodas, mas mesmo assim lindo como sempre, pensei que a minha casa estava parecendo um arem de homens lindos e famintos por sexo!

David não me falou nada apenas me abraçou e desejou um ótimo dia, sai com o carro do Rafael, fui direto para o escritório e cheguei a tempo de acertar uns detalhes com o primeiro cliente da nossa empresa.

A minha primeira reunião (na minha sala de reuniões) com o dono de uma rede de postos aqui da cidade foi um sucesso, fechamos os detalhes e assinamos o contrato.

O Acompanhei até a porta e tive uma deliciosa surpresa, Milton estava parando o caminhão ali em frente, fiquei olhando ele fechar o caminhão e vir em minha direção.

Milton: Bom dia! Tudo bem? Posso falar com você?

Marcos: Bom dia! Tudo bem sim e você? Entra vamos conversar!

Milton: Estou bem acho!

Sua resposta me deixou preocupado, entramos e já pude perceber que ele estava agindo de maneira estranha, parecia nervoso, preocupado e inquieto!

Milton: Não sei como vou tocar nesse assunto com você, mas não consegui dormir, fiquei o restante do dia ontem e a noite toda pensando em nosso reencontro, um monte de coisas passaram pela minha cabeça e me deixaram sem poder dormir.

Marcos: Mas o que aconteceu que te deixou assim?

Milton: Você me traz a memória coisas que fizemos na adolescência, mesmo sem encontrar com vocês às vezes me pego pensando em nós três juntos. Foi por esse motivo que fui embora, convenci a minha família a ir comigo e nos mudamos, nunca contei para ninguém o motivo real, mas te encontrar ontem me deixou mal.

Marcos: Mas porque ficou mal? Achei que tivesse sido bom nos encontrarmos?

Milton: Claro que foi, eu morria de saudades de vocês, mas junto com o encontro de amigos, encontrei também meus parceiros de sexo! Mas agora somos homens e aquele beijo acendeu em mim uma chama que eu tinha dado como apagada!

Marcos: Vamos lá na minha sala, vem comigo!

Subimos até as salas, entramos na minha, dei um copo de água para ele e ele disse:

Milton: Me desculpa tocar nesses assuntos, mas eu preciso falar com alguém sobre isso e só confio em você e no Rafa pra isso!

Marcos: Deixa eu tentar entender uma coisa! O beijo que você me deu acendeu a chama que nunca se apagou em você?

Milton: Me desculpa por ter te beijado!

Marcos: Não peça desculpas, pois eu adorei aquele beijo!

Milton: Adorou? Mas e o fato de estarem juntos, eu não atrapalhei?

Marcos: Não atrapalhou nada e meu relacionamento com o Rafa é outra coisa, estamos falando de você! Porque me beijou? Você nunca fez isso antes comigo? Sempre foi eu chupando você, depois você metendo em mim e gozando! Ponto final acabou.

Milton: Eu sei! Mas eu sempre tive vontade de fazer isso, sempre fiquei imaginando que quando te encontrasse a gente se beijaria e iríamos transar como antes!

Marcos: Então está faltando alguma coisa, pois você só me beijou! Quero o resto!

Milton: Tudo bem eu sei que passei dos limites, que isso era apenas uma fantasia da minha cabeça, mas eu não me controlei e antes a gente não se beijava, pois achávamos isso nojento dois homens se beijando, mas eu desejava isso!

Marcos: Para de se culpar e me ouve: Você me beijou certo?

Milton: Certo!

Marcos: Mas sua vontade quando me encontrasse era beijar e transar como antes... Está faltando essa parte e eu quero!

Milton: Você está falando sério?

Nem respondi a pergunta dele, me ajoelhei e comecei a morder o pau dele por cima da calça que ele usava, ele se transformou instantaneamente em uma estatua, e eu continuei o que estava fazendo!

Seu pau estava meio duro meio mole, como dizem por ai, meia bomba, a calça de uniforme dele era de elástico e eu enfiei minha mão por dentro dela antes que ele dissesse alguma coisa.

Abaixei a calça apenas um pouco e comecei a chupar o pau do Milton, ele continuava com o copo na mão, sua camisa estava cobrindo seu pelos, ele parecia não acreditar no que estava acontecendo, olhando para ele parecia que não estávamos fazendo nada.

Enquanto eu chupava o pau do Milton ele apenas fechava os olhos um pouco e depois tomava um gole de água, as vezes eu parava e ficava punhetando aquele pauzão duro e olhava para ele, mas a única preocupação dele era olhar pela persiana se alguém estava vindo.

Me senti um adolescente trepando escondido na casa do amigo com os pais dele em casa e correndo o risco de nos pegarem.

Muitas de nossas transas foram assim como estávamos, eu chupando o pau dele com a bermuda, short ou calça apenas abaixada o suficiente para deixar o pau dele disponível pra mim e depois de chupar ele me levantava e de pé ou de quatro metia seu pau e sempre dando aquela olhada pela janela, pela porta para ver se ninguém via e quando alguém vinha a gente simplesmente erguia as calças e continuava sentado como se nada estivesse acontecendo.

Me lembro uma das vezes que ficamos umas duas horas assim, chupando um pouco e parando, metendo um pouco e parando, pois sempre vinha alguém, mas a gente não desistia e quando a pessoa saia lá estava eu de novo, chupando seu pau ou levando sua vara até ele gozar.

Estava perfeita a situação, ele com um copo na mão, tomando água enquanto eu estava de joelhos chupando seu pau com sua calça só um pouco abaixada, peguei em seu pau e o puxei até o sofá que ficava ao lado da janela, fechei a persiana e ele ficou de pé do mesmo jeito, puxando a persiana e olhando o tempo todo.

Eu chupava seu pau, suas bolas, o pau dele babava bastante, era delicioso, punhetei um pouco seu pau e a única atitude dele foi tirar a camisa, achei estranho, mas foi uma ótima decisão, pois podia chupar seu pau enquanto admirava seu belo peitoral, ele estava de costas para o sofá e eu de joelhos em sua frente.

De repente ele coloca o copo sobre a mesa, toma uma atitude, me levanta, me empurra para o braço do sofá que é alto e me deixando de quatro abaixa um pouco a minha calça, vai enfiando seu pau em mim de uma vez, como ele sempre fez, agradeci por ter trepado com o Renan e o Rafa, pois o pau do Milton é parecido em tamanho e grossura com o deles.

Senti seu pau entrando de uma só vez em mim, me rasgando gostosamente por dentro, seu corpo batendo forte contra o meu, parecia estar revivendo a nossa historia da adolescência, pois ele sempre trepou assim, metendo com toda a força.

Senti sim um pouco de dor, mas não iria estragar esse momento por nada, quando o corpo do Milton bateu contra o meu, ele deu umas duas ou três estocadinhas e foi o sinal verde para ele começar a meter forte em mim, socava todo e arrancava inteiro para meter novamente.

Tentei me levantar um pouco e fui empurrado pelo corpo dele que se deitou sobre o meu enquanto ele socava, colocou uma mão sobre as minhas costas e socava com vontade seu pau em mim.

Depois me segurou com as duas mãos pela cintura e puxava meu corpo de encontro ao dele, fazendo seu pau entrar mais fundo, o encontro dos nossos corpos fazia um barulho alto, e ele metia com vontade mesmo, ele com suas mãos na minha cintura parecia se erguer sobre mim para meter.

As vezes dava uma pausa rápida para olhar pela persiana, ele não havia mudado nada, continuava preocupado em nos pegarem, mas metia forte, com pressa, com vontade e me deixava alucinado.

Fui me levantar e senti uma de suas mãos me empurrar de volta para a mesma posição, mas me levantei e subi sobre o sofá, ficando de quatro pra ele, que nem deixou seu pau escapar de dentro de mim, ele voltou a meter da mesma maneira rápida, desesperada e forte em mim.

Agora com uma mão me segurava pelo ombro e com a outra empurrava minha bunda para baixo, para ficar na reta do seu mastro, duro, grosso e gostoso, e assim me puxava contra seu corpo e me fodia com vontade e desejo.

Não falávamos nada, as únicas pausas que aconteciam era para ele olhar pela persiana da janela, logo estava socando seu pau de novo, em alguns momentos ele apoiava o braço em minhas costas e me forçava a abaixar e ir em direção do corpo dele.

Esperei o momento certo e me esquivei dele...

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Comentários

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Cara...Você é muito tarado e sortudo.

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Demorei pra ler os capítulos que não li, pois estava afastado da cdc. BUT! I'm come back! Kkkkkkk. Voltei, acho que vou voltar a comentar e postar. Amo esse conto, você sabe, né? Rsrs. Continua!

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Sua casa é um harem, queria estar aí hahahahaha. Huumm só falta o Milton querer algo contigo, aproveita e tira a virgindade dele hehehe.

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