TESÃO ACUMULADO POR TIA SÔNIA (X)

Um conto erótico de James
Categoria: Heterossexual
Contém 3924 palavras
Data: 02/02/2013 16:23:45

Após alguns dias tudo transcorria sem grandes acontecimentos. Por um lado eu achava até bom, porque uma preocupação me consumia...como iria manter tudo o que vinha acontecendo em segredo....o que era para ser um caso com minha tia Sônia havia se tornado uma orgia na qual eu era o pivô. As visitas à casa de tia Sônia deveriam cessar, uma vez que eu não poderia permitir mais desconfianças por parte de ninguém, muito menos do marido das duas. E foi com essa preocupação em mente e tentando evitar visitá-las que recebi um telefonema de tia Sônia dizendo que estava com saudades. Desconversei e tentei avisá-la para não dar bandeira porque desconfiava que o marido dela poderia até ter grampeado o telefone. Disse que também estava com saudades, mas evitei alongar a conversa. Percebi que ela sacou qual era o perigo.

Na casa dos meus pais as coisas não iam bem. Minha mãe dissera que estava pensando em separação. Quando ela disse o motivo, eu, sem perceber, disse:

- Caramba, todos os homens dessa família são frouxos!

Minha mãe me olhou com cara de surpresa e perguntou por que eu dissera aquilo.

Tentei justificar, mas ela ficou me olhando todo o tempo, desconfiada e tentando entender o porquê de eu ter dito aquilo.

Apesar da preocupação em manter toda a putaria em segredo, eu estava louco para comer minhas duas vadias de novo. E foi quando recebi uma ligação de tia Sônia dizendo que estava marcando um passeio a um hotel fazenda. Toda a família estava concordando em ir...pai, mãe, tias, enfim, todos mesmo. Fui até lá e estavam todos reunidos, bebendo e sorrindo muito. Cumprimentei todos e quando me dirigi à minha mãe, ela disse ao meu ouvido, bem baixinho: safado. Ao ouvir aquilo me afastei e fixei-a nos olhos, percebendo sua cara de malícia, ao mesmo tempo em que notava um sorriso malicioso no rosto de tia Sônia e tia Elisa. Meu coração disparou. Aquelas duas vadias não sabiam mesmo ficar de bico fechado. Se continuassem com aquilo, a família toda iria saber.

Aproximei-me de tia Sônia e Tia Elisa e as cumprimentei. Todos já estavam altos por causa da bebida. Fiquei por ali conversando e a certa altura, minha mãe me chamou para conversar com mais privacidade. Fomos para a sala, onde ficamos sozinhos, e onde apenas podíamos ouvir as gargalhadas de todos na área dos fundos. Começou a falar que o casamento não estava indo bem, que meu pai não a procurava mais, que sentia falta daquilo. Estranhei minha mãe falar naquele tom. Nós sempre tivemos liberdade de falar sobre isso, mas ela estava diferente, mais solta, mais à vontade, acredito que por causa da bebida. Tentei animá-la, dizendo que todo casamento passa por crises. Citei o caso das minhas tias vadias e, imediatamente minha mãe retrucou, dizendo:

- Pelo menos as duas conseguiram uma pessoa de confiança para afogar as mágoas.

- Que pessoa, mãe? Perguntei, fingindo não entender.

- Elas me disseram que tinham um amante e que desde então o casamento estava indo muito bem, não cobravam mais nada dos maridos e até sugeriram que eu arranjasse alguém, mas que deveria ser de confiança.

- Quer dizer que você está querendo arranjar um amante?

- Eu não queria, mas eu não aguento mais essa situação.

Eu sabia exatamente aonde minha mãe queria chegar, mas ficou fazendo rodeios. Ao mesmo tempo eu não queria acreditar que minha mãe estava se insinuando pra mim. Meu coração começou a bater descompassado e, segurando sua pequena mão, disse:

- Quer que eu te faça feliz, também?

Ela me olhou com cara de espanto e surpresa:

- Como assim?

Naquele momento pensei ter dado a maior mancada da minha vida. Então, meio sem jeito, eu disse:

- Há algo que eu possa fazer? Conversar com ele, por exemplo? Quem sabe se eu falar com ele, as coisas se resolvem.

- E você vai dizer o quê? Pra ele me comer?

Fiquei pasmo ao ouvir aquelas palavras e, num misto de coragem com uma dose de atrevimento, segurei forte sua mão, coloquei sobre o meu pau e disse:

- Ele não....eu!

Instintivamente, ela puxou a mão e me olhou com cara de espanto. Pensei comigo mesmo: Xi, dei mancada de novo....que merda eu fiz?

Ainda com cara de espanto ela retrucou:

- Para com isso! Ficou louco? Se seu pai visse isso....

- Desculpa mãe. Não sei o que me deu....me desculpa.

Confesso que aquilo me excitou demais, afinal de contas minha mãe chama muito a atenção pelos atributos físicos....bunda grande, pernas grossas...é uma mulher muito atraente. Mas eu nunca havia olhado pra ela com outros interesses. A partir daquele momento comecei a reparar mais nela e começou a me vir uns pensamentos mundanos, principalmente porque ela havia me chamado de safado quando cheguei. Comecei a juntar as peças e pelo visto ela estava, mesmo que disfarçadamente, interessada em ter algo comigo. Nessa hora me deu um estalo e comecei a achar que estava indo longe demais e afastei da mente aqueles pensamentos.

Ela então disse:

- Não comente isso com ninguém.

Concordei e voltamos até a área dos fundos da casa, onde estavam todos animados e cada vez mais bêbados. Minha mãe, enquanto conversava com minhas duas tias vadias, às vezes me lançava um olhar diferente, como se o assunto da conversa das três fosse eu. Não só ela, mas também tia Elisa e tia Sônia olhavam pra mim e dava um risinho safado. Eu estava louco pra conversar com as duas e descobrir o que estavam conversando.

Quando começou a entardecer, aproximei-me de tia Sônia e pergunte:

- O que vocês tanto conversavam e olhavam pra mim? Você vai me contar tudo. O que está havendo? E por que minha mãe estava tão atirada hoje?

- Não posso contar, James. Não insista, é coisa de mulher.

- Coisa de mulher o caramba! Vocês estavam comentando sobre mim. Eu quero saber, desembuchaEu prometi à sua mãe que esse assunto morreria entre nós três.

- Tem a ver com o que aconteceu hoje na sala?

- Seu safado, você não perdoa nem a própria mãe?

Insisti tanto, mas ela disse que não me contaria. Fiquei louco de curiosidade, ainda mais porque nunca havia olhado para minha mãe com outros olhos que não fossem de carinho. Ao mesmo tempo era assaltado por pensamentos mundanos e que eu procurava afastar porque não tinha cabimento. Convenci-me de que tudo o que aconteceu foi porque minha mãe havia bebido e deixei pra lá.

Todos manifestaram intenção de ir embora, já que havia anoitecido, mas minha mãe insistiu que todos ficassem para jantar. Nessa hora tia Sônia disse que precisava ir porque tinha que preparar algumas coisas em virtude da ida ao tal hotel fazenda que ficou marcado para daí a três dias, no sábado. O marido dela disse que iria ficar para jantar e só iria mais tarde, pois queria acertar ainda alguns detalhes. Tia Sônia me pediu pra deixá-la em casa. Percebi que o marido dela me lançou um olhar atravessado ao ouvi-la, e percebi que mudou a postura quando tia Elisa se ofereceu para ir junto. Ah, Se ele soubesse que com as duas juntas ele correria muito mais risco.

Minha mãe ficou preparando a janta.

No caminho tudo transcorreu bem, mas eu não conseguia deixar de me preocupar com o marido de tia Sônia, que já vinha bastante desconfiado de mim e de sua mulher. Resolvi que seria melhor não rolar nada lá na casa deles porque ele poderia dar uma incerta e nos fazer ir do céu ao inferno.

Ao chegar, tia Sônia disse que iria separar algumas roupas, enquanto tia Elisa se aproximou de mim, já bastante alta por causa da bebida e disse:

- Temos que marcar uma despedida.

- Que despedida?

- Ué, não tá sabendo? Já vi que não.

- Nós vamos para outro Estado. Meu marido recebeu uma proposta para gerenciar uma filial da empresa e vamos para o litoral. Ache que soubesse.

- Não, não estou sabendo de nada.

- Pois é. Quero uma despedida bem demorada, pra eu guardar pra sempre, já que você foi meu único homem, fora o meu marido. Foi você que tirou a virgindade do meu cuzinho e foi o primeiro a gozar na minha boca, a primeira porra que provei. Quero guardar isso pra sempre.

- Fiquei chateado e excitado ao mesmo tempo.

Começamos a nos beijar e a agarrei, segurando em sua bunda, enquanto enlaçava sua cintura com o outro braço. Tia Sônia preparava algumas coisas e resolveu averiguar, nos flagrando.

- Nem me esperaram, né, seus tarados!

- Calma Sônia, só estou esquentando ele um pouquinho.

- Só esquentando mesmo, porque aqui é perigoso, o corno pode aparecer a qualquer momento, eu disse. Elas começaram a rir e tia Sônia se juntou a nós.

- Vamos tomar um banho antes, né!

- Calma aí....isso não vai dar certo não. E se ele aparecer de repente?

As duas bêbadas nem ligaram para o que eu falei. Entraram no banheiro e ficaram me chamando. Eu não quis arriscar e achei melhor esperar do lado de fora. Foi a melhor coisa que eu fiz, pois não tardou para o Ronaldo chegar. Como abençoei a hora em que eu decidi não entrar. Teria sido o fim de tudo.

Quando ele entrou perguntando pela mulher, eu disse que ela estava lá dentro com tia Sônia. Ele aparentava estar tranquilo e nem um pouco desconfiado. Bom, diante ocorrido, entrei e pergunte a tia Sônia:

- Tia, você não vai voltar comigo não, né?

- Não, o Ronaldo voltou e vou terminar de separar algumas coisas, já que vamos passar o fim de semana inteiro lá.

Despedimo-nos e fomos, eu e tia Elisa, a caminho da casa dos meus pais. No caminho conversamos sobre quando eles iriam embora e outras coisas. Comecei a passar a mão em suas coxas e disse:

- Que saudades dessas coxas. Vamos lá pra casa pra matar a saudade?

- Não, não podemos demorar. Eu quero uma despedida caprichada e não temos tempo agora. Vamos marcar para amanhã. Ele sai cedo para trabalhar e fica o dia fora. Que tal?

- Combinado então, minha piranha! Ela apenas sorriu com cara de safada e disse quer iria querer serviço completo.

- Deixa comigo, vadia!

No dia seguinte, cheguei às duas horas, tomei um banho e liguei pra ela. Em pouco mais de trinta minutos lá estava ela tocando a campainha. Mal ela entrou e já a agarrei e caí de boca naqueles peitões, enquanto ela abria o zíper da minha calça. Começamos naquele esfrega-esfrega e fomos em direção ao quarto. Enquanto tia Elisa me chupava, eu procurava o cuzinho dela, já deixando clara a minha intenção.

Sem perder tempo, abri aquelas coxas maravilhosas e me posicionei, começando a penetrá-la lentamente, sentindo cada centímetro da minha pica adentrar aquela buceta rosada. Penetrava bem devagar e tirava à medida que beijava sua boca, sendo correspondido por gemidos cada vez mais altos. Não tardou muito e ela pediu pra ir mais rápido. Como sempre, não tardou para que ela gozasse, me prendendo com uma chave de pernas e relaxando por completo. Ficou imóvel por um tempo, enquanto eu olhava aquela xoxota tão rosadinha e peladinha. Comecei a massagear seu cuzinho:

- Tá pronta pra tomar no cu, vadia?

- Ai, James, faz devagar, quero que seja bem gostoso e bem devagarinho.

- Deixa comigo, vou caprichar.

Coloquei-a de ladinho, massageei o cuzinho dela com lubrificante e pus a camisinha. Como se a penetrasse pela primeira vez, comecei a forçar a cabeça do pau lentamente até que o cuzinho dela cedeu. Comecei um vai-e-vem bem lento, enquanto beijava suas costas, deixando-a arrepiada. Ela empinou mais ainda a bunda, facilitando a penetração. Com todo o carinho, perguntei:

- Tá bom assim, minha putinha?

- Tá uma delícia, James. Faz isso ser inesquecível, não tenha pressa, deixa meu cu sentir essa pica toda.....coloca mais, vai meu cachorrão!

Comecei a empurrar bem devagarinho até alojar quase tudo no cu de tia Elisa. Deixei-a de lado e dobrando uma das pernas dela, posicionei-me de joelho e continuei a penetrá-la enquanto beijava sua boca e apertava seus peitos. Os beijos se tornaram mais intensos à medida que empurrava cada vez mais, bem lentamente no cuzinho dela, até que ela abriu os olhos e perguntou:

- Colocou tudo?

- Ainda falta um pedaço.

- Então continua, bem devagarinho, até entrar tudo, mas devagar, do jeito que você tá fazendo.

Aquele cuzinho estava me deixando louco de vontade de gozar....às vezes eu tinha que parar um pouco para a vontade passar. Beijando-a de forma cada vez mais intensa e sentindo sua respiração cada vez mais ofegante, cheguei ao máximo....tinha colocado tudo no cuzinho dela. Olhei em seus olhos e disse:

- Tá tudo no seu cu.

- Deixa ele aí um pouquinho....ai, tá me rasgando, mas deixa aí, não tira não.....eu quero acostumar.

Senti meu pau latejar dentro do cu dela e a cada latejada eu ficava louco pra gozar. Ainda na mesma posição, continuei:

- Ai minha titia, que cuzinho maravilhoso. Como você pôde me deixar sem esse cu por tanto tempo...devia ter me dado antes.

- Seu safado, você me fez virar puta. Eu nunca imaginei dando o cu pra você....e olha pra mim, agora....virei uma vadia.

- Minha vadia, você quer dizer, né?

- Ai, a dor tá passando....deixa ele aí dentro mais um pouquinho.

Enquanto ela dizia aquilo eu fazia questão de mexê-lo e forçava ainda mais pra dentro. Que sensação deliciosa ter um cu daquele à minha disposição.

- Tia, não vou aguentar muito tempo, preciso gozar.

- Tira a camisinha e enche meu cu de leite, vai, filho da puta! Anda, empurra tudo no cu da sua puta, vai...mostra que é macho, vai, seu puto, me mostra que é macho, vaiÉ o que eu mais quero, sua piranha....vem cá, vagabunda. Posicionei-a de quatro e já sem camisinha, comecei a colocar de novo em seu rabo, enquanto a fazia baixar a cabeça, deixando aquela rodelinha rosada engolir meu pau cada vez mais. Enfiei tudo e comecei um vai-e-vem bem lento. Às vezes enfiava tudo e tirava de uma vez....enfiava novamente e tirava de uma vez, observando seu cuzinho se fechar. Não aguentando mais, empurrei o máximo que pude, até sua bunda encostar na minha virilha e ejaculei tudo no cu dela. Soltei um urro e debrucei sobre ela, com a respiração ofegante. Virei de lado sem tirar de dentro e senti o pau amolecendo e saindo junto com a porra que escorria daquele cuzinho lindo.

Tomamos um banho, ficamos ali conversando por um tempo, até que a questionei sobre o que ela, tia e Sônia e minha mãe conversavam naquele dia. Ela imediatamente deu um sorriso safado e disse:

- Você sabe que eu não posso falar. Combinamos manter segredo.

- Porra, mas vocês são foda mesmo, né? Por que não pode falar? Eu tenho o direito de saber, já que falavam de mim. Tem a ver comigo, não tem?

- Por favor, não insista. Se eu disser, elas nunca mais vão confiar em mim.

- Poxa, tia, eu juro que não falo nada pra ninguém....eu só preciso saber, porque se eu souber do que se trata, não vou dar mancada como dei aquele dia.

- Que mancada?

- Minha mãe não te contou?

- Não.

- Então deixa pra lá. Se ela não contou nada é porque não quer que ninguém saiba. É melhor assim.

- Ah, não, agora eu quero saber, você vai me contar.

Vi ali a minha oportunidade de descobrir tudo o que estava acontecendo.

- Começa a contar...o que você fez?

- Não, se ela não te disse, não sou eu quem vai fazer isso.

- Por favor, conta, vaiVocê jura que vai ficar entre nós?

Tia Elisa sempre foi mais discreta do que tia Sônia. Sabia guardar segredo e normalmente sabia ser convincente quando queria. Resolvi fazer um trato:

- Eu prometo a você que vai morrer aqui o que você me contar.

- Olha só, tia....você tem algo que eu quero saber e eu tenho algo que te interessa. Vamos fazer um trato. Você me conta o que sabe e eu conto o que aconteceu. Temos um trato?

- Você não tá fazendo isso só pra me convencer não, né?

- Claro que não, te dou minha palavra, não preciso mentir e você sabe que eu sei guardar segredo, ao contrário de tia Sônia.

- É, de fato, Sônia não é muito de confiança, tanto que me contou sobre vocês. Sei que você jamais confessaria isso.

- Pois é, pode confiar em mim, tia.

- Tá bom. Eu nunca te contei nada, viu?

- Ok.

- Vamos lá. Olha, de todas as mulheres da família, a sua mãe sempre foi a mais recatada e a que sempre conseguiu guardar segredo. Se alguém quisesse que algo não se espalhasse, bastava contar para a Ana. Ela sempre foi mais recatada e nunca contava nada em detalhes a ninguém porque sabia que as outras não eram de confiança. Bom, vamos ao que interessa. Sua mãe já havia observado que você e Sônia andavam muito próximos, com brincadeiras mais íntimas, sempre se olhando e, a exemplo do que eu fiz, resolveu questioná-la sobre o que acontecia. Claro que Sônia, assim como fez comigo, negou tudo e disse se tratar apenas de brincadeira. Sua mãe não acreditou e a pressionou. Ela, como sabia que sua mãe era de confiança, resolveu se abrir, mesmo diante da provável reprovação por parte dela, já que sua mãe sempre foi certinha. Para surpresa de Sônia, porém, sua mãe começou a questioná-la como tudo tinha acontecido, como havia começado, se ela não havia se arrependido de ter dado pra você e, o mais surpreendente que ela ouviu de sua mãe foi se Sônia achava muito errado o sexo entre mãe e filho. Disse a Sônia que andava tendo uns pensamentos pecaminosos, mas não entrou muito em detalhes. Sônia, logicamente quis saber mais sobre os tais pensamentos e contou tudo o que havia ocorrido entre vocês dois, mas não disse que eu estava envolvida. Sônia quis saber mais detalhes sobre o interesse dela no assunto, mas ela desconversou. Ela sempre foi muito conservadora.

Só após a explicação de tia Elisa é que comecei a entender o porquê da reação dela naquele dia. Fiquei num estado de confusão total porque jamais havia imaginado transar com minha própria mãe. Aquilo era loucura demais. Bom, eu não tinha intenção de fazer nada a respeito, não ia forçar a barra, nem insinuar nada. Contei a tia Elisa sobre o ocorrido no dia em que todos estavam reunidos e ficamos um tempo ainda conversando, até que partimos para a segunda rodada. Levei tia Elisa para um banho e começamos a sacanagem de novo, que terminou numa boa gozada na cara dela. Terminava ali nossa última transa...pelo menos era o que eu achava.

Finalmente chegou o sábado. Quando cheguei ao tal hotel fazenda, todos já estavam lá. Cumprimentei a todos e fiquei por ali. As mulheres conversavam enquanto os homens já preparavam os apetrechos para a pescaria no pequeno lago existente. Tia Sônia se aproximou de mim e disse que havia um passeio ecológico e me convidou para participar. Minha mãe observava a tudo sem se manifestar. Fui participar do tal passeio. Tia Sônia já havia tomado umas duas cervejas e estava toda animada. Lembrei-a de pegar leve ou todos ficariam cada vez mais desconfiados. Aproveitei o ensejo e resolvi investigar a fundo o que tia Elisa havia me falado. Tia Sônia começou a desconversar, tentando evitar um diálogo. Como se negava a contar, comecei a fazer jogos duro e resistir às investidas dela no meio do mato. Ela insistia para darmos uma fugidinha, mas recusei-me veementemente. As frequentes recusas resultaram em uma cara fechada o dia todo. Todos queriam saber o motivo do mau humor, mas é lógico que ela não dizia nada a respeito. Ela não falou mais nada comigo durante todo o fim de semana. Todos estranharam o comportamento, menos tia Elisa, que sabia o motivo, pois eu havia conversado com ela. Minha mãe tentou arrancar algo de mim, mas eu disse que não sabia de nada. No último dia estávamos na piscina e resolvi sair um pouco. Minha mãe, inesperadamente pediu que passasse protetor solar em suas costas. Na hora vieram à minha mente os pensamentos mundanos. Ela deitada com aquela bundona pra cima e usando um biquinho minúsculo fizeram meu coração disparar. Mil coisas passavam pela minha cabeça. Enquanto espalhava o protetor pelas costas em direção àquela bunda enorme, meu pau já dava sinais de vida e começava a me deixar constrangido. Não fiz cerimônia e passei com prazer a mão naquela bunda, espalhando bem devagar, aproveitando ao máximo aquele momento. Não sei o que me deu naquele momento, mas é como seu eu não quisesse que aquele momento não acabasse. Nunca havia desejado minha mãe, mas não iria desperdiçar aquela oportunidade. Se houvesse algo que pudesse fazer para deixa-la feliz, eu faria. Terminada aquela “árdua” tarefa, quis sair, mas como sair se meu pau fazia volume dentro da sunga que com certeza todos notariam? Para completar, ela pediu:

- Busca uma cerveja pra nós?

- Agora?

- É. Por quê?

- É que...

- O que houve, James?

Como via que não poderia inventar desculpas tão rápido, resolvi investir e disse:

- Posso ser sincero com você, mãe?

- Claro.

- Dá uma olhada aqui. Nisso virei de modo que apenas ela pudesse ver e apontei para o meu pau.

- Nossa! O que aconteceu?

- Você ainda pergunta o que aconteceu? Se você não desconfia, não sou eu quem vai dizer. Só sei que tenho que esperar um pouco pra buscar a cerveja.

Ela esboçou um sorriso safadinho dando a entender que sabia exatamente o motivo. Acompanhei-a naquele momento de descontração e disse:

- Tá vendo, você ainda desperta a atenção dos homens.

- De todos os homens eu não sei, mas a sua, com certeza.

- Você tá achando bom, né?

- Claro, eu sempre achei que não despertava o interesse de mais ninguém, já que meu próprio marido não vê mais graça em mim.

- É porque ele tá cego. Eu jamais deixaria de reparar num mulherão desses ao meu lado. Jamais deixaria de dar atenção a uma mulher com tantos atributos.

- Verdade? Ah, que bom saber disso. Isso eleva minha autoestima.

- Pois é, eu saberia te dar o devido valor.

- Pena que quem deveria me dar valor, não está nem aí pra mim.

- Pois é, eu sempre reparo nas mulheres que saem pra dançar à noite e acho que vocês deveriam sair à noite pra dançar, se divertir. Quem sabe isso não dá uma oxigenada na relação.

- Já cansei de chamá-lo pra sair mas ele apenas diz que está cansado ou desanimado ou ainda que não tem mais gás pra isso. Ele até sugeriu que eu saísse com você, mas você não iria querer uma coroa ao seu lado pra atrapalhar.

- Atrapalhar? Pois eu teria o maior prazer em levar você pra dançar. Ficaria orgulhoso com uma mulher tão atraente a meu lado.

- Sério? Não, deixa pra lá. Você se sentiria obrigado a me dar atenção e ia estragar sua noite.

- Deixa de ser boba. Eu adoraria. É só confirmar que eu passo lá pra te buscar.

- Ah, não sei não, filho.

- Ora, vamos, me diz quando você quer ir.

- Depois a gente conversa sobre isso.

Olhando para o meu pau, que já estava mole, sorrindo ela disse:

- Acho que agora você já pode buscar a cerveja, né?

- É verdade, vou lá.

- Enquanto caminhava, ia com os pensamentos a mil, já criando esperanças que, ao mesmo entravam em contradição com o meu caráter e a forma como fui criado.

CONTINUA...

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