A história de Rodrigo IV

Um conto erótico de Noturno
Categoria: Homossexual
Contém 1149 palavras
Data: 16/01/2013 18:41:56
Assuntos: Gay, Gay., Homossexual, Romance

Antes de começar o conto queria dizer obrigado pelos comentários e que vou agilizar logo alguns aspectos do conto e tornar mais lentos outros. Não tenho muito tempo pra escrever, mas estou fazendo o possível. Na verdade no inicio e meio não foi muito bem planejado, mas tenho uns capítulos finais já planejados e prontos. Já vou desenvolver a história pensando nesse final. Estou tentando evitar os “CLICHÊS”. Vou tentar escrever pelo menos uns 10 capítulos antes de postar os próximos, pra que eu possa alterar caso seja necessário ou pra não haver CONTRADIÇÕES. Provavelmente até domingo que vem eu já termino de postar alguns capítulos (no caso PODE SER que eu fique sem postar por uns dias, mas não se preocupem xD). Também acho que vou precisar mudar a pessoa (ir para a primeira) e sair do modo narrador. Falas entre “aspas” são os pensamentos de Pietro. Espero que não tenha causado nenhuma confusão ‘-‘

Escrevi esse capítulo ouvindo isso: Madonna – Sorry. http://www.youtube.com/watch?v=B5OPMI13qng

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PARTE IV

Pietro tirou todos os curativos do rosto jogou no lixo, tirou sua roupa e colocou no cesto. Logo entrou no box para tomar banho.

- Ai... Isso dói...

A água parecia queimar seu rosto. Foi ao espelho do banheiro, pegou “Soro Fisiológico” e lavou o rosto. Quando terminou pegou a toalha enxugou todo o corpo. Vestiu uma camisa regata branca e um short preto, Pietro desceu para almoçar.

Catarina, Christina e Carlos já estavam na mesa.

- Catarina, hoje vamos dar uma passadinha no shopping, preciso comprar um uma calça de presente para o aniversário da minha sobrinha.

Pietro puxou uma cadeira e se sentou.

- O que houve com seu rosto Pietro? – indagou Carlos

- Cai... Mas já passou, nem vamos falar disso – tentou Pietro desviar do assunto.

- Você tem que prestar mais atenção querido – disse Christina passando a mão em seu rosto de leve

- Ai – sussurrou Pietro

- Perdão fofo! Ainda dói?

- Um pouco, mas já passei “Soro Fisiológico”.

- Não acha melhor irmos ao hospital? – pergunta Carlos

- Não precisa gente, não foi nada sério.

- Tudo bem você que sabe

Pietro foi o último a terminar de almoçar.

- Pietro, eu vou para sair com sua tia Christina, já estou voltando – disse Catarina beijando o rosto de Pietro.

- Se cuida! Se precisar de alguma coisa liga escritório do seu tio Carlos, a secretária já foi avisada do seu estado e que é para atender a qualquer custo a sua ligação. – disse Christina

- Tudo bem, não precisa de tantas preocupações.

- Você é nosso sobrinho e te amamos, por isso cuidamos de você – disse Christina beijando sua bochecha.

Quando terminou de almoçar ele foi pra sala ver um pouco de TV. Estava passando o Jornal Hoje, ele se sentou no sofá para assistir, quando a campainha toca.

- *Será que minha mãe esqueceu as chaves de novo?* – pensou Pietro

Ele foi em direção ao portão da frente e se depara com...

- André? Entre! É só empurrar o portão – disse Pietro

- Tá.

André foi entrando e antes de passar pela porta da frente ele diz:

- Passei para ver como você estava! Você tirou os curativos, mas nem sangra mais.

- É nem dói mais também [doía sim]. Senta ai – disse-lhe apontando para o sofá

A casa de Pietro era de classe média, nada de luxo, mas era uma casa linda. Com paredes brancas e verdes.

- Bonita sua casa – disse André olhando para todos os lados

- Na verdade nem minha é...

- Ah, hahahahaha, são dos seus pais!

- Também não!

- Hã? – indagou André sem saber

- Olha apesar de ter conhecido a pouquíssimo tempo vou te contar o que aconteceu comigo.

Pietro desabafou com André sua história e que ele foi achado no jardim dessa casa.

-... E desde então eu moro aqui. Considerando Catarina minha mãe, Christina e Carlos como meus tios.

- Nossa! Cara... Que “tenso”- Mas tipo, você já teve vontade de conhecer seus pais de verdade? – perguntou André pegando um retrato que estava perto do sofá

- Já tive sim! Mas é quase impossível não temos paradeiro deles, nem sabemos por onde começar. E também se minha família de sangue me abandonou, significa que eu era um estorvo para eles. – disse Pietro com um olhar pesado

- Talvez não... Sei lá.

- É, mas também nunca vieram me procurar então não faço falta pra eles – disse Pietro se levantando e indo em direção à cozinha.

- Vai a onde? – perguntou André

- Vou pegar um suco pra você, já almoçou?

- Ainda não

- Se importa?

André apesar de estar com um pouco de vergonha aceitou.

-Hm está muito bom! – disse André levando a comida a boca

- Minha mãe quem fez!

- Sua namorada nunca vai reclamar da comida da sogra – disse André sorrindo

- É...

Pietro se sentiu estranho com aquele comentário.

- Ou, a gente podia combinar uns finais de semana pra sair, ir pra balada, pegar as “pepecas”... – disse André com uma risadinha.

- Pode ser, mas André eu...

Paft. Catarina entra pela porta da cozinha.

- Filho eu... Oi!? – disse Catarina olhando para André

- Oi, prazer! Me chamo André – disse-lhe estendendo a mão

- Catarina! Você deve ser amigo do Pietro

- Sim, eu vim saber como ele estava... Aproveitei que a tarde eu não ia fazer nada e acabei vindo – disse André olhando para Pietro.

- É... Só foram alguns cortes, mas ele já tá melhor... Mas Pietro tem que tomar cuidado pra não ficar caindo das escadas da faculdade – disse Catarina com um olhar irônico.

- Queda? Escadas? – perguntou André sem entender nada

- É... Eu cai da escada da entrada André? Você não lembra? – disse Pietro olhando para André

- Ahhhh, sim as escadas! Como eu poderia esquecer... Eles deveriam colocar uns avisos: “Escada à frente” rsrsrs – disse André sem entender muito bem.

- André fique a vontade. Eu voltei para ver se estava tudo “okay” e como vejo que sim, eu estou indo fazer a compra do mês! – disse Catarina se retirando e olhando para Pietro – Beijos filho se cuida – Tchau André!

Quando Catarina se retirou André olhou para Pietro e perguntou:

- Não contou pra ela?

- Acho melhor não, não “tô” a fim de preocupa-la.

André apenas esboça um sorriso e diz:

- Você que sabe! Te vejo amanhã na escola? – perguntou André indo em direção à porta de saída.

- Sim, sim! Eu te acompanho até o portão

Ambos se despedem e Pietro volta para dentro.

A noite logo chegou Pietro estava em sua cama e por alguma razão André não saia de seus pensamentos.

“Ah o que está acontecendo comigo, ele não sai da minha mente, talvez por ele ter sido gentil comigo... Não sei. Eu mal conheci ele, e já parece que somos amigos a muito tempo. Será que...? Não, ele é só meu amigo nada de mais.”

Já era tarde. Quando Pietro se deu por conta ele já um novo dia começava.

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A noite eu termino a Parte 5 pessoas *-*. Não tive muito tempo de revisar (vão ter que me desculpar pelos erros)

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Comentários

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Oi NOTURNO.Estou passando em todos os contos que como os meus levaram zero desse infeliz CHAMADO CAMALATA. Não liga pra esse idiota que te deu um zero, ele fez isso em todos os meus contos sem ter lido nenhum, ontem á noite ele entrou nos contos de um monte de escritores e deu zero pra todo mundo, ( E AINDA TEVE A CAPACIDADE DE DAR ZERO PRO YUZO, GENTE...QUEM DÁ ZERO PRO YUZO???). Deve ser algum escritor sem talento que fica querendo detonar os outros por inveja, mas utiliza para isso um perfil fake por ser um covarde que não tem nem coragem pra mostrar a cara, pra se expor porque sabe que está errado. É um "F D P" em maiusculas. Passo aqui e deixo pra vc meu 10. Beijos, Pérola.

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legal bom conto brother!!! continua vai

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Eu ia dizer a você para colocar o personagem na primeira pessoas, mas achei mais interessante assim. Se dependesse de mim, você só seria o narrador, como o conto é seu faça dele o que bem entender(não estou "falando" de uma forma grosseira ;)). Até mais.

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Esse cara que bateu no Pietro foi um covarde, eu acho que talvez mais pra frente aconteça algum tipo de envolvimento com o Pietro e o brutamontes mais tem o André que parece ser o cara muito legal quem sabe futuramente eles tenha algum envolvimento,ou não, e eu estou amando o seu conto e vou aguarda a continuação.

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