Academia I

Um conto erótico de alinegay
Categoria: Homossexual
Contém 6728 palavras
Data: 15/01/2013 10:14:51
Assuntos: Gay, Homossexual

Academia I

Nessa época eu tinha trocado de academia, uma mais moderna, frequentada por pessoas bonitas, sem preconceito. Tinha explicado ao “Personal trainer” que não gostava de músculos que gostaria apenas de tonificar o bumbum e as pernas mesmo porque já tinha o abdômen sarado.

Bem! Esta minha fixação pelo bumbum era recorrente da época de colégio quando meninos elogiavam de um jeito pejorativo chamando de bumbum de mulher, a arma que encontrei para enfrenta-los foi valorizar aquilo que tinha e os outros achavam bonita, a bunda. Tinha dissabores o tempo todo tentavam passar a mão como se eu fosse uma menina, na maioria das vezes terminava com a gente rolando no chão, não me importava, logo separavam sempre tinha um que me defendia. Sai do colégio como homem que era, mas sempre gostei de ter uma bunda que causava inveja em meninas, meu jeito afeminado era enganador, mais de uma vez conseguia mostrar minha macheza aos meninos, sempre rodeado de garotas. uma delas foi minha namorada, confesso que foi uma relação meio sem graça...

Agora estava lá na nova academia aos dezoito anos não me considerava formado nem física nem psicologicamente pouco pensava no futuro apenas um bom par tênis, meia branca, camiseta regata e uma bermuda de compressão que modelava minhas coxas e bunda. O fim de tarde era meu horário preferido, começava na hora que amantes estavam correndo de volta para suas casas, para se encontrarem com seus cônjuges traídos não demorou para eu perceber casais que se formavam, olhares languidos, pouco esforço nos exercícios, saídas sempre estratégicas um por um lado o outro pelo outro , mas antes sempre um ato de carinho um beijo simulado, um comprimento de mão esticado, o dedo escorrendo na palma da mão da parceira. Eu gostava de tudo aquilo a academia era um microcosmos da vida lá fora. Até mesmo maridos ciumentos escondidos atrás dos aparelhos na maioria das vezes se dando mal na tocaia. Isso me divertia, torcia pelos amantes, torcia pelo amor!

No alto a parede envidraçada do escritório, um homem que a tudo via a postura de um diretor de presídios, infatigável, vigilante a tudo, soube que era o proprietário, devia impor terror aos funcionários tanto que seu apelido entre eles era de “ O home!”

Apesar de eu ser um menino observador só me dei conta na segunda semana de academia, já tinha visto ele lá de cima me observando, mas naquela quarta feira percebi a alteração no posicionamento da minha esteira preferida minha bunda ficou voltada para ele, meu entendimento se concluiu quando o “personal” me orientou para iniciar o exercício andando, uma forma de aquecimento disse ele, pra mim um desfile, para o “home” la de cima um objeto de desejo. Toda vez que olhava para o escritório estava ele me olhando, agora já esboçava um sorriso, já não parecia mais um diretor de presídio. Uma pena gosto de disciplinador!

Não demorou fui chamado por um dos funcionários, disse que o patrão gostaria de conversar comigo, mas antecipou que não era nada grave, um formulário para melhorar o funcionamento. Irritado fiz um comentário jocoso: “_ Pesquisa só de um!?” Não obtive resposta apenas um gesto com a mão me conduzindo ao escritório.

Vendo melhor, era um homem de uns cinquenta anos cabelos ficando grisalhos nas têmporas, no mínimo considerava seu charme caso contrario teria tingindo, o rosto vermelho de bronzeado de praia, na testa rugas de expressão marcava sua maturidade , corpo atlético de quem acredita no que faz, 1,85 mts. bem mais alto que os meus 1,70 mts. A camisa de mangas curtas era proposital para mostrar seu bíceps musculosos junto com os primeiros botões soltos revelando um grande chumaço de pelos brancos num peito estufado, um Adônis! Impossível era deixar de perceber com ele ali de pé na minha frente, seu membro não se escondia entre as pernas tomava lugar por cima da coxa esquerda formando um volume que destorcia a simetria do corpo, um pouco mais duro que o normal, eu sabia que era por mim, naquele momento me sentia uma menina adolescente!

_ Deixa que eu me apresente meu nome é Ivan origem russa sabe! Ricardo não é! Vi sua ficha.

_ Gosto de Rick, mas muito prazer! Embora tenha vasculhando a ficha dos outros, é invadir minha privacidade. Disse eu rindo.

_ Legal gosto assim, apelidos, demonstram intimidades! O Rick você não quer trabalhar para a gente. Nessa hora o Ivan tinha se aproximado da vidraça mãos cruzadas atrás do corpo o peito estufado para fora confiante de que consegue tudo que quer.

_ Meu modelo! Te explico você veste a roupa e circula pela academia, só isso!

_Por que me escolheu? No fundo já sabia, a pergunta era para provoca-lo, adorava isso!

_Seu corpo o que você vestir agrada homens e mulheres um tipo unissex...

_Obrigado pela oferta, mas não, isso para mim seria como vender meu corpo. Meu corpo eu não vendo eu dou para um grande amor, sem restrições...

Os dias seguiam e eu resolvi provoca-lo a mesma defesa que usava na escola agora minha arma era uma camiseta regata branca que se fazia encharcar rapidamente pelo suor, lógico que os mamilos duros queriam furar o tecido e a mudança da bermuda por um short com pequenos cortes de lado deixando as coxas folgadas, mas o corte ajustado realçava a bunda, na esteira andando ficava melhor, provocativo, sempre olhava para cima com um sorriso sacana, no pensamento um “É isso que você quer, vai ter que merecer” recebendo o sorriso de volta como se entendesse o que passava na minha mente.

Começou a descer para mantermos papos demorados que continuavam no vestuário as vezes até a porta, até a porta do metro sempre demonstrava tristeza com as despedidas queria que conversa se prolongasse. Embora sempre ouvisse de mim que eu era homem não acreditava, me achava gay!

Se engana comigo Ivan, já tive namorada deu moleza eu mando ver!

_Na academia tá cheia de mulher gostosa se eu arranjar duas uma pra mim outra pra você?

Assustado disse que tudo bem!

_Vamos fazer aquela suruba já tenho as gatinhas em vista, topam tudo!

Sumi alguns dias da academia aleguei pro amigo uma leve virose...medo de que falava a verdade!

_Hoje você fica até eu fechar a academia ela vão estar lá no escritório, te dou um toque você sobe!

Por alguma razão não acreditei no Ivan, não era chegado a se relacionar com clientes, pelos empregados soube que eu era exceção, no mínimo queria companhia para uma noite solitária, era separado.

Acho gostoso essa hora onde tudo esta parado, uma ou outra luz iluminando o ginásio...

_Eu acho assustador pareço ver sombra em todo aparelho! Disse eu.

Ele riu olhou para mim: _Você esta comigo!

_Por falar nisso e as meninas estou louco para foder as gatinhas! A frase soou com tanta pompa que saiu falsa.

_Pois é não vieram acho que não gostam de velho!

_Você velho!? Com todo esse charme tá brincando né!?

_Não me acha velho, tenho trinta e dois anos mais que você!

Como fui burro caia na armadilha de um homem experiente a tentativa de conserto fracassou: “ _ Quantas mulheres não ficariam encantadas com essas têmporas grisalhas, esse rosto de caubói americano e sabe mais aquilo que a gente não vê? Depois de dita a frase tomou seu verdadeiro efeito, era clara o que queria dizer!?

Ele percebeu a atração que ainda eu mesmo não tinha percebido, não quis precipitar tinha que ir devagar, afinal ele era homem experiente...

A tensão era sentida no ambiente como uma aura invisível, eu perto da vidraça procurando as sombras que me aterrorizavam e ele sentado na borda da mesa braços cruzados: “_Voce fica linda com esse short justinho!”

Me virei devagar com um sorriso provocativo, tempos depois me disse que foi de puta quando já estávamos brigado.

_Por que o feminino você usou feminino!? Pensei que ia desequilibra-lo deixando-o sem a resposta convincente.

_Por que você tem a bunda mais linda que eu já, seu “sex-appeal” me desequilibra, mulher nenhuma chega aos teus pés!

Pela primeira vez senti algo interno desconhecido não sabia a diferença entre paixão e desejo, só tinha uma certeza tinha que parar, do mesmo jeito que as sombras lá embaixo me apavoravam o desconhecido também!

_ Me leva pra casa Ivan! Tantas foram as vezes que brincadeiras sobre minha bunda foram ditas, tantas foram as vezes que tirei de letra apenas com a minha ironia, por que agora me sentia perturbado!?

_Levo você esta assustado hem!

Mas ele se aproximou enquanto eu me voltava a olhar aquele ginásio assustador, me tocou suavemente segurando minha cintura pude sentir seu pau duro apenas roçando: “_ Tudo que é novo nos apavora como as sombras lá embaixo!” Não sei se foi uma frase para me consolar, ou atiçar, enfrentar meus medos!

_ Fiquei alguns dia sem ir a academia, sabia que ele não tinha desistido de mim por que muitas vezes fazia vigia dentro do seu carro, era eu que daria o tempo, à ele aguardava apenas esperar.

Quando nos topávamos de frente apenas um comprimento educado, era sempre traído pelo meu comportamento corporal, tomava uma nova postura, a bunda levemente jogada para trás para perecer maior parecia maior, meus trejeitos afeminados que não procurava mais esconder, pelo menos na frente dele.

Quando voltei lá estava ele novamente um diretor de presídio de filmes classe B as mãos atrás e o olhar levemente acima do horizonte uma postura de autoridade que muitas vezes incomodava os clientes, bastou me ver sua postura mudou o rosto marcado de texano amainou com um sorriso, os braços voltaram para frente cruzando a frente do tórax, senti que seu pensamento era um : “_ Até que enfim tomou juízo!”

Quando me viu eu estava pedindo a um funcionário que reposicionasse a esteira, na minha ausência tinham movido. Desta vez mais solto fui provocativo o calção que escolhi era de um tecido leve, branco, tão curto que deixava aparecer a papada de bunda, um elástico o prendia, conto isso porque gostaria de ser surpreendido por alguém puxando-o até o chão, sei que é um fetiche exibicionista causado pelo tempo de escola onde era a atenção dos meninos, a camiseta justa cediam aos pequenos peitinhos, as aureolas ficavam visíveis se percebia que eram rosadas. A ousadia de moleque ainda se mantia presente em mim, na esteira não corria nem andava marchava como nas provas de marcha atlética o rebolado provocava, enquanto minha camiseta se encharcava com meu suor, aumentando a transparência do tecido, era constante o olhar para trás e para cima queria que soubesse que eu também mantinha uma ligação interativa, visual.

Estava no mictório a parte da frente do calção puxada para baixo cuidadoso para não borrifar o calção enquanto mijava, um homem encosta ao meu lado, tanto espaço e decide mijar ali ao meu lado, não demorou reconheci o perfume, hipnotizado olhei para baixo procurando por seu membro, seu mijo foi curto passou maior parte do tempo chacoalhando, estava ali sem vontade, entendi como um cartão de visita. Um pau grande, o que impressionava era a grossura mesmo meio mole e caído era bonito, magnético, sentia seu cheiro de sexo, para mim que desconhecia era perturbador mexia com meus sentidos e com meu corpo, um friozinho arrepiante descia pela coluna ao mesmo tempo que as faces se ruborizavam, bloqueado nem mijar conseguia, junto a isso a vergonha de olhar na face mantinha minha cabeça caída.

Saiu como entrou sem falar nada , senti que o momento era aquele bastava coragem da minha parte, Dei um grito acima do tom chamando-o, mas depois a voz ficou fraca me sentia sem força para continuar!

_ Ainda está de pé?

_O que?

As meninas... teu escritório... depois que fechar! Você sabe né!?

_Claro você quer loira ou morena?

_Sem gozação puxa! Você escolhe a gente vai foder com elas não vai!?

_ Confia em mim vai ser demais!

_ Então tá vou sair e volto mais tarde!

Quando voltei os últimos funcionários deixavam a academia, tive que suportar cochichos e risadinhas irônicas, pouco me importava era o chefe deles que queria agradar, esperava ansioso que gostasse do meu visual completamente assumido uma calça branca, cintura baixa apertadinha na bunda, as pernas desciam num corte reto cobrindo o sapato preto de verniz um salto mais grosso melhorava minha postura feminina a camisa de seda verde, manga comprida, ! Um segredo, um nome de homem tatuado com quatro letras góticas logo acima do bumbum esquerdo, acima da calcinha rosa por baixo da calça, era uma espécie de transição, saia de um mundo que me incomodava para entrar num de arco-íris, onde fantasias viravam realidades, iam se fechando todas as portas do passado, lembranças só as boas minhas irmãs me vestindo de mulher o salto alto da mamãe...

Meu padrasto quando me viu vestido de menina me sentou em seu colo _eu assustado sabia que tinha feito arte_ perguntou se eu gostava! Sem bronca, sem lição de moral, apenas me dando conforto com suas mãos a correr pelo meu corpo de um jeito protetor, meu medo de escuro era enfrentado com a ajuda dele deitava ao meu lado me segurava coladinho até que eu adormecesse, eram sonhos sem pesadelos !

_Ivan vem me buscar ta escuro aqui embaixo!”

_ Ivan você esta ai!? Tá demorando estou com medo! Mais um vez o escuro me aterrorizava, sempre que acontecia criava monstros em minha mente, como agora o ranger da escada e passos amplificados criando ecos no ambiente.

_Ivan é você?

Quando surgiu primeiro assustou muita sombra modificava seu rosto até que mais perto se transformou no homem que conhecia. Minha raiva voltando junto com a coragem produziu um ataque de histeria. Avancei contra ele, punhos fechados e apliquei seguidos socos em seu peito, sem força mais cheia de furor, até me cansar e deitar a cabeça no se tórax!

_ Não faça mais isso Ivan você sabe que tenho medo do escuro!

A Primeira troca de carinho retribuiu minha ira com um abraço protetor, devolvi com um olhar lânguido. Pegou-me pela mão subimos a escada lado a lado em silencio sua mão quente e suada me aquecia seu sorriso ia se tornando serio a candice do homem maduro experiente dava lugar ao desejo, sabia que não tinha que esconder nada, se eu estava ali era por livre vontade minha em nenhum momento me forçou, a não ser que seu encanto conta!

Um ataque de timidez fazia que abaixasse a cabeça, a cada degrau projetava o que viria naquele escritório, o pau para fora, o me jogar na mesa, a foda sem respeito, me chamar de gay a todo momento, limpar o pau com uma flanela de escritório enquanto me manda embora fazendo eu enfrentar sozinho aquele ambiente escuro.

_Gostei! Esta lindo!?

_Agora que me produzo você me trata no masculino, um pouco idiota não!?

_Não sei como te tratar acho que masculino feminino como uma musica que você não deve conhecer!

_ Diz isso por causa da minha bundinha!

_Não teu rosto é lindo, me atrai, seu charme esta no andar nos seus trejeitos sem exageros a muito de feminino em você. Não se ofenda mas quando você começou aquela marcha atlética na esteira sabia o que fazia comigo, o seu rebolado ali me levou a muitas masturbação, até mesmo em casa no banho ou na cama, tudo com o devido respeito.

_Ivan nunca gostei de ser respeitada, não combina!

Aprendi medir seu estado de espírito com o adjetivo que dava ao seu sorriso como no caso agora “Um sorriso acanhado”. Estávamos onde sempre costumava estar, na parede de vidro, agora devido a escuridão do outro lado tinha virado quase um espelho, era a nos mesmo que víamos ali como um casal fazendo planos. Desde que colamos as mão não nos descolamos, as vezes perdia o controle apertando mais forte, machucando, eu não demonstrava dor, não queria quebrar o encanto!

_ Ivan você esta a procura de um gay, afim apenas de saciar seu apetite sexual. Não sou esse tipo de menino!

_Esta enganado menino, não te vejo como carne, quero dizer alem da carne que foi que me atraiu, é a alma feminina que vejo através dos seus olhos tristes o jeito de falar esse dengo na voz que sabe que provocar, as caras e caretas cinematográficas exagerando sempre os fatos. Quanto a carne essa bundinha maravilhosa embora a frase é carinhosa prefiro esse “rabão gostoso”Por que você é todo tesão, coxas grossas e roliças, sem musculação esperto hem! Os peitinhos pequenos mais provocador tem a leve anatomia da mulher as auréolas são grandes os bicos sempre intumescidos... Quer saber gosto do masculino e feminino em você!

_Ivan não quero aborrecê-lo, nem criar certas expectativas. Não faço papel de homem odiaria ter que fazer com você. Está me entendendo!?

_ Escuta menino menina nessa relação só tem um homem “eu” sempre gostei de mulheres tive filho hoje com a sua idade, nunca prestei atenção a gay, não me peça para explicar essa relação minha com você, pra mim e de homem e mulher! E você o que vê em mim?

_ Meu padrasto, um homem bom, afetuoso que afastava os meus demônios com seus carinhos, suas mãos quentes me lembram a dele, um dia invadi o banheiro quando ele tomava banho, entrei junto no Box, me ensaboo varias vezes rimos brincamos era sempre eu que pegava o sabonete no chão sua desculpa era que sofria da coluna. Na maioria das vezes não conseguia evitar uma ereção, as primeiras explicações foram loucas estapafúrdias depois sentindo que eu necessitava de desculpas mais plausíveis disse que a todo momento pensava na minha mãe e quando isso acontecia ficava daquele jeito insisti muitas vezes no “Mais por que?” sem receber resposta, ou melhor a única: “Meu menino um dia vai crescer então saberá!”

Nos víamos através do espelho que se formava até nos virarmos frente a frente, se inclinou, nossos lábios se tocaram as línguas se encontraram num beijo romântico que esticou até chegar a um beijo cheio de desejo, cheio de sabor, nem eu nem ele se importou quando as luzes da academia se acenderam, era o vigia fazendo a ronda, pendurada no seu pescoço não pude evitar a tirada humorística: “_Amanhã todos falarão do safado do patrão, o lobo mau e o chapeuzinho vermelho!”Ele riu, ainda me agarrando fez um sinal para o vigia que desaparecesse dali.

_ Tenho uma surpresa para você Ivan! Olhe! Me virei para que visse desci um pouco as calças, tive que rebolar um pouquinho de tão justa, esse era o efeito que queria, sensualidade! Então que achou?

_ Bonita calcinha, gostei desse toque feminino.

_ Não é a calcinha não tá vendo? Não estou louco fiz pra você!

Precisou ele usar sua inteligência e decifrar o mistério, se aproximou e desceu um pouco a calcinha enfiando os dedos como uma calçadeira de sapato. Lá estava vi através dos seus olhos que brilharam a expressão irradiante seu nome estava lá como numa escritura de posse não teve outra atitude a de me pegar pelos quadris e me dar aquela encochada gostosa, quis sentir todo esplendor de sua pica mais uma reboladinha empurrando a calça para baixo até que liberasse dos quadris, minha sensibilidade estava tão aflorada que sentia a calça escorrer pelas pernas e cair no chão sobre meus pés, o instinto nos comanda ensina a gente a envolver a provocar desejos, cria um fio invisível prendendo a sexualidade do parceiro a sua. Minha bunda é jogada para trás criando a ilusão de ser maior, mais redonda, oferecida, a calcinha entra para dentro do rabo o olhar para trás por cima do ombro determina a Lolita que toma posse de mim o homem mais velho esta dominado aos meus caprichos, aos meus querer a partir de agora posso ficar de frente não preciso ter medo.

O pau dele esta para fora, diferente daquele que vi no banheiro lembra o do padrasto quando dizia que pensava na mamãe, apontava pra frente e levemente para o alto, agora mais grosso, não precisava de sustentação, mostrava a virilidade de um garotão. Um novo abraço por trás cheio de sentimento e êxtase, abro as pernas balanço a bunda vou ajeitando para que ele se acomode entre minhas nádegas, esquece que sou menino procura por uma buceta. Atento, seguro sua mão e levo os dedos na minha boca, chupo como a um pinto a vidraça reflete minha provocação visual. Por trás no meu ouvido escuto as primeiras palavras de amor seu carinho crescia da mesma forma que o desejo.Vem junto a promessa do eterno, do para sempre! Pediu fidelidade ou ao menos a preferência, me elevava a condição de deusa, eu assustada não sabia lidar com aquilo.

Joguei a mão para trás a vidraça espelhada me guiou até seu rosto, acarinhei com amor o sentimento que me invadiu fez que eu visse nele o rosto do padrinho que devagar esvaneceu-se firmou-se a do texano russo.

_Vou te dar um chapéu de vaqueiro vai ficar lindo em você!

_ Presente esquisito posso saber por que?

Tinha essa mania de não responder, transformar em mistérios, incutir ciúmes, criar grandes brigas em pequenos problemas, confundir. Gostei quando me chamou de deusa até então me considerava rainha.

Enrosquei-me todo na calça arreada, a ponto de atirar os sapatos para longe usando os próprios pés, depois da cara feia, irritada, lançava um sorriso para o Ivan.

Meu medo era ficar de frente, que a expectativa criada por ele ruísse frente a realidade de um pinto pequeno, um brinquinho, apelido que recebeu no futuro, dito apenas quando estava tudo bem nas brigas era viado mesmo um jeito de ganhar, vindo dele acabava comigo. Meu choro era compulsivo, os estragos da relação só era consertado depois muitos presente e pedidos de perdão. A cada retorno a condição de Diva, uma nova plástica a busca do corpo de mulher perfeito, o colar deslumbrante, a bolsa de estilo, o sapato pensado pra uma só roupa, o bater o pé, o exigir, frases de efeitos com resultados comprovados: “_Você não me ama mais!”Por fim a vitoria “ Então prova! Tem uma loja maravilhosa que abriu no shopping!” senão, “Ivan vou te avisando não me faça passar vergonha na frente da vendedora, largo tudo e sumo, hem!”

Quando me virei ainda não tinha me livrado da vergonha precisou ele pegar minha mão e levou ao seu cacete iniciou o movimento de uma punheta para que eu continuasse: Vou ensinar tudo pra você meu menino menina, aí gostosa a sua mão, continua...

O ato não me era estranho já tinha visto meu padrasto fazer quando pensava na mamãe, sempre no banho, uma vez sujou meus pés se abaixou depressa para limpar!

O inconsciente clama por algo, sem sentido, mas que exercia uma atração irresistível para mim, não queria mais pegá-lo, queria pô-lo na boca, sentir o gosto da carne, o cheiro, ver na cara do Ivan a expressão do padrasto quando pensava na mamãe.

Estava tão guloso, por ser a primeira vez que tentava engoli-lo todo, a toda hora um ataque de tosse, não adiantava o Ivan pedir calma, meu rosto se lambuzava com a própria saliva com o sêmen do Ivan, esperava pelo que vinha, me voltava a lembrança da escola, eu prensado numa parede de banheiro acovardado e quatro ou cinco meninos apontando suas armas para mim e se masturbando, nenhuma das esporradas me atingiu mas fui obrigado a escolher um vencedor, por critérios, não escolhi ninguém, apanharia de qualquer jeito, enfrentei-os, sai correndo abrindo caminho a força. Agora estava lá amando um pau muito maior com ele atolado até a garganta, sentia-o pulsar os gemidos do Ivan aumentava tentou se afastar me prevenir não deixei agarrei-o pelas coxas , deixou de resistir cedendo a nossos desejos como numa cachoeira pouco antes da queda o silencio das águas, para depois o turbilhão das águas revoltas... era o que acontecia com a gente, o pau dele cresceu engordou, pulsou na minha boca, um jacto pro fundo da garganta os outros enchendo a boca escapando pelos lados, engoli devagar, agora sim podia me chamar de puta, era o que devia estar vendo quando olhava para mim suas pernas não sustentava o corpo do jeito que tremia parecia que ia cair, me puxou para cima enquanto afastava até colocar a bunda na beirada da mesa, eu entre as suas pernas a mesma altura o beijo sem se dobrar alternando entre o romântico e o devasso!

_ Ivan minha boca ainda esta com gosto de esperma!

¬_Vem cá minha gatinha maravilhosa você chupa como ninguém. Tive que me livrar de outros beijos para novamente perguntar.

_ Então não me acha vulgar?

_Claro que acho, de uma vulgaridade única, um menino selvagem que não pede, tira! Mesmo depois de te beijar de te tocar ainda mantenho na mente o seu remelexo na esteira, a sua provocação dirigida a mim, a esperteza de trocar a bermuda por aquele calção provocativo, a capacidade da tua bunda hipnotizar como os olhos da serpente. E o que é pior você sabe disso!?

_Se você acha que sou toda essa coisa ruim por que não me manda embora?

_Por que não posso sou fraco!

_Me sinto mulher, tudo que você disse que fiz são coisas de mulher Ivan, tudo que meu interior pedia fazia sem vacilar, a razão, puro tesão por você, olhar você lá debaixo até doía de tanto tesão, quando acontecia corria para a bicicleta, sentava na ponta do selim deixava que o meu peso forçasse o selim a as alojar entre minhas nádegas a cada pedalada era seu pau enfiando em mim, sempre um gozo silencioso, cabe a você iniciar esta transformação, me fazer tua mulher!

As mãos do Ivan entraram por dentro da minha camisa pelo sul do meu corpo, como um cego explorava meu corpo pelo tacto, a leveza e o calor do toque me arrepiava, brincou com meu umbigo como se fosse uma buceta, quando chegou nos seios chamou-os de minhas pequena peras doce e suculentas, entusiasmado comecei a abrir minha camisa, botão por botão me revelando aos pouco, vi quando se maravilhou com as aureolas rosada e bicos exageradamente sensuais, apertando sempre saia uma gotinha de leite, seios que não não resistia a mão de um homem, ao áspero contato com a língua a sucção dos lábios, as alucinantes pequenas mordidas. Ivan se deixava dominar por dois pecados capitais num único ato, a gula e a luxuria, o jeito de me chupar os seios era alucinado, juntava os dois tentando coloca-los na boca ao mesmo tempo, quase conseguindo.

Meu prazer me reportava ao tempo onde os meninos descobriam meus peitinhos e meu lordo de menina, onde comecei me sentir estrela, me excitava em andar na frente e ser seguido por meninos como numa matilha, um lugar gostoso parquinho infantil no horário de almoço, os balanços vazios se movendo pelo vento a solidão dos escorregadores aquecidos pelo sol a areia quente do tanque tinha que pisar por elas para chegar as manilhas de plásticos, duas em ângulos deferente, já tinha crescido não dava para ficar mais em pé como na época que frequentava o parquinho, se entrava nele de quatro, mas antes um olhar panorâmico, se certificar se apenas era nos, os únicos ali, cinco seis meninos. Tinha sorte o macho alfa era o que mais eu gostava mesmo ele chegando depois era sempre o primeiro, o único que eu recebia com um sorriso de menina, dos outros era por que me agradava a sensação de ser desejada adorava esperar enquanto brigavam na disputas por mim.

Era sempre assim eu só entrava no tubo quando o Rubão chegava, rastejava até o meio, um puxão no calção minha bunda de fora toda oferecida o Rubão já grandão com dificuldades de ficar atrás de mim, se segurando nas paredes do tubo como uma lagartixa, depois da penetração desabava sobre mim, que sedia até colar o corpo no chão, meu rosto ficava marcado pela areia que o vento levava pra dentro do tubo, a única maneira de executar os movimentos de uma foda, gostava de imaginar que fodia uma menina tudo que falava era como eu fosse menina as mãos sempre nos meus peitinhos, quando perguntava meu nome tinha que dizer “Clarissa”não sei do porque?

Ia embora sem nada a dizer depois vinham os outros, gulosos, ansiosos,despreparados, pintos pequenos, ejaculação precoce, de tudo duas coisas contava , o Rubão e a turba atrás de mim. Mexendo com meu ego!

_Ivan me fode!

_ Olha meu garoto, considero você a metade que me completa, adoro quando você circula por esse mundo de menina menino, você me excita quando esta machão ou garota carente, mas não quero fazê-lo sofrer, dói muito meu menino as mulheres que tive e se arriscaram desistiram, nunca comi um rabo. A gente pode brincar nas suas coxas ou roçar no seu rabo, que você acha!?

_Ivan, teve um menino, era conhecido por Rubão, me conheceu quando meninos me comiam num parquinho infantil fechado, a gente passava por uma cerca de arame que nos mesmo cortamos. Logo se impôs, ganhou minha preferência, um brigão que quando começou a gostar de mim pois os outros para correr, ganhei um apelido pejorativo de esposa do Rubão, fazia cara feia mas internamente eu gostava, sabe... Era uma sensação gostosa, ele me seguia a alguns metros atrás as vezes me voltava para trás, olhar provocador, ficava cada vez mais afeminado. Meu desejo ia num crescendo até chegar a velha manilha, o coração parecia quer saltar pela boca depois de um olhar de 360 graus entrava naquela manilha e esperava, gostava de me judiar dando um tempo, mas quando alguma coisa obstruía o sol sabia que era ele minha respiração ofegante junto com a sua formava eco dentro do tubo minha voz até parecia mais masculina, a mim cabia arrear o meu calção expor minha bunda, a ele os dois polegares separando as nádegas, uma cuspida, em mim um frenesi assolando meu corpo, as suas garras me prendendo como um cachorro, a ponta do pinto forçando meu anelzinho e a penetração que se dava num movimento único, a cada foda dói mais seu pau foi ficando maior, mais grosso é bonito por que os pelos cresceram, vai deixar dentro de mim todo o tesão em forma de creme sempre gemo junto no momento do seu gozo, é gostoso sou um menino que tem outros prazeres! Gosto depois da foda sentir meu anelzinho pulsar por momentos, gosto do cheiro de sexo que deixávamos naquele tubo, gosto do ardido que ficava até eu adormecer!

A gente senta lado a lado dentro do tubo o corpo acompanha a curvatura, as mãos se apoiam próximo a bunda, um olhar para frente no futuro, distante, ele fuma e eu submisso fico quieto esperando um ato seu. Quando novamente meu coração dispara, como quem não quer nada encosta de leve seu mindinho ao meu, ficam se roçando,num ato seguinte entrelaça os dedos, executando uma luta de acasalamento vira pra mim e sorri, retribuo inseguro, sinto a vergonha que não senti quando abri meu rabo para ele, entravamos ai numa fase de namoro, onde lhe fazia as lições de casa, jogávamos videogame, guardava o lugar na fila, até que uma loirinha sem peito, sem pelos, de corpo reto o levou.

¬_ Você acha Ivan, pelo que te contei não posso aguentar um pau tão grande. Aquele mecânico que conserta os aparelhos, já vi o pau dele no banheiro maior que o seu. Já peguei ele de pau duro olhando pra minha bundinha, posso pedir para ele, um serviço que cabe a você!

O Ivan estava sentado na beirada da mesa as mãos se apoiavam na borda uma de cada lado as pernas antes cruzadas se descruzaram procurando um maior equilíbrio, não sei se o meu relato caiu sobre ele como uma carga que não poderia suportar, ou se buscava um maior conforto na mesa, minha fantasia me levou a imaginar que testava a pesada mesa do escritório para ver se suportava os nossos peso!

Sabia que tinha feito bobagem ao confessar a puta que eu era, seu silencio delatava seu sentimento, a pica caída entre as pernas, mole, mais majestosa escondia o saco e a travessa que suportava o tampo minha vontade era de me ajuelhar e ficar chupando a noite inteira, só queria que me aceitasse em ser verdadeira.

_Desculpa Ivan não podia te esconder isso!

_ O Pau desse tal de Rubão era grande? Você chupou ele? Ele gozou como eu gozei em você? Te lambuzou a cara fala pra mim sem mentiras!?

Tinha uns quatorze anos ele dezesseis o pau praticamente formado, nessa idade a sexualidade aflora sim eu chupei ele e ele me gozou na cara.

_ Uma vez só?

_ Eramos viciados todas as tardes o tempo todo meu padrasto e minha mãe trabalhavam fora! A partir daí comecei a relatar os pormenores senti firmeza quando percebi que o ciúmes fazia o pau dele crescer, dei uma parada estratégica, me neguei a continuar o relato: “_ Você me perdoa!?”

De tão duro seu pau me machucava a pelves impedia nosso corpos de se colarem, alem do tesão expressava a raiva companheira do ciúmes, mostrava pra mim que ali faltava um boceta, me debrucei sobre a mesa cada postura foi conduzida por ele como num ritual, colou meu rosto no tampo escolheu o lado para que eu ficasse virado, as mãos espalmadas acima da cabeça quis até os dedos separados, no mínimo queria ver que na hora da estocada minhas mãos se fechassem em punhos para suportar a dor, com seu próprio pé afastou os meus as nádegas separadas com os polegares um língua quente e áspera forçava a abertura do meu cuzinho, mesmo prensado contra a borda consegui rebolar, podia se ouvir o som e a respiração ofegante, quanto a mim um gozo silencioso, um prazer sádico de judiar de quem me da muito prazer!

_ Você quer que eu te foda como o Rubão ou do meu jeito?

_ Como o Rubão, estou com saudades!

_Tinha razão me estocou com raiva não pude evitar o grito e minhas mãos se fechando a ponto de minhas unhas marcarem as palmas da mãos, o alivio veio com os dedos que ofereceu para eu chupar, estava tendo a maior foda da minha vida, não ficamos ali cada canto daquele escritório foi visitado, cada parte do meu corpo conheceu seus lábios menos uma nem beijada nem tocada dentro de mim a alma de uma menina.

O ciúmes levava-o ao êxtase eu levaria ele aos limites da sanidade e ele sabia, tanto que se despediu com a frase: “_Você vai me levar a loucura!?”

Os dias se passaram, meus desejos sempre a flor da pele planejava um dia por um vestido, por hora me contentava com o jeans agarrado deixando marcas da minha calcinha já tinha a ousadia de usar um top para a tatuagem com o nome do Ivan aparecer, todos ali sabiam do meu caso com o dono. Uma das frases que gostava de ouvir ditas na surdina, mas num nível que eu pudesse escutar era: “ _ Se viu tá ficando cada vez mais veadinho!” Depois uma risada em grupo num puro deboche que logo aniquilava com um olhar superior dispersando a corja.

Dali mesmo só um do pedaço me chamava a atenção, um negro alto, forte de alguma descendência europeia o pouco que conhecia dele era que era um homem de pouco sorriso, só percebia animação nele quando olhava para mim, os olhos brilhavam com fogo do resto sempre solicito consertava tudo de imediato. Para mim era irresistível ele vestido em seu macacão largo cheirando a óleo, querosene e suor, o pouco que falava, uma voz autoritária, sonora, tinha o poder de quem toma não pede, quando se dirigia a mim minha submissão ficava nítida no leve tremor, na voz afinada que falhava, na frases inaudíveis que proferia tendo sempre que repeti-las, ou brincar com os cabelos como se já estivessem compridos, uma tentativa desesperada de por todo meu lado feminino.

Vi quando entrou no banheiro olhei para cima e não vi o Ivan, um fogo me consumia por dentro segui seus passos sem entender o que me movia. Desejo, angustia da rejeição, a traição desrespeitosa, estava entre a consciência de meu padrasto e o gesto abusivo do Rubão.

O mictório coletivo se dividia com lajes de granito a abundância de água não deixava odores, pude sentir o cheiro do homem quando me postei ao seu lado disfarçava quando olhava para sua ferramenta enquanto ele se exibia ao chacoalhar, o balanço do pinto pra cima e pra baixo era provocador, meu medo era que sua expressão não se alterava. O macacão todo aberto para poder chegar ao pinto. Lindo tórax, músculos visíveis até na barriga, a tez de um veludo acetinado, era o suor que mudava com a minha presença, feromônios que se vaporizavam dominando o ar do ambiente, em mim um desejo incontrolável de lamber suas axilas como um gato, pensei comigo: “Tomara que tenha coxas grossas e musculosas meu homem ideal, tomara que sua bunda quando comprimida vira pedra!”

Tinha colocado para dentro, num ritual só seu batia umas três vexes o calcanhar no chão para acomodar a ferramenta do lado esquerdo, não usava cueca.

Quando já fechava o segundo botão de baixo para cima tomei uma decisão transloucada com a mão espaldada toquei na sua pélvis, mesmo com o medo do esporro, era a primeira vez que tomava a iniciativa e não era com outro gay, mês dedos chegaram a alcançar a raiz do pau dele, não era uma massagem apena acarinhava a região pélvica, sua mão me pegou pelo punho, tive medo, mas ao contrario do que pensava me puxão para baixo, levou-a ao contato com seu pau, mesmo por cima do macacão o toque do seu pau me energizou, me senti viva, acabava de ser aceita, principalmente por que quando toquei, seu pau cresceu imediatamente.

Apoiou as mãos nas placas de granito enquanto dobrava o corpo um pouco para frente, desconforto, tesão, a dor do pinto duro querendo se libertar da camisa de força que era o macacão, um alivio na expressão quando viu que eu desabotoava um botão, depois o outro, se inclinou ainda mais para frente para facilitar, puxei o pau para fora, era tudo que esperava, uma bela maquina de matar, um aríete medieval, tinha nas mãos um modelo dessas clinicas que prometem crescimento de pênis, minha paixão foi imediata, meu corpo fervia com gozos cerebrais, dois minutos depois ainda não sentia dor no braço, agarrado naquela pica não me cansaria nunca meu medo era da imensa cabeçorra que ao passar pelo meu cu ia ficar presa como cachorro e cadela.

Sua mão tentou entrar entre minha bunda e o short apertado, alcançar minha bunda seu objeto de desejo, desistiu, começou alisar por cima mesmo, um cliente que entrava no banheiro logo se deu conta e recuou, ao mesmo tempo eu soltava o botão e descia o zíper, a mão cheia de calos alisava e apertava minha bunda me causando frenesi, como não podia foder tirava de mim feições de dor para seu gozo, percebendo pedi que me batesse forte na bunda, dava-lhe demonstração de submissão, era a permissão que me tomasse a ora que quisesse...

_Quero te chupar, sentir o gosto da tua porra! Isto se eu conseguir por teu pau na boca...risos!

Me pegou pela mão e me arrastou para um dos banheiros individual fechando a porta atrás de si, me perdi no tempo, o som da descarga que me fez voltar a realidade, não a mesma uma outra a certeza de ter me tornado feminina, o gosto por homens realmente viris ...

Primeiro ele saiu olhou para um lado depois para o outro, como um marginal se apoiando no batente apenas a face relaxada e o corpo suado revelavam alguma atividade intensa. Quanto a mim lavava as faces ainda coradas, na tentativa de abaixar mais a temperatura, o rosto estampava felicidade, libido, volúpia ...

Quando sai olhei para cima o “Home” estava lá mãos para trás, um pulso apertando o outro com força, olhar carrancudo, desejando vingança, envergonhada abaixei a cabeça e voltei para a esteira...

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