Inocência perdida (parte I).

Um conto erótico de Assucena
Categoria: Heterossexual
Contém 359 palavras
Data: 09/01/2013 01:07:05

Meu nome é Assucena,

tenho 21 anos e sou

sexomaniaca.

Tudo começou quando eu tinha 18 anos e após a morte do meu pai fui morar com minha mãe e meu padrasto em Nova Orleans EUA .

Eu era magra, pele bem branquinha, 1,57 de altura aproximadamente, longos cabelos ruivos encaracolados e sem falsa modéstia eu até que me achava bem bonita, tinha a cintura bem fininha, seios médios de menina-moça e um bumbusinho arrebitadinho.

A mudança de casa, escola, amigos e principalmente a morte de meu pai, fervia em meus pensamentos, minha mãe até tentava se fazer presente mas ela nunca levou muito geito como mãe, aliás "como mãe ela sempre foi uma excelente médica". Meu padrasto por outro lado se mostrou muito gentil e amigo, me ajudou a passar por esse momento tão difícil da minha vida. Ele era um perfeito cavalheiro, tinha quarenta e poucos anos bem conservados em 1,95 metros de um forte e parrudo corpo negro, minha mãe tinha tirado a sorte grande casando-se com aquele homem lindo, educado, forte, cinco anos mais jovem que ela e que além de todas as qualidades, ainda era médico como ela, ou seja: falavam a mesma língua.

As vezes eu achava que ele me olhava de uma forma diferente, como se me despisse com os olhos, mas em seguida eu dizia pra mim mesma que eu estava era ficando louca.

Já fazia quase seis meses desde a minha chegada, minha mãe havia partido para o Japão por dez dias, para ser palestrante em um congresso de medicina sobre fertilização assistida, e eu estava sozinha em casa com meu padrasto que estava de férias.

Como de costume, ele me levou um leite morno para eu beber antes de eu dormir. Eu senti um gosto meio amargo então eu bebi um pouco e disse a ele que beberia o restante após mandar uma mensagem para um amigo, ele fez que sim com a cabeça e saiu. Após mandar a mensagem eu joguei o restante do leite fora na pia do banheiro do meu quarto, pois pensei que pudesse estar azedo e preferi nao dizer nao deixa-lo triste...

(Continua...)

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