Vizinho Versátil III

Um conto erótico de Katana.RS
Categoria: Heterossexual
Contém 1171 palavras
Data: 08/01/2013 12:04:55

Sou casado há mais de 10 anos, bi discreto, tenho 45 anos, corpo legal. Minha esposa tem 36 anos, e nem imagina minhas preferências.

No conto Vizinho Versátil II, contei como ele comeu minha esposa novamente, porém nesta segunda vez sem minha presença.

Hoje vou contar o que aconteceu quando fui conversar com Flávio, meu vizinho. A respeito do que havia ocorrido.

Flávio e um cara de seus 36 anos, professor de cursinho, corpo legal, bastante pelos nos peitos e pernas, coxas marcadas e um sorrisão amplo.

Combinei com o Flávio de irmos correr no parque próximo ao nosso edifício. Nos encontramos final de tarde, em um dia em que sua esposa estava em casa, porém a minha estava na casa de minha sogra, que estava adoentada.

Eu e Flávio fomos correr, e durante o percurso conversamos banalidades. Corremos durante uns 45 minutos e eu já estava chegando ao meu limite. Flávio sugeriu que parássemos de correr, para não ter que me carregar para casa.

Voltamos ao prédio e convidei Flávio para ir tomar uma cervejinha lá em casa. Ele aceitou, certamente acreditando que minha esposa estivesse em casa. Mas não estava. Chegando lá, Flávio entrou e perguntou por ela. Expliquei que ela estava na casa de minha sogra e dormiria lá nesta noite.

Ele, um pouco decepcionado, mudou de assunto. Já na 2ª latinha de cerveja, voltamos a falar sobre mulheres, e ele disse que tinha algo para me contar. Disse que provavelmente eu ficaria chateado com ele e ele entenderia.

Neste momento eu interrompo ele e digo: seu merda...como é que tu come minha esposa sem eu estar junto???...tu sabes que tenho tesão em olhar!... tu tens que me prometer que nunca mais vai fazer isso, ao menos sem eu estar olhando.

Flávio, surpreso com minha posição, sorriu aliviado e disse que por ele tudo bem, mas gostaria que rolasse novamente comigo junto.

Eu olhei para ele e disse que quando minha esposa me contou, a primeira coisa que fiz foi beija-la e chupa-la. Flávio me olhou e perguntou se eu havia feito isso mesmo.

Eu disse que sim, porque queria sentir o gosto do pau dele dentro de minha esposa.

Flávio largou o copo dele e veio em minha direção, começando a me olhar dentro dos olhos; neste momento aproximei meu rosto do dele, fechando meus olhos. Senti, de imediato, a língua de Flávio forçando entrada em minha boca, me beijando forte de língua, enquanto suas mãos apertavam com força minha bunda.

Toquei a bermuda de Flávio já sentindo seu pau duro. Ele parou de me beijar me olhou e disse: quero te comer na mesma cama que tu comes tua esposa.

Eu estava excitado e parecia pisar em nuvens. Levei ele para o quarto de casal, e a primeira coisa que ele perguntou era onde minha esposa guardava suas roupas íntimas.

Mostrei a entrada do closet e indiquei a gaveta em que ficavam. Ele foi até lá, porém se virou para mim e disse:

- vai tirando a roupa, corninho, que hoje vou te comer gostoso como comi tua mulher.

Morrendo de tesão fui tirando minha roupa apressado, quando vejo o Flávio olhando e cheirando as calcinhas de minha esposa.

Flávio sai do closet com uma calcinha vermelha de minha esposa nas mãos, me olha e diz: coloca essa calcinha dela, que quero te comer de 4 chamando pelo nome dela.

Não me fiz de ingênuo, peguei o tubo de gel e entreguei para ele, coloquei a calcinha de minha esposa, que meu pau nem cabia dentro de tão duro que estava.

Flávio me colocou de quatro sobre a cama de casal, puxou a calcinha para o lado e começou a chupar meu cu como nunca antes haviam feito. Ele metia a pontinha da linha dentro, depois colocava seus lábios ao redor de meu anel e alternada chupadas com força com sua linguinha me cutucando.

Puxou a calcinha até meus tornozelos, tirou ela de um pé só e disse: cara...vou meter em ti tão gostoso, como a putinha da tua esposa me serviu.

Ela rebolava em meu pau como se fizesse muito tempo que ela não via uma pica de verdade.

Nisso ele lambuzou seu pau com gel, encostou a cabeça de seu pau em meu cuzinho e começou a me penetrar.

Ele dizia: caralho...que cuzinho apertado.... é mais apertado que o da tua esposa... tua esposa deve dar muito aquele cu, porque o dela não é tão apertado assim.

E enquanto ele falava, ele metia pouco a pouco aqueles 20 centímetros de pau pulsante dentro de mim.

Ao recebe-lo em totalidade dentro de mim, quando senti o saco dele encostando no meu, ele para, se inclina para trás e me dá uma palmada na bunda com toda a força.

Antes de eu falar alguma coisa ela já diz que isso é uma forma dele marcar os corninhos que ele come. Que ele adora comer rabo de homem casado, ainda mais quando a putinha da mulher também já o serviu.

Enquanto ele se movimenta para dentro de mim, já se colocando de pé sobre a cama enquanto eu permaneço de 4, ele enfia sem dó aquele pau dentro de meu cu. Tira, coloca mais gel, e volta a me comer.

Cada vez que ele estava próximo do orgasmo, ele parava e mudava minha posição. Assim, me comeu de 4, frango assado, de ladinho, me fez cavalgar sobre ele, me encostou na cômoda e me comeu de pé, até que ele rapidamente me colocou de 4, enfiou seu pau com bastante determinação e gemeu e tremeu por umas 3 vezes enquanto gozada dentro de mim.

Tirou seu pau, veio até o lado da cama, me olhou e disse: chupa esse resto de porra que ainda tem no meu pau. Sente o gosto que a putinha de tua esposa sente cada vez que ela me chupa.

Coloquei o pau do Flávio dentro de minha boca e chupei o que havia restado de sêmen.

Nisso Flávio me joga na cama de peito para cima, me coloca na posição de frango assado, me dá um beijo na boca e diz: minha vez de retribuir.

Se ajoelha no chão e coloca metade de meu pau em sua boca, sem colocar as mãos. Começa a chupar meu pau com força, se dedicando mais à cabeça do que o resto. Quando eu comecei a gemer, Flávio coloca 2 dedos dentro de meu cu, ainda melado e doído, e começa a me foder com os dedos.

O orgasmo veio rápido e forte fazendo o Flávio se engasgar. Porém ele encheu a boca de minha porra, não engoliu. Veio até a altura de minha cabeça, abriu minha boca com seus dedos e, abrindo sua boca, deixou minha própria porra escorrer da boca dele até a minha boca e meu rosto.

Se levantou, beijou meu pau e meu cu novamente e disse: vem me dar um banho corninho..quero relaxar bastante para comer tua putinha em uma outra oportunidade.

E assim acabou nosso dia.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada recheada com muito romance, conflitos, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... Acabei de postar a terceira parte.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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