Negão da Supervia

Um conto erótico de DiPaulistinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1352 palavras
Data: 07/01/2013 15:38:25
Assuntos: Heterossexual

Olá. Meu apelido é Di, tenho 24 anos e já contei algumas experiencias para o site algumas vezes (Professor de Geografia, Tiozão de Shopping e Coleguinha de Quarto). Sou paulista e estou no Rio a pouco mais de um Ano para estudar e trabalhar. Moro em um apê com uma amiga minha.

Sou branquinha, cabelos castanhos até os ombros, seios grandes, tenho 1m58cm. Trabalho no centro do Rio, por isso tenho que pegar o trem todos os dias para ir ao trabalho. Não gosto muito de usar esse transporte, pois de manhã está lotado, as pessoas te empurram, pisam no seu pé, além daqueles caras ridículos que insistem em ficar ouvindo música sem fone de ouvido.

Há uns dois meses atrás eu estava indo para o trabalho e tinha um cara feio pra caralho segurando naqueles ferros, na minha frente. O babaca não parava de olhar pra mim e para os meus seios, já que estava usando uma camiseta branca com decote quadrado, e como tenho seios grandes, é impossível "esconde-los" dentro do sutiã. Continuei a ouvir meu mp3, tentando não me importar com ele, mas o palhaço insistia em ficar olhando para os meus seios. Ele era alto, musculoso da cintura pra cima e quase atrofiado da cintura pra baixo, o que acho muito engraçado. O cara, querendo me impressionar, pegou o celular e começou a falar extremamente alto, falar sobre uma mulher super possessiva que estava atrás dele, que deixou ele sem dinheiro e tudo mais... Achei patética a sua atuação, mas nunca tinha me envolvido com esse tipo de gente, comecei a achar divertido e dar umas olhadelas para o cara, que não perdeu tempo e veio puxar papo comigo.

Conversamos, ele falou sobre a "suposta namorada" possessiva, que estava sem dinheiro, que estava indo pra sua milésima entrevista e por aí a fora. No final de tudo, ele perguntou que horas eu voltava, disse que voltava muito tarde, que havia milhoes de lugares perigosos no Méier e que me esperaria e voltava comigo - o que achei muito estranho, pois uma entrevista não dura mais que duas horas, e o cara ia me esperar até as 10 da noite. Combinamos na central do Brasil, ele pegou meu número e eu segui com o meu dia.

As 22 horas em ponto, mal saí da escola e o cara já estava me ligando, perguntando em que altura que eu estava. Fiquei com medo, afinal de contas como poderia saber se ele era um assaltante, traficante ou sei lá o que... Caminhei do campo de santana até a central, e ele estava me esperando do lado de uma pastelaria, ridículo com aquela blusa de marca falsificada e aquele cabelinho cheio de gel. Mas eu realmente estava excitada, banquei a mocinha indefeza o tempo todo e ele realmente estava caindo na pilha.

Voltamos de trem, conversamos, descemos do trem e mal saímos da estação o cara já me pegou pela cintura e me deu um beijo. Super gostoso, enfiava a língua sem dó, me apertava contra o corpo dele, passava a mão por debaixo da minha blusa e não me deixava me afastar de jeito nenhum, o beijo dele uma delícia. Ele parou de me beijar e, me

apertando mais ainda contra o corpo dele, disse que eu era muito gostosa, e que estava morrendo de tesão por mim. Quando ele me disse isso, me excitei a tal ponto que senti minha vagina latejar de tanto tesão. Beijei seu pescoço bem devagarzinho, cheguei até a sua orelha, dei uma chupada bem forte e falei: Como posso te ajudar? Ele encostou no muro e, já abrindo o zíper da calça, queria que eu chupasse ali mesmo.

Disse que na rua eu não faria e, se ele quisesse mesmo, que pagasse o motel. E ele com aquela gíria nojenta de carioca (me desculpe, meninos, mas não dá pra evitar...rsrsrs) disse que ninguém ia ver, pois já eram mais de meia noite. Disse que não, não vou bancar a puta no meio da rua, não era daquilo, virei as costas e fui embora. O cara quase que surtou, veio pra cima de mim e disse pra irmos até a minha casa. Falei que na minha casa ele não iria e ele ficou mais puto ainda. Disse que não tinha dinheiro, era casado e tinha dois filhos pequenos. Escolhi o lugar mais escuro e vazio possivel, atrás da banca de jornal e falei "Só se for bem rápido...".

Abaixei, encostada na banca de jornal, ele ficou de frente, me escondendo com o corpo dele. Abaixou a sunga e quase me asfixiou com aquela tromba gigante, roxa e cheia de veias, que chegou até a bater no meu rosto. Enfiou sem cerimônia na minha boca e, nem mesmo esperava eu sugar e ficar chupando bem devagar, como gosto de fazer. Ele controlava os próprios movimentos, e ficava gemendo tão alto, que tive medo das pessoas ouvirem. Estava super desconfortavel pra mim, estava quase vomitando, não sentia prazer nenhum, além de estar quase caindo no meio das

pernas dele, já que meus pés já estavam doendo de ficar opoiando meu corpo por muito tempo. Ele segurava minha cabeça, enfiava sem dó nem piedade na minha boca, gemia alto, me chamava de safada no meio da rua e eu, igual uma otária, não sentia prazer nenhum. Cheguei quase a vomitar em cima da pica do sujeito. Até que veio aquela chuva de porra na minha garganta. Levantei, me limpei com as mãos e, já sem excitação nenhuma, falei que ia pra casa. Ele me disse pra ficar, que queria explorar mais o meu corpo, que queria me conhecer melhor.

Novamente, me encostou na banca, de frente pra ele, me puxou pela cintura e quase me devorou com a boca, chupando meus lábios, minha lingua; Apertou minhas nádegas come se apertasse um tomate, e com uma das mãos, desabotoou meu sutiã por debaixo da minha camiseta. Tirei as alças por debaixo da camiseta, enquanto ele pegava um dos seios por cima da camiseta e, começou a praticamente comer o meu peito, mamando igual a um bezerro cheio de fome. Mordia, passava a lingua pelo mamilo, já sem cerimônia nenhuma. Olhei para os lados e vi que tinham duas pessoas há algums metros, mas acho que eles nem chegaram a nos ver, já que nem eu mesma estava enchergando o cara que estava na minha frente. Ele disse que queria me penetrar, mas eu estava de calça jeans e não queria abaixar. Ele abriu o zíper sem cerimônia, e falou que ninguem estava por perto, e ia ser rápido. Então, ele abaixou minha calça, puxou minha calcinha para o lado e meteu sem cerimônia, me segurando pela cintura. Não estava sentindo prazer nenhum, apenas uma dor gigante, pois a pica dele era enorme. Ele continuou a me penetrar com força, praticamente me esmagando contra a banca. Quando a dor passou um pouquinho, resolvi controlar os movimentos, segurando bem forte em seus ombros e puxando contra mim, praticamente pendurada nele, já que ele era alto. Começou a ficar deliciosos, eu rebolando na pica de um negão filho da puta, casado, pai de família e mentiroso, já que me disse antes que era solteiro. Ele gemendo, me chamando de safada, de cachorra. E eu, que não estava mais nem aí com a situação, deixei aquele mostro praticamente me devorar, tirei as mão de seus ombros e encontei na própria banca, até que, não pude mais aguentar e gozei. Ele também gozou, tirou o pênis rápido da minha vagina, subiu minha calça jeans e ficamos ali, por um bom tempo, nos beijando, fazendo carinho, ele me dizendo que nunca conheceu uma garota como eu, e que quer que eu virasse sua amante. Cheguei em casa praticamente duas horas da madrugada. Toda semana, ele me manda uma mensagens, quer se encontrar comigo, disse que vai pagar uma suite presidencial pra gente poder ficar junto, mas não sei... quando nos encontarmos da próxima vez eu conto tudinho pra vocês ;)

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