Enrrabando a amiguinha virgem.

Um conto erótico de Iron
Categoria: Heterossexual
Contém 2605 palavras
Data: 05/01/2013 21:47:25

Sarah é uma branquinha que cursa direito em uma faculdade particular, ela não é uma gostosona; muito pelo contrário. É magrinha, branquinha daquelas que ficam vermelhas se ficarem um minutinho exposta ao sol. 19 anos, é dona de um belo par de seios. Pernas finas e uma bunda pequena que não chamava atenção nenhuma. E um ultimo detalhe super importante, é virgem! Eu sou seu amigo há alguns anos e na faculdade ficamos mais próximos ainda devido a quantidade de trabalhos que realizávamos juntos e as provas que também tínhamos o costume de estudar na companhia um do outro.

Pois bem, ao logo dos primeiros dois anos da faculdade ficamos cada vez mais íntimos, contudo nunca rolou nada, nenhuma iniciativa das partes. Por ela pode-se se justificar por ter namorado. Contudo em uma dessas noites em que fui a sua casa fazer um trabalho de direito penal com ela, ficamos apenas nós dois na casa. E por conta do destino não sei, conseguimos acabar o trabalhos antes do que esperávamos e começamos a conversar. Já que estávamos em seu quarto e já era intimo dela, deitei em sua cama e ela sentou ao meu lado. Conversamos mais e mais, e seus pais não retornavam para casa. Tinham ido à casa de uns parentes e claro que eu não ia deixar minha amiga sozinha em casa.

Peguei o celular e vi que ainda era muito cedo, até que na nossa conversa chegamos ao melhor assunto que se pode ter que uma mulher. Sexo! Ela me confessou que se masturbava, mas que nunca tinha feito nada, pois a pressão da mãe era que ela casasse virgem. Disse-me que tinha vontade de fazer, saber como era, que por se masturbar tinha muito prazer e deduzia que devia ter mais com o ato em propriamente dito.

A conversa foi esquentando ainda mais, falamos sobre sexo oral e chegamos ao anal, onde dei essa opção, expliquei que era doloroso, mas depois de um tempo e com calma a dor se tornaria prazer. Ela me respondeu que já tinha conversado com seu namorado sobre isso e que ele não tinha gostado da idéia, mas que gostaria de fazer já que era uma alternativa de ser penetrada sem perder a virgindade.

Chamei-a com a mão para deitar sobre meu peito, como é de costume ela sempre deitar quando conversamos. Passei a mão em seus cabelos e quando desci a mão para o rosto notei que ela estava suando frio e com a respiração ofegante. E que o biquinho de seus peitos estavam durinhos, marcando a blusa que vestia. Perguntei a ela se ela já tinha traído seu namorado e tive como resposta que não, nunca tinha traído, mas que trairia se ele vacilasse com ela. Ouvindo essas confissões resolvi brincar, e chegando no ouvidinho dela disse:

- Se você quiser como seu rabinho agora.

Dei uma risadinha safada, e esperei sua reação, mas não esperava a reação que ela tomou. Sarah tirou a cabeça do meu peito, sentou em meu colo; uma coisa que ela nunca tinha feito. Olhou nos meus olhos e falou:

- Em você eu confio, abro meu cuzinho para você agora, mas só meu cu e traio meu namorado com você. É só você querer.

Fiquei perplexo, pois não a olhava como mulher a muito tempo. Sarah pegou meu celular em cima da cama, olhou as horas e rompendo o silencio disse:

- Ainda são oito horas da noite, meus pais só iram chegar depois de dez horas então, eu acho que dar tempo, basta você querer.

Já de volta ao meu estado normal, segurei seu queixo e a beijei, ela correspondeu ao beijo, pondo as mãos em meus ombros, quando, notei que ela já tinha passado a perna sobre as minhas e estava montada, sentindo meu pau ficar duro em baixo da roupa.

Comecei a deslizar a mão em seu corpo magro. Ela muito ansiosa tirou logo minha camisa. Parei de beija – la e desci para o seu pescoço, tirei o cabelo e comecei a chupar, e ela a se arrepiar. Já apertando com as unhas o meu braço. Aos poucos fui colocando minhas mãos dentro de sua blusa, sentindo a sua pele e começando a tirar a blusa dela. Depois de ter totalmente deixado ela sua, com seus peitos a mostra, vejo os seios mais lindos, grades, firmes. Não agüentei, comecei a chupa – los, aperta – los, dava leve mordidinhas nos biquinhos e também os beliscava, Sarah soltava leves gemidos e jogava a cabeça para trás.

Tirei-a de cima de mim e a coloquei deitada em cima da cama, voltei a chupar seu pescoço enquanto apertava seus peitos. Ela passava as mãos por minhas costas e entrelaçava os dedos em meus cabelos. Fui descendo e beijando seu corpo, me deliciei novamente mamando em seus peitos e continuei a decida beijando toda a sua barriga.

Desabotoei seus shorts e aos poucos que ia puxando fui revelando uma calcina linda, branca e muito molhada; depois de remover por completo os shorts, abri suas pernas e comecei a brincar com a bocetinha de Sarah ainda por cima da calcinha. Passava o dedo fazendo movimento circulares até que resolvi deixa – la nua, exposta para mim. Tirei a calcinha dela, na mesma calma com que tirei os shorts; posicionei minha cabeça entre suas pernas e logo dei à primeira chupada, sugando o mel que escorria daquela grutinha vermelha.

Passei a língua por toda a extensão da boceta de Sarah, ela se arrepiou toda, soltou um gemido mais alto e segurou meus cabelos, levando minha boca a ficar colada na sua vagina. Comecei a sugar com mais intensidade, enfiando em alguns momentos minha língua dentro da sua boceta. Sentindo que a cada chupada que eu dava nela, sua respiração ficava mais forte, puxando o ar com mais força mais fundo. E intercalando cara inspiração um gemido alto. Segurei suas pernas, abrindo mais elas e comecei a movimentar coma língua o grelinho de Sarah, que ao me sentiu morder de leve ele, gozou intensamente em minha boca. Soltando um urro alto. Forçou o quadril mais para frente e me puxou pelo cabelo quase que tentando fazer – me entrar dentro dela. Suguei o que pude de mel, mas escorria por toda minha boca, e melava o lençol da cama. Deixando ele totalmente lambuzado do gozo que tinha acabado de ter.

Levantei-me fui até sua boca, e dei um beijo gostoso nela, entrelaçando as nossas línguas e fazendo – a experimentar do gosto que seu melzinho tem. Quando parei olhei para ele e vi a cena que nunca vou esquecer. Sarah totalmente nua, de pernas abertas, olhos fechados, um sorriso safado na boca de puro prazer e respirando de modo ofegante.

Estendi a mão, pedindo a dela, a ajudei ficar de pé, ela sem entender nada, me abraça e começar a beija meu peito, sem falar nada. Peguei seu rosto e beijei sua boca de novo, pegando sua mão e colocando no feixe da minha bermuda. Ela abriu o feixe e deixou a bermuda cair, só me deixando de cuecas boxer vermelha. Passou a mão em meu apu ainda sobre a cueca e ficou massageando com suas pequenas mãos. Pegou dos lados da cueca e começou a abaixa – la, e a medida em que ela ia baixando a cueca ela ia se agachando já sabendo o que tinha de fazer.

Sarah ficou de joelhos em minha frente, olhando para cima e vendo o meu sorriso de satisfação. Pegou com uma das mãos na base do meu pau e foi colocando aos poucos na boca, no começo por causa de sua inexperiência, apenas colocou a cabeça e a chupou meio que sem jeito, porém se esforçando. Confesso que me aproveitei dessa sua falta de experiência e segurei em sua cabeça, puxando os cabelos para trás, formando um rabo de cavalo. Aos poucos fui forçando mais e ela engolindo. Até que, quando metade da minha pica já estava na boca de Sarah ela engasga e tira a boca rápido.

Logo ela volta a chupar, mas dessa vez, antes de ela voltar a colocar meu pau na boca, pego ele e dou uma surra de pica no rosto dela. Sorrindo, ela me chama de safado. Volto a colocar meu pau na boca de Sarah e ela a chupar, dessa vez mais com mais ritmo. Sugando. Pego na mão dela e começo a bater depois solto a mão dela e ela continua a bater com movimento bem leves. Após passar um bom tempo sugando meu pau e babando ele, Sarah o tira da boca e passa a beijar toda sua extensão até meu saco e volta lambendo até a cabeça, que engole de novo agora dando deve mordidinhas.

Tiro meu pau da boca dela, e puxo pela a mão levantando-a. Dou um selinho nela e pego para ela deitar de lado na cama, vou até a mesa onde estávamos fazendo o trabalho, lá estava minha carteira, que sempre tem uma camisinha dentro. Pego e coloco a camisinha, dou a volta na cama e deito atrás dela, beijo o rostinho delicado de Sarah, me coloco atrás dela, pego em sua perna e levanto e pego no ouvido dela:

- Abri o rabinho com a mão princesinha.

Ela muito obediente, faz o que pedi, e vou encaixando meu pau na entradinha do seu cuzinho. Vou metendo aos poucos, ela força a bunda para trás, sinto eu pau entrando e Sarah começa a da gritar baixinho sentindo dor. Seguro em sua cintura e vou puxando mais ela para trás, logo a cabeça entra em seu cucinho e sentindo dor, Sarah solta um grito, e pede para eu tirar.

Com calma vou até ela e peço para ela ficar calma, que já ela se acostumará com a dor, é só ter calma, ela insiste para eu tirar meu pau de dentro dela, mas não tiro e digo há ela que irei ficar parado, sem enfiar mais. Ela balança a cabeça positivamente. Alguns minutos em que eu apenas estava fazendo carinho em sua cabeça, Sarah pede para que eu continue.

Volto a meter meu pau em seu rabo e ela a gritar mais alto, e depois de alguns gritos e muito esforço meu pau estava todo dentro dela. Ela parada ficou chorando, tentando olhar para trás até que consegui e abriu um sorriso. Sarah pediu para eu ter calma e eu a respondi dizendo que ia esperar que ela se acostumasse mais com a dor. Após algum tempo em que eu apenas fiz carinho em sua cabeça, ela começou a mexer sua bunda e eu a fazer leves movimentos.

Tirei um pouquinho e fui metendo devagarzinho dentro de seu bunda, Sarah a cada leve enfiada que dou soltou um gemido baixo, aos poucos vou tirando mais um pouco e metendo e ela apertando minha perna com as unhas. Aos poucos ela foi se acostumando com a dor e se soltando mais. Eu fui metendo aumentando o ritmo aos pouco e quando senti que ela sentia mais prazer do que dor, tirei minha pica de dentro dela e pedi para que ela viesse sentar.

Sentei na ponta da cama e ela se levantou e se colocou de costas para mim, apoiou as mãos em meus joelhos e foi descendo, segurei meu pau e ajudei a colocar na entrada, desta vez entrou com certa facilidade, porém seu cuzinho ainda estava muito apertado, mas aos poucos Sarah conseguiu sentar e colocar toda a minha pica dentro de seu cu.

Segurei em sua cintura e ajudei-a a fazer o movimento de subir e descer, aos poucos ela foi ganhando velocidade e gemendo cada vez mais alto. Sarah como uma menina muito experta parou de quicar e passou a rebolar com todo meu caralho dentro do seu cu. Atrás dela, peguei seus peitos e os apertei com as mãos e a garota passou a gemer mais até que se levantou por não agüentar ficar mais tempo apoiada.

Enquanto Sarah estava de pé em minha frente, abri sua bunda e vi o tamanho que estava seu anelzinho, que não tinha mais nada e “inho”. Passei a mão em suas pernas e na sua boceta e notei que estava molhada, o mel escorria por suas pernas. Levantei-me, e empilhei os travesseiros e pedi para que ela deitasse com a barriga nos travesseiros, e assim ela fez, ficando quase que de quatro.

Tirei a camisinha, pois o lubrificante já tinha saído, e coloquei todo meu pau dentro da bunda de minha amiga. Ela gemeu, e percebi que dor ela não sentia mais. Comecei a meter no meu ritmo, mais forte e mais rápido e ela passou a gemer mais alto a cada estocada dentro do seu rabo. Sarah pedia mais e mais, decide então por pegar seu cabelo e puxar, ela adorou, gemia feita uma putinha.

Passei a bater na sua bunda e chama – la de putinha, cachorra, vadia, etc. e ela apenas gemia cada vez mais. De repente comecei a sentir uma vontade de gozar, aumentei o ritmo das metidas e puxei com mias força o cabelo daquela putinha que estava com todo o meu caralho dentro de seu cu. Não agüentei muito tempo e acabei gozando dentro do rabinho dela, enchendo ele de porra. Ela quando sentiu a porra sendo derrapada dentro dela urrou feito uma cadela, soltei seu cabelo e me deitei em cima dela ainda me apoiando na cama. Tirei meu pau de dentro dela, e dei uns beijinhos nas costas de minha querida amiguinha. Deitei-me ao seu lado ainda nu, peguei o celular e vi que ainda faltavam quarenta minutos para as dez horas da noite.

Olhei para o rosto dela, e ela já me olhava, toda suada com um sorriso indescritível de prazer. Disse a ela para irmos tomar um banho e depois arrumarmos um pouco o quarto para disfarçar a bagunça da cama, fomos claro que fui atrás dela. E vi minha porra escorrer em suas pernas, nós entramos debaixo do chuveiro e juntinho ficamos sentindo a água bater em nossos corpos. Aos beijos, aproveitei e abri a bunda dela para deixar o resto do meu esperma sair. Enxugamos-nos, vestimos nossas roupas e arrumamos o quarto. Descemos para a sala onde ficamos assistindo o que passava na televisão ainda agarrados. Ela ficou calada sem comentar nada do que havia acontecido, o corpo estava meio quente e nos soltamos quando ouvimos o portão abrir para os pais dela entrarem.

Levantei-me peguei meu capacete, me despedi do pai e da mãe de Sarah, brinquei que tinha cuidado bem da filha deles. Eles me agradeceram por não ter deixando ela só em casa. E fui me dirigindo até minha moto sendo acompanhado por Sarah. Quando passamos o portão, ela pede para eu esperar e tirar o capacete e assim fiz. Ela veio até mim e disse:

- tchau, até amanhã na faculdade, adorei nossa noite, e muito obrigado por ter me dado esse prazer todo. E eu espero que essa noite possa se repetir mais vezes, meu cuzinho agora é seu!

E eu respondi:

Ainda bem que gostou, também adorei esse nosso momento, transaremos aonde e quando você quiser e eu sei que agora ele é meu.

Dei uma risadinha e ela também. Beijamos-nos como se namorados fossemos e ela pediu para eu tomar cuidado na volta para casa. Entrou dentro da sua casa e eu fui embora para a minha.

Essa foi apenas a primeira vez em que eu e Sarah fizemos sexo, sempre só oral e anal. Ela continuar virgem, pelo menos da boceta. E continuamos a marcar para fazer “trabalhos” geralmente quando sabemos que os pais dela vão sair.

ESPERO QUE GOSTEM!

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Comentários

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beleza. mas vc deve ser mt bom ou teem o pau bem pequeno. descabaçar um cuzinho sem lubrificar, sem lacear e a mina nem reclamar....

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