Tocaia (II)

Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 583 palavras
Data: 04/01/2013 15:42:12
Última revisão: 13/08/2015 22:52:56
Assuntos: Gay, Homossexual, negro

Depois de longas semanas dando meu rabinho no mato, após esperar o negão me pegar de bicicleta e me levar no bagageiro com ele, perguntei:

- Tu já deu a bunda?

- Não, por quê?

- Por nada...

Naquela tarde, ele me comeu mais furioso do que nunca, talvez pra afirmar o papel de macho na relação. Como sempre, ele me deixou de volta em casa e combinamos pra tarde seguinte.

Enquanto íamos de bicicleta, ele puxou papo:

- Por que tu queria saber se eu já tinha dado?

- Sei lá, curiosidade...

- Sei... Só isso?

- Ah... Eu queria te comer também!

Ele riu e não falou mais nada. Chegando no nosso cantinho, ele se pelou todo e falou:

- Tu já comeu alguém?

- Não, ninguém!

- Então, eu vou te tirar o cabaço do pau também!

Gelei de tesão. Ele ficou todo pelado e se colocou de quatro. Tirei rápido a camiseta e a bermuda e me aproximei dele. Ele recomendou:

- Passa um cuspezinho com a língua.

Abri aquela bunda gostosa e dei umas linguadinhas na rosca dele, e uma cuspidinha. Tentei ficar de joelhos, mas ele era maior que eu, meu pau nem chegava perto. Daí, me levantei e com as pernas flexionadas tentei meter. O problema é que a bunda dele era muito carnuda e forte, meu pau não alcançava, a posição não tava me ajudando em nada. O negão percebeu a minha dificuldade e se virou.

- Peraí, vamu trocar de posição!

Se colocou de franguinho assado e arrebitou a bunda, enlaçando as coxas com os braços e puxando. Corri até a bermuda dele e peguei um sachê de lubrificante, que ele trazia sempre. Rasguei com os dentes e comecei a passar na bunda dele, desde o saco, passando pelo cu até encontrar a folhagem do chão. Cheguei de joelhos bem pertinho e apontei a cabeça da minha piroca no anel dele. Forcei e a cabeça entrou. Mas era um cu muito apertadinho. Tive que tirar e botar várias vezes até sentir meus 12 cm lá dentro.

- Isso, me come, seu putinho!

Peguei ele pela cintura e comecei a botar e tirar. Ele rebolava a bunda de vez em quando, com cuidado, pra não escapar meu pau.

- Ai, coisa boa te comer! Tua bunda é muito gostosa!

- Só não conta pra ninguém!

- Pode deixar!

O negão puxou o saco dele pra cima e apertou minha piça com os dedos, fazendo uma forquilha com os dedos mais compridos. A pressão do cu e dos dedos me deu um puta tesão.

- Ai, assim eu vou... Merda! Tô gozando!

Despejei minha porra dentro daquele rabão preto, dando uma última estocada. Recolhi meu pau e me levantei. O negão riu, e se levantou. O pau dele tava duro, mas ele não tinha batido punheta em nenhum momento, enquanto era comido. Ele saiu pro lado e ficou de cócoras na folhagem, liberando a porra.

Depois, se levantou e ficou do meu lado. Me orientou pra ajudar a ele gozar:

- Beija a minha bunda! Aqui!

E apontou o início da bunda, depois da lombar. Peguei as polpas dele e fiquei lambendo, beijando e mordiscando aquele bundão. Ele descascou o pau dele e se contraiu todo. Lavou a folhagem de porra. Pra terminar, abandonei a bunda dele e sorvi as últimas gotas de porra daquele caralho preto, cheio de nervos.

Nos vestimos e ele brincou:

- Agora que tu também é meu comedor, tu é que vai levar a bicicleta!

E lá fomos nós, eu fazendo uma força enorme pra carregar aquele nego no bagageiro.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive TheNeo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom se vc quiser me add submissoatudo@hotmail.com

0 0