Mais uma putaria dos tempos da facul!

Um conto erótico de Afrodite
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 31/01/2013 15:16:18

Olá meu nome é Joana e estou de volta pra contar sobre mais uma foda memorável nos meus tempos de faculdade. Essa história rolou com um ex-namorado, o Alê. Mas o que a tornou mais incrível e excitante foi que na época ele já era meu ex-namorado, não estávamos mais juntos, mas rolou uma transa que pra mim foi inesquecível, cheia de saudade e muito tesão.

Tudo aconteceu em uma festinha no centro acadêmico do curso onde eu estudava. Como sempre, muita gente bonita, música boa, papo inteligente e claro, cerveja e “otras cositas mas”. Na época tanto eu quanto ele estávamos solteiros, já havíamos nos separados há algum tempo e tanto eu quanto ele tivemos outros relacionamentos nesse intervalo. Ele era muito gato e por isso muito desejado pelas outras garotas da faculdade, nós namoramos bem no início do curso, não teria como passarmos a faculdade inteira na monogamia. Nosso relacionamento não durou muito, ele me chifrou com outra, mas eu entendo que não ficaríamos juntos por muito tempo. Apesar de que nunca faltou tesão e desejo entre nós, eu também queria experimentar outras picas. E afinal de contas eu também era desejada, sou loira de olhos verdes, e meus grandes seios sempre foram alvo de elogios dos garotos. Festinha rolando e já tarde da noite, se encaminhando pro fim, o Alê me chamou pra dançar e acabamos nos beijando. Na hora foi uma mistura de dúvida e desejo, mas o tesão foi maior e em pouco tempo estávamos nos agarrando como se fosse a primeira vez.

Mas vamos ao que interessa. O Alê estava ajudando a organizar aquela festinha e era o responsável por fechar o Centro Acadêmico. Como ele morava longe dali e naquela altura do campeonato já não haveria mais ônibus pra ele voltar pra casa, eu já imaginava que ele acabar dormindo lá no meu kitnet, e eu já pensava em fazê-lo tremer novamente! (você já leu algum de meus outros contos??). Acabei ficando no final com algumas outras pessoas ajudando a arrumar um pouco da bagunça final, e percebia que ele enrolava bastante, e dispensava muita ajuda dos colegas, dizia: “podem deixar que amanhã eu termino isso, já está tarde!”. Ele queria era ficar sozinho comigo ali.

Não demorou muito e ele conseguiu o que queria. E antes de eu chamá-lo pra ir pra casa ele me puxou pra dentro do Centro Acadêmico e encostou a porta. Voltamos a nos agarrar violentamente, que amasso foi aquele. Eu já estava um tanto bêbada e me entregava cada vez mais àquele canalha. Ele me deixou por um instante e trancou a porta por dentro. As janelas eram de vidro, mas com as luzes apagadas e a universidade praticamente vazia já naquela tarde madrugada, estávamos praticamente sozinhos. Mesmo assim, ainda havia a sensação de estar num lugar público, frequentado por muitos grupos, vigiado por seguranças.... e isso só ia me dando mais e mais tesão.

A gente já tinha uma boa intimidade, deitamos num sofá e continuamos o amasso, agora ele já tinha colocado meus peitões pra fora e mamava feito um bezerro faminto. Aquele gato já estava sem camisa e eu estava louca pra matar saudade do gosto daquele pau, o qual já estava duro na minha mão. Ele sentou no sofá tirou o pau pra fora e nem precisou me pedir nada, cai de boca naquela pica. E chupei, chupei, até que ele já estava louco de tesão, quase gozando, mas antes disso queria me fuder, claro. Eu que já estava molhadinha, perguntei se ele tinha camisinha, e pra meu desgosto ele disse que havia esquecido. Ele ainda disse que a gente nunca usava camisinha, mas claro, na época a gente namorava e eu tomava anticoncepcional. Mas expliquei que havia parado de tomar, e que não queria arriscar engravidar por nada nesse mundo. Ele entendeu e respondeu: “Ainda bem que não é só de buceta que a gente sobrevive”. Confesso que na hora senti um frio na barriga, e pra não deixar o tesão cair voltei a chupá-lo com gosto. Mas eu sabia, o safado queria era comer meu cuzinho.

Aproveitamos o sofá, eu deitei por cima dele e iniciamos um 69 delicioso. O tesão ia só aumentando, já estava quase me arrependendo, deveria tê-lo chupado com força até fazer ele gozar (homem nenhum resiste a isso) e ele me deixava quieta, mas daquele jeito, ele me chupando e eu com um pau daquele na minha boca, a vontade de dar só ia aumentando. Mas eu resistia, sabia que sem camisinha não poderia arriscar. Foi quando ele começou a lamber meu cuzinho e com uma das mãos massageava meu clitóris. Aquilo me deixou ainda mais louca. Eu já estava quase gozando e resolvi presenteá-lo. Parei de chupá-lo, levantei um pouco e fiquei de quatro pra ele, que rapidinho entendeu o que eu queria, ou que na verdade ele havia conseguido. Ele colocou a cabecinha, mas por um pouco de falta de prática e também de lubrificação aquela cabeça não entrava. Mas a gente sabia que era só manter a calma e fazer com jeitinho. Foi quando o Alê, se levantou e me falou: “Espera aí que eu tenho um oleosinho aqui na mochila que vai facilitar as coisas!”. O sacana não tinha camisinha, mas tinha óleo para comer meu cu. Nem sei se isso foi premeditado, até acho que não, mas no final das contas aquele óleo ajudou mesmo e como. Ele espalhou por toda minha bunda, fazendo uma espécie de massagem, passou um pouco no pau e começou a esfregar aquela pica na minha bunda, sempre passar a cabeça na minha portinha. Aquilo me deixou louca, queria subir pelas paredes e meu cuzinho estava piscando. Ele passou uma boa quantia de óleo no meu cuzinho e enfiou um dedo.....depois dois.....tirou os dedos e colocou apontou aquela cabecinha em minha direção. Numa estocada só lenta e gradativa, enfiou aquela pica em mim até o fim....foi impossível conter o gemido, quase um grito que foi interrompido por uma de usas mão que fechou minha boca, com a outra agarrou meu rabo de cavalo (eu havia prendido o cabelo na hora de chupá-lo e começou a me foder como uma cadela, de quatro, sem parar, acho que por uns 10 ou 15 minutos de bombadas seguidas, constantes. Acho que nunca tinha dado tanto o rabo assim na sequência, e sem ter feito um sexo vaginal antes.

Depois de um bom tempo ele parecia não cansar, era incrível e eu já estava ficando dolorida e com vontade de finalizar com uma boa gozada. Tomei a iniciativa de pará-lo um pouco, sentei e comecei a chupar aquele pau novamente. A chupada era tão intensa que ele apenas se entregou....com uma das mão eu punhetava aquele pau dentro da minha boca até que não demorou muito e ele gozou, na minha cara, no meu cabelo, e guando engoli aquele pau, ainda tinha bastante porra quente pra cair dentro da minha boca.

Ficamos os dois sentados no sofá, eu que ainda não havia gozado comecei a me masturbar...peguei numa das mãos dele e enfiei dois dedos na minha bocetinha, enquanto eu massageava o clitóris. Ele sabia bem com eu gostava de finalizar nessas situações. Não demorou muito e eu gozei naquela mão do Alê, mais uma vez, depois de tanto tempo. Mas foi só, não reatamos o namoro, e aquela acho que foi a última vez que transei com ele... e foi também a única vez que só fiz sexo anal...dei o cu sem antes das a buceta.

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