O Cliente

Um conto erótico de Garota de Programa
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 29/01/2013 14:13:43

Eu sempre fui uma patricinha até fazer amizade com uma amiga na faculdade, Nanda era uma loira muito sexy, ganhava a vida acompanhando executivos, tinha apartamento, carro, joias, tudo as custas de seu corpo escultural.

Não demorei muito a galgar o mesmo caminho, embora eu tivesse do bom e do melhor em casa aquela vida me parecia excitante. Não foi difícil conseguir os primeiros clientes, eu era bonita, educada, falava inglês e cá entre nós sabia muito bem como prender um homem na cama. Geralmente preferia os gringos, pagavam melhor e muitos eram generosos quando se tornavam clientes preferenciais.

Geralmente atendia diretamente no hotel, ao contrário de Nanda eu evitava eventos por medo de encontrar alguém conhecido pois meu pai era um empresário de nome. Minhas economias triplicavam mês a mês.

Naquela tarde atendi um telefonema, um homem do outro lado buscava uma aventura com uma menina como eu. Queria uma bela moça, que discretamente o atendesse num luxuoso hotel da cidade. Pagava bem pelo serviço e não foi tão difícil acertar o programa.

O homem apenas se identificara como Dr. Castro, estaria na suíte 01 do Royal Hotel, eu deveria chegar e me identificar como a secretaria dele, deveria ir com uma roupa extremamente discreta condizente com o cargo e obvio levar alguma pasta para parecer mais verdadeira.

Combinamos o horário e lá fui eu, na portaria o Gerente me deu as chaves,informando que o referido patrão não havia chegado e que eu poderia aguarda-lo em seu apartamento. Foi o que fiz.

Era uma ampla, na cama havia uma lingerie muito provocante, e uma mascara ... alguns homens tinham esse tipo de fetiche e fui me trocar. A roupa parecia sobre medida, deixava a mostra tudo que era necessário para seduzir um homem. Ouvi a porta entreabrir, finalmente conheceria meu cliente Dr. Castro.

Ao voltar ao quarto vi sua roupa em uma poltrona, deveria estar no outro banheiro e resolvi espera-lo na cama, de bruços deixei a bundinha empinada à mostra como um convite ao banquete.

Meu cliente surgiu na penumbra, igualmente mascarado, vestia uma cueca normal que caia perfeitamente no corpo bem trabalhado, nos peitos podia notar alguns cabelos brancos devia ser um quarentão cansado do papai e mamãe com a esposa.

Não era de muitas palavras, perguntou meu nome, que informei ser Debbie já que nesse ramo raramente usamos nosso nome de batismo. Mandou que ficasse de quatro, puxou minha calcinha para o lado e meteu o ferro, tinha o pau grande apesar de eu estar acostumada senti sua cabeça varando meu rabo afora...reclamei que não usava camisinha mas a resposta veio em forma de um tapa na bunda que ardeu...me assustei um pouco mas melhor não contrariar pois nessa vida acontece muitas coisas ... O Dr. Castro não me poupou, socava o pau no meu rabo sem a mínima dó, as vezes num tom sarcástico me perguntava se estava doendo.

_Quero você rebolando putinha, quero gozar lá no fundo desse seu cuzinho...vamos ver se essa belezinha aguenta o papai aqui...

Quanto mais eu rebolava mais sentia as bolas dele bater na minha bunda, podia sentir a cabeça do seu pau piscando em meu rabo...quanto mais eu rebolava mais o instigava a empurrar aquela tora. Quando percebi que ele gozaria aumentei o ritmo e ele as bombadas, ele tirava quase o pau todo deixando so a cabeça e metia tudo de uma vez só eu gemia de dor e ele repetia me chamando de putinha...o gozo dele veio como um acalanto para meu cú....jamais pegara um homem como ele.

Mal acabou de gozar e na mesma posição ainda mole procurou minha buceta, o pau endurecia aos poucos e quando estava no ponto senti aquela estaca quase perfurando meu útero...ele metia e apertava meus peitos, hora puxava meus cabelos e falava no meu ouvido...

_ minha égua ta gostando? Você ainda não viu nada...

Tirou da buceta e meteu de novo no meu rabo...

_ vadiazinhas como você tem que tomar muito no cú sabia? Meu pau é pequeno pra você putinha...merece mais

O Homem sacou um vibrador e meteu no meu rabo, eu gritei de dor pois era muito grosso e grande...me sentia uma vampira prestes a ser empalada, ele chuchava aquele aparelho com tanta força que eu queria vomitar.Com aquele consolo no cú ele mandou que eu me virasse e chupasse seu pau, queria gozar na minha boca...mediante minha resistência ao boquete, ele empurrou minha boca em sua direção,senti a cabela do seu pau em minha garganta...a glande inchada dava vestígios que explodiria o leite para que eu o bebesse. Foi o q fiz.

Ele me colocou deitada de lado com as pernas abertas e um outro vibrador também grande foi metido em minha buceta...ajoelhado na cama ele manipulava os dois com a mesma intensidade, podia sentir aqueles dois invasores me arregaçando. Com o pau já grande ele esporrou em minha cara...retirando os dois vibradores.

_levanta e se veste, vou pagar o dobro piranha.

Eu mal conseguia andar, sentia meu cú arregaçado, tomei meu banho rapidamente para sair dali o quanto antes.

Dr. Castro estava de costas pude ver a mascara no chão.

_ Seu dinheiro está na cama Livia

Aquela voz soara como uma bomba... Dr. Castro para meu desespero virara-se me encarando...

_ Quero que você suma deste quarto e a partir de hoje o dinheiro que eu der a você será assim, você trabalhando.

Eu não sabia como encarar a situação na minha frente estava meu pai...

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Comentários

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Mais uma merda sem detalhes e sem graça nenhuma ! Aprenda a escrever lendo os contos do site e faça de novo e direito !

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Eu sempre disse que nosso trabalho não era facil. Pai tambem é cliente. Boa sorte colega! Leia e comente meus contos.

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quero te fuder tambem delicia me add no msn rogerbaiano22cm@hotmail.com

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O conto é bom, bem escrito, bem contado, com uma dose natural de violência que até se entende. A única coisa difícil de aceitar é que a filha não tenha reconhecido a voz do pai dela logo na primeira. Um detalhe que poderia ter sido evitado com algum recurso tecnológico. Mas é bom!

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