Minha doce chefinha

Um conto erótico de novonoassunto
Categoria: Heterossexual
Contém 1618 palavras
Data: 03/01/2013 16:53:26

Letícia estava há muito tempo precisando de alguém para lhe auxiliar no escritório e de comum acordo com a sua sócia resolveram contratar alguém para estagiar consigo. Mas, como eram sócias, a pessoa teria que agradar as duas. Fizeram o seguinte acordo: a contratação seria um processo seletivo com duas etapas. Na primeira, Lúcia entrevistaria todos os candidatos e selecionaria três para a segunda etapa, que teria o fechamento com a entrevista de Letícia. E assim foi feito.

Uma quinta-feira normal de trabalho, Letícia se deparou com vários candidatos no rol da entrada do escritório, mas não se preocupou, pois o dia de sua entrevista seria no dia seguinte, mas ainda assim percebeu ao fundo um homem muito atraente.

No final da manhã Lúcia passou para as mãos de Letícia os currículos dos selecionados para a segunda fase, quando viu a foto percebeu que aquele que havia achado interessante estava entre os selecionados. Nos currículos havia fotos de todos; uma exigência prévia.

Na sexta-feira, Letícia chega ao escritório vestida num terninho preto, blusa branca por baixo e uma saia com três dedos acima do joelho; um ar de mulher séria e autoritária. Entrou com seus óculos de leitura na ponta do nariz, e revendo uns papeis para a próxima audiência.

Entrou deu um ‘bom dia’, quase que obrigado, simplesmente para se impor, mas não deixou de perceber Guilherme ao fundo. Ela se excitou ao ver a carinha tímida dele.

Interfonou para a Norma, a secretária igualmente atraente como Lúcia e Letícia, solicitando a entrada do primeiro candidato. Na verdade estavam ali duas candidatas e Guilherme.

A primeira entrou, enquanto Guilherme ficou chateado, pois foi o primeiro a chegar, mas infelizmente não podia dizer absolutamente nada.

Depois de meia hora sai uma e Norma solicita a entrada da segunda candidata, e mais uma vez Guilherme se ferve de raiva por ter ficado por último.

No final das entrevistas chega a vez de Guilherme entrar na sala. Ele está vestido com calça, sapatos e camisa sociais e uma gravata para ficar ainda mais formal. Era um rapaz muito bonito e atraente estava no terceiro ano de direito, tinha 25 anos, solteiro, morava sozinho há 2 meses, seus pais eram advogados, também, mas ele queria galgar com seus próprios méritos.

Ao passo que a conversa foi acontecendo mais os dois iam criando mais afinidade.

A certa altura da conversa Letícia abre um botão da blusa, quase que mecanicamente, deixando a mostra o seu recheado colo.

Guilherme engoliu a seco e tentou disfarçar.

Letícia solicitou que ele começasse na segunda-feira. O horário marcado para o início do trabalho era sempre a partir das 08h.

No dia e horário Guilherme, 1,80m, 85kg, olhos verdes, cabelos lisos e roupa impecável, perfume leve, mas marcante. Sentou-se a mesa que lhe estava reservado esperando Letícia. É claro que Guilherme já havia notado a beleza e elegância de sua nova chefe, mas por motivos óbvios não fez nenhum comentário.

Os dias foram passando e os dois ficavam cada vez mais próximos e mais informais.

Às vezes no trabalho ficavam até 20h ou 21h e eles lá juntos.

Havia dias que Guilherme tinha a nítida impressão de que sua chefa flertava com ele, mas não era nem louco para perguntar.

Certa noite, um dia depois de terem vencido uma audiência, Letícia resolveu comemorar com os seus colegas de trabalho.

Todos foram para um barzinho muito discreto. Conversa agradável, sorrisos expansivos, bebidas além da conta. Foi realmente uma noite extremamente agradável.

Como Guilherme não havia bebido nenhum tipo de álcool e Letícia estava muito alegre além da conta. Guilherme se ofereceu para levá-la em casa e de lá ele pegaria um táxi para ir para casa.

Depois de uma noite descontraída e muito agradável, Guilherme e Letícia entraram no carro e a caminho da casa de Letícia, ele perguntou se ela queria passar em algum lugar antes. Com um sorriso malicioso ela olhou bem sacana para ele e disse: me surpreenda, me leve para um lugar onde eu nunca iria com o meu marido. Guilherme ficou muito surpreso, mas logo respondeu: seja feita tua vontade

De fato era isso que ele queria ouvir, mas estava certo de que iria para o motel, mas em função daquilo que acabara de ouvir tinha realmente surpreendê-la.

Ao passo que o carro ia se distanciando do barzinho Guilherme ficava mirabolando onde iria levá-la. De um start resolveu ir para uma praia, que pelo horário deveria está deserta.

Naquela noite tudo estava diferente, tudo mesmo. Letícia olhou para Guilherme e disse que sempre teve vontade de fazer loucuras, mas nunca teve confiança em ninguém para tal e nem coragem, mas ele lhe transmitia segurança.

Guilherme olhou para Letícia e disse: vou te conduzir a fazer loucuras. Ela respondeu: duvido. Guilherme perguntou a Letícia se ela iria fazer tudo que ele mandasse, ela respondeu que naquele momento ele era o chefe.

Como ela estava de vestido, ele pediu para ela tirar a calcinha e jogar fora.

Aquilo foi realmente surpreendente para ela, que olhou para ele com uma cara que ele nunca tinha visto; uma cara de que nunca tinha feito aquilo. Mas uma vez ele pediu para ela tirar a calcinha e jogar fora.

Ela fez questão de acender a luz interna do carro para que ele visse a cena. Ela serpenteava para tirar a calcinha, mas ainda assim continuava sexy.

Depois da proeza mostrou a ele uma calcinha branquinha só com tiras nos lados e renda na frente no bumbum um pouco cavada, mas não era fio dental.

Antes que ela jogasse fora, Guilherme pediu para sentir o cheiro, ela hesitou por um momento, mas ele havia lembrado quem estava no comando. Ela passou a calcinha em seu nariz. Ele sentiu um perfume delicioso. Ficou excitado no exato momento em que sentiu aquele perfume inebriante. Mas ela tinha que jogar a calcinha pela janela. E assim o fez.

O lugar em que Guilherme tinha escolhido para levar Letícia foi uma praia, que naquele horário estava totalmente deserta.

Chegando lá Letícia pediu para que ele parasse o carro bem próximo a praia, e assim foi feito. A partir dali Guilherme percebeu que ela queria mandar na situação.

Os dois saíram do carro então ela sentou no capô do carro, pedindo para Guilherme ficar encostado na frente dela entre suas pernas de costas para ela, naquele momento apenas para conversar um pouco. Começaram a falar da lua, da noite, da praia e da situação e tal. Letícia debruçou nos ombros de Guilherme e começou a beijar seu pescoço, percorrendo as mãos pelo corpo dele, buscando acariciar seu pênis, dizendo que ele era muito gostoso e que queria fazer isso há muito tempo. Imediatamente ele virou e começou a beijá-la com muita intensidade. Letícia sussurrou em seu ouvido dizendo: não tenha pressa quero sentir você bem devagar.

Guilherme colocou a mão na vagina dela que estava sem calcinha, percebendo que já estava quente e toda molhada, mostrando toda excitação sentia.

Letícia se lembrou da calcinha que tinha escolhida para aquela noite se estivesse usando pediria pra ele tirar com os dentes.

Mas como naquele momento não podia fazer isso exigiu que ele beijasse a sua vagina. Guilherme fez com todo o prazer do mundo. Não só beijou, mas lambeu, chupou, buscou seu clitóris e ficou muito tempo por ali, namorando, arrancando suspiros e gemidos que mais pareciam gritos.

Ela não agüentava mais o tesão e queria sentir aquele homem dentro dela.

Letícia gemeu ainda mais alto gritando: coloca seu pau gostoso em mim bem devagarzinho. Guilherme com a boca cheia do líquido que escorria do riacho entre as pernas dela e cada vez mais excitado abaixou a calça e posicionou o seu falo na entrada da vagina de Letícia foi colocando e tirando bem gostoso.

Ele começou a chupá-la os seios tomando controle da situação. Chupou tão gostoso que Letícia gemia de prazer e pedia pra ele não parar. Guilherme começou a chupar seu corpo, beijando acariciando seus seios, deixando marcas pelo seu corpo inteiro. Naquele momento ela nem se lembrava que havia um marido esperando por ela. Letícia apenas dizia: me come bem gostoso, me vira de costa e me come de quatro. Guilherme então virou Letícia inclinou seu corpo pra cima do carro e colocou nela por trás, ela pedia: coloca mais, coloca tudo em mim bem gostoso. Delicia!!!

Naquela posição, Guilherme já tinha o controle da situação e já que ela estava a seu dispor, pegou os seus cabelos, que eram grandes, empunhou nas mãos e começou a puxá-los. E a cada grito de Letícia ele puxava mais forte e metia mais forte ainda, fazendo o carro inteiro balançar.

Naquela situação todo cenário mostrava um gozo torrencial dos dois. E não foi muito longe, os dois gozaram muito gostoso.

Ainda dentro dela Guilherme virou o rosto de Letícia e beijou a sua boca.

Recompuseram-se, Guilherme deixou Letícia em casa, pegou um taxi e foi para a sua casa, maravilhado.

Na segunda-feira, logo quando chegou ao escritório foi abrir seu email e percebeu um email de Letícia dizendo assim:

“Esqueça tudo que aconteceu com a gente. Eu adorei, foi maravilhoso, mas eu tenho um marido, uma família e um nome a zelar. Quero muito fazer várias loucuras com você, mas não me procure deixe que eu te procure, pois trabalho é trabalho e prazer é prazer. Aqui é local de trabalho e quero que continue assim. Vamos ter vários momentos de sexo delicioso, mas eu quem dou as coordenadas, você apenas obedece. Espero que eu tenha sido clara.”

Guilherme leu o email umas vinte vezes; interiorizou as palavras e ficou feliz, pois teria aquela mulher maravilhosa novamente. Mas não ali e não agora.

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Comentários

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada recheada com muito romance, conflitos, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e dois já estão aí, a três possivelmente estará postada ainda hoje ou no máximo amanhã.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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