Ele foi ao mercado, e depois o dia se passou normalmente, e finalmente a casa estava toda pronta.
A noite, formos dormir, nos deitamos, começamos nos beijando, enquanto eu acariciava seu pau que já estava duro, depois fui descendo dando beijinhos em seu pescoço, descendo dando beijinho na sua barriga, desci mais um pouco dando beijinhos em seu pau, depois coloquei dentro da boca, ele me puxou para ficarmos na posição 69, nossa, é muito boa a sensação que você sente ao ter um pau na boca e ter alguém chupando seu pau ao mesmo tempo, estava ficando louco, quase gozando, (primeira vez que o Caio me chupava, eu até tinha tentado uma vez mais ele não quis) até que cheguei ao ponto de gozar, me joguei para o lado, não iria gozar na boca dele, eu acho isso nojento, gozei, e voltei a chupa-lo.
Caio –“Vou comer seu cuzinho antes que eu goze”
Ele me colocou de 4, foi na mochila pegou lubrificante, lubrificou o pau dele o meu cu e começou a enfiar, comecei a rebolar, ele estava ficando louco, gemia cada vez mais alto, até que sentir algo liquido e quente escorrendo dentro de mim, ele deu um beijo nas minhas costas, e disse no meu ouvido que me amava, estava muito feliz, voltamos para o quarto, mais ele estava suado, senti um pouco de nojo, mais ele era meu homem, e continuei abraçado a ele e dormimos.
Me acordo de manhã cedo com Bela gritando do banheiro. Levantei rapidamente, e acordei Caio e corremos para ver o que estava acontecendo.
Eu –“O que aconteceu?”
Bela –“Tem uma rã no meu banheiro”
(Eu morro de nojo de rã, lagartixa e barata, não sou fresco, não tenho medo, é nojo, se for pra matar eu mato mais tenho medo que esses animais encoste em mim).
Falei pra o Caio tirar, eu estava pensando que ele iria enrolar um papel higiênico na mão e pegar, mais quando eu vejo lá vem ele, com a rã nojenta na mão, foi ate a sala e jogou ela pela janela. Depois veio me abraçar para irmos ao quarto, mais me esquivei do abraço dele. (Nem me perguntem como essa rã foi parar no banheiro do meu apartamento, porque até hoje não consigo entender).
Caio –“Que foi amor?”
Eu –“Tu pegasse naquela rã nojenta, nem lavasse as mãos e ainda quer tocar em mim?”
Caio –“Que frescura”
Eu –“Não é frescura, é que eu tenho nojo”
Ele ficou bravo, foi ao banheiro, escutei o barulho do chuveiro, voltou e se jogou na cama, e se virou de costas pra mim.
Quando o despertado alarmou levantamos e formos trabalhar, ele me levou ao trabalho mais ainda estava irritado comigo.
Quando deu a hora do almoço liguei para ele, ele não me atendeu, decidir ir almoçar sozinho, me sentei na mesa, fiz meu pedido e fiquei esperando o almoço chegar, até que entrou um amigo meu da escola, nem tinha percebido que era ele, ele tinha mudado bastante, ele era lindo e agora estava mais lindo ainda, com aquele corpo de homem que frequentava academia.
Pablo –“Oi Lucas” e me cumprimentou.
Eu –“Oi” e fiquei olhando tentando lembrar dele.
Pablo –“Não esta lembrando de mim né? Estudamos juntos no segundo ano”
Eu –“Há, nossa Pablo quanto tempo hem? Você mudou muito, senta ai, aceita almoçar comigo?”
Pablo –“Aceito”
Ele sentou, e vi o Caio entrando no restaurante olhando como se estivesse me procurando, quando me viu, seguiu para a mesa.
Caio logo reconheceu o Pablo, e o almoço foi ótimo, conversamos bastante. E rimos muito lembrando dos tempos de escola, na saída Pablo pegou meu numero, falando que iria me ligar para marcarmos para sair com o restante do pessoal que estudou com a gente.
Segui com o Caio até o carro, ele me levou ao trabalho, mais não disse uma palavra, antes de descer falei:
Eu –“Eu não acredito que você vai ficar me tratando assim agora, por causa do que aconteceu ontem”
Caio –“Eu estou normal”
Eu –“Em casa conversamos” desci do carro rapidamente, fechei a porta e virei as costas e nem dei ouvidos ao que ele falou, e segui para o trabalho.
Eu trabalhava das 8:00 as 14:30 horas, e Caio trabalhava das 8:00 as 16:00 horas , e sempre quando eu largava eu ia pra casa de ônibus, ou quando tinha algo pra resolver eu resolvia e depois ele iria me buscar onde eu estivesse. Mais nesse dia eu iria de ônibus.
Estava na parada em frente onde trabalhava, até que um carro parou, baixou o vidro e perguntou se eu queria carona, era Pablo, logo aceitei e entrei no carro, pois estava muito cansado e estava louco para chegar em casa logo, ele me levou até em casa, o convidei para entrar, tomamos um suco de maracujá e comemos uma pizza que tinha na geladeira, ficamos conversando, até que Bela chegou, que reconheceu ele, ficamos conversando, até que Caio chegou, quando viu o Pablo fez uma cara seria e foi para o quarto sem nem ao menos falar comigo. Continuei conversando com ele e Bela, até que ele disse que precisava ir, pois estava cansado, nos despedimos e ele foi embora, fui até o quarto, e a porta estava trancada.
Eu –“Caio, abre essa porta”
Caio –“Porque você não vai abrir as pernas pra Pablo e me deixa em paz?”
Eu –“Há, eu não acredito que você esta com ciumes de Pablo”
Caio –“Na hora do almoço você se encontrou com ele, e agora trás ele pra cá pra casa”
Eu -"Eu estava na parada quando ele passou e me ofereceu carona e eu aceitei, e acabei chamando ele pra conhecer a casa, e foi só isso Caio, polpe-me dos seus ciumes por favor"
Ele abriu a porta, assim que entrei ele veio pra cima de mim me cheirando, e ficou falando que eu estava com o cheiro do perfume do Pablo, eu comecei a me irritar, ele me empurrou, eu olhei pra cara dele, peguei o celular dele que estava em cima da cama e atirei nele, mais ele se abaixou e pegou na parede, ele veio com tudo pra cima de mim, eu corri, pois sabia que iria apanhar por ele ser bem mais forte e mais alto, corri desci as escadas correndo, quando estava quase no final, escorreguei e cai, minha visão ficou escura, e não lembro mais de nada.
A PARTIR DE AGORA O CONTO SERÁ NARRADO PELO CAIO:
Estava com muita raiva dele, estava correndo atrás dele descemos as escadas rapidamente, ate que vi ele no chão, desacordado, fiquei muito preocupado, o-peguei no colo, corri para o estacionamento, coloquei ele no banco de trás deitado, e fui para o hospital, chegando lá colocaram ele numa maca e levaram para sala de emergência, liguei para Bela e expliquei o que estava acontecendo, ela chegou ao hospital uns 20 minutos depois, estava muito preocupado, comecei a rezar para que tudo ficasse bem, até que o medico chegou e veio nos dar noticias, falou que ele tinha sofrido uma pancada muito forte na cabeça, e desmaiou.
Ele teria que passar 24 horas no hospital em observação, liguei para a minha mãe, e depois liguei para a mãe dele, as duas chegaram muito preocupadas, eu estava me sentindo culpado, contei para elas tudo que tinha acontecido, a mãe dele me falou que eu não tinha culpa e deveria ficar calmo para poder cuidar bem dele, foi o que fiz, me acalmei, na primeira noite, foi muito difícil dormir, passei a noite quase toda em claro sentado em uma poltrona olhando para ele, era difícil ver ele naquele estado. No outro dia quando me acordei percebi que ele também estava acordado, corri chamei a enfermeira, depois ela saiu e chegou o nosso café da manhã.(Aquela comida horrível de hospital) o dia se passou normalmente. E no dia seguinte ele recebeu alta.
