Realizando uma fantasia

Um conto erótico de luke
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 24/01/2013 20:13:13
Assuntos: Heterossexual

Sou livre e desimpedido, saudavel e bem resolvido financeiramente. Viajo muito ao exterior, por conta de minha profissão e já estou na idade do lobo. Resolvi me matricular num curso de inglês para aprimorar minha conversação, tendo escolhido uma escola próximo de minha casa, para poder ir andando, na parte da manhã, quando tenho mais tempo livre. Turma pequena, 10 alunos, tudo começou normal, muita cordialidade e cooperação. Desde o início percebi a discreta beleza de Ana, casada, 30 anos, tímida, porém muito educada e esforçada em aprender. Com o tempo soube que Ana não trabalha e que na parte da manhã ficava livre por conta da escola de seu único filho, quando resolveu praticar o inglês após a academia. Passamos a conversar bastante, sempre com muito respeito, sobre minhas viagens ao exterior, ela tinha muita curiosidade em saber sobre outros paises e culturas.

Muitas veses ciminhavamos juntos na volta para nossas casas, que eram em ruas próximas. Numa dessas caminhadas Ana começou a demonstrar certa insatisfação com o rumo de sua relação com o marido, que demonstrava desinteresse, cansaço e desânimo. Que o marido só falava em trabalho etc. Percebi a deixa, mas me contive. Disse que toda relação é assim mesmo e que depois melhora e piora, sempre terá seus altos e baixos. Que o importante é saber aproveitar os bons momentos e oportunidades e outros conselhos mais.

Durante a conversa passamos em frente a uma Casa Lotérica que exibia um cartaz "Mega Sena Acumulada", logo Ana me perguntou o que eu faria se ganhasse o prêmio acumulado, logo respondi, em tom de brincadeira, que faria muitas coisas, mas a primeira seria comprar uma escrava, pois era uma antiga fantasia minha que nunca tinha realizado. Ana riu muito e perguntou para que eu queria uma escrava, se podia ter várias mulheres disponíveis por aí. Respondi que uma escrava me obedeceria incondicionalmente, faria minhas vontades e, ao mesmo tempo, que me daria muito prazer, também receberia muito mais em troca. O papo acabou aí, pois chegamos ao nosso destino.

Após a aula seguinte, assim que teve oportunidade, Ana perguntou se eu havia jogado na loteria, como eu disse que não, ela logo falou que para ter uma escrava naqueles moldes não era necessário ganhar na loteria, que na verdade a grande sortuda poderia ser a escrava. De pronto disse a ela que a vaga era dela, que me faria muito feliz em ser seu amo, ainda que por alguns momentos. Ana ficou vermelha, mas, tímida, perguntou como seria ser escrava. Logo mudei de postura e passei a um tom sério e autoritário, dizendo que escravas não tem de saber nada do que vai acontecer, apenas tem de se submeter aos caprichos do amo e depois avaliar se desejará repetir a dose. Que o único direito da escrava é o de não ter nenhum direito. encerrando a conversa dizendo que tinha certeza que ele iria querer repetir sempre e que ela iria adorar, mas que deveria pensar e decidir livremente. Me despedi, pois chegara nosso local destino. Sequer me despedi desta vez. Fiquei certo que era questão de tempo para realizar minha fantasia com Ana.

Após a aula seguinte, me aproximei de Ana e, sem cumprimentá-la, disse que no próximo dia de aula deveria faltar à academia e ao inglês, que às 07h da manhã eu a aguardaria em meu apartamento.

E assim foi, antes das 7 horas o interfone tocou e eu autorizei sua subida. A campainha tocou e fui atender já de roupão e, ao deixa-la entrar, não falei nada, apenas fiquei a observa-la, percebendo que havia se preparado para a visita. Estava com roupa nova, pelo menos para mim que a via vestida para a academia sempre com as mesmas roupas. Logo ela perguntou se eu gostei do que eu estava vendo. Não respondi nada, apenas ordenei que a partir de agora ela não falasse nada, só quando for autorizada. Que ela só obedeceria minhas ordens. Ela ficou ruborizada, mas não disse mais nada. Peguei sua mão e a conduzí para o centro da sala, onde a virei de costas e amarrei um lenço vendando seus olhos e começando a passar minhas mãos em todoas as partes de seu corpo, ainda por cima das roupas, sempre falando baixinho em seus ouvidos que ela era uma garota muito levada e que eu ia castiga-la pelas suas travessuras, para que aprendesse a se comportar. Só com este início já percebi que ela estava se entragando. Sua respiração estava ofegante e sua pele arrepiada. Segurei-a pelos cabelos e a conduzí até o corredor dos quartos, onde tenho uma barra de exercícios fixada num portal, onde amarrei seus pulsos com a faixa de meu roupão. Nesta posição continuei a acariciar seu corpo, sempre falando baixo em seu ouvido, que ela iria aprender a ser uma boa vadia. Que ira fazer dela uma viciada em sexo. Que iria implorar por pica.

A seguir apenas abaixei sua bermuda até os joelhos, quando vi um corpo seminu de fazer inveja a qualquer garota de 18 anos. Usava uma micro calcinha preta que estava toda enterradinha em seu rego. Dei um forte tapa em sua bunda, assustando-a e me afastrei até minha "maleta de maldades", onde peguei um pequeno vibrador, do tamanho do meu dedão. Voltei até minha escrava, liguei o vibrador e o coloquei dentro de sua calcinha, bem encontado em sua xota, que já estava super babada.

Imediatamente Ana começou a se contorcer e a gemer, enquanto eu levantava seu top para passar a apertar os biquinhos rosados de seus peitinhos. Voltei aos seus ouvidos perguntando se a minha putinha estava gostando. Ana nada respondeu, apenas esfregava as coxas, uma contra a outra, e emitia sons totalmente desconexos.

Quando percebí que Ana estava quase gozando, parei com tudo. Desliguei o vibrador, parei de sussurrar em seus ouvidos e de acariciá-la. Arrastei uma cadeira até sua frente e fique apenas a observar aquela linda mulher totalmente entregue, com a pele arrepiada, respiração ofegante e com uma expressão de curiosidade, apreensão e desconsolo.

Fiquei em silêncio por um bom tempo, até que Ana se manifestasse, o que não demorou muito. Ela fez exatamente o que eu pretendia e fantaziava: passou a perguntar o que houve, porque parou. Inicialmente com voz languida, mas, como eu não falava nada, começou a implorar, pedindo por favor não faz isso comigo, preciso gozar. Não me deixe assim, PORRA, não aguento mais...

Eu havia deixado o vibrador desligado, ainda dentro de sua calcinha, quando ela passou a esfregar as coxas para friccioná-lo em sua xana. Ela se contorcia toda, se pendurava, batia nas paredes e rebolava. só de ver eu já estava doido de tesão.

Me levantei, já nú, me aproximei em silêncio e apenas curtia o momento de prazer e angústia de Ana. Bem próximo de seu corpo, sentia seu calor, seus sons e odores ela me percebeu e passou a se esfregar em mim. Beijei sua boca ardente, virei-a de costas para mim, arriei sua calcinha e bermuda até o chão, me ajoelhei e passei a beijar dua linda bunda, indo parar em seu cuzinho, onde lambia e introduzia a lingua. Porém, quando percebia que ela estava prestes a gozar eu diminuia ou parava os movimentos, só para provocá-la. Ana voltou a implorar, esfregava a bunda em meu rosto, enquanto eu permanecia imóvel, somente algumas vezes lambia seu rego e sua buceta.

Quando Ana já estava a ponto de explodir, peguei o vibrador, liguei e o coloquei em seu cuzinho. Entrou facil, pois já estavam melados, o vibrador e o cuzinho. De imediato, levantei e, ainda por trás, introduzi meu pau em sua xana, num só golpe, sem cerimônia. Ana arfou, gemeu e teve o primeiro orgasmo, forte, violento, porém silencioso. Eu me mantinha imóvel, deixava Ana dar o ritmo que quisesse, as veses lento, outras rápido e outras apenas ficava parada, deixando sua xota se contrair e sugar meu penis. Delícia! Mesmo parado eu estava com um tesão imenso, só em sentir o prazer que estava compartilhando com aquela linda mulher que se entregava para mim sem reservas ou pudor.

Ana pasou a se movimentar com mais força, iniciando um novo gozo. Desta vez mais descarado. Gritava coisas que eu não entendia, nem precisava, era uma forma explícita de demonstrar prazer.

Após este segundo orgasmo, Ana ficou meio prostada, foi quando eu a abracei, beijava sua nuca, orelhas e boca, tudo sem tirar minha pica de sua grutinha. Foi quando percebi que ela já estava novamente pronta para iniciar novo gozo. Aproximei minha boca de seu ouvido e perguntei o que ela era, e ela respondeu, com voz determinada, que era uma puta, vadia e que pertencia a mim. Que a partir daquele dia ela seria minha propriedade para fazer dela o que eu quizesse. Ela aceitaria tudo. Que nunca tinha sentido tanto prazer. E, neste instante, ela começou a ter novo orgasmo. Eu, que já estava me segurando há muito tempo, comecei a socar com força sua xota, fazendo com que Ana tivesse algo semelhante à múltiplos orgasmos. Ela arfava, gritava, chorava, agradecia, xingava e repetia tudo de novo até que eu não aguentei e também tive um dos maiores orgasmos de minha vida.

Soltei seu braços das amarras, tirei o vibrador de sua linda bunda e continuamos um longo tempo abraçados. Me sentei na cadeira que havia colocado no corredor e Ana sentou-se no meu colo, com o queixo apoiado em meu ombro a descançar.

Quando Ana recobrou as forças disse que adorou e que a hora que eu quizesse ela seria minha novamente. Eu respondi que ela era minha escrava e que se ela teria que realizar alguns testes para que eu pudesse avaliar se ela serviria para realizar outras fantasias que eu pretendia submetê-la.

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Comentários

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Conto longo e fraco.Além de não gostar muito dessa temática (sadomasoquismo), achei que as coisas aconteceram muito rápido, parece que bastaram umas cantadas sem noção que a moça já caiu na sua rede. Quem em sã consciência diria que gastaria o dinheiro da loteria com uma escrava? Ainda que sua "vítima" fosse uma mulher casada e carente! Bem, pelo menos não teve erros graves de português....Nota 1 no máximo! Quem sabe na próxima......

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