A história de Rodrigo VII

Um conto erótico de Noturno
Categoria: Homossexual
Contém 1078 palavras
Data: 22/01/2013 18:18:39
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Olá pessoas XD. Obrigado a todos que estão comentando o meu conto *-*. Agora vou responder algumas coisinhas: Geo Mateus, obrigado por comentar [não deixe de comentar o próximo] e em relação ao seu comentário, teoricamente "a vagaba" não aprontou nada (ainda rsrsrsrsrs). lena78@ obrigado *-*. Alanis obrigado e a questão do toalhete foi engraçado HEUHUAHEUAHE. imperadorcelta obrigado e que bom que você está gostando *-*. Hércules Campos brigado você também xD. E todos os outros que comentaram e eu esqueci de citar e.e

Sem mais delongas: Parte 7, ah eu escrevi essa parte ouvindo: Lady GaGa - Hair

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Quando André estava saindo ele ouve alguns gemidos.

- An...dré...

- PIETRO! Não tente levantar – disse André se voltando Pietro o forçando a ficar deitado

- Eu... preciso... te... contar uma ... coisa.

- Pietro, é melhor você descansar.

- N...ão. Eu pre...ciso te falar... uma coisa...

- Tudo bem! Fale, sou todo ouvidos

- Eu... te... – Pietro não conseguia completar a frase

- Eu te??? – perguntou André

- A...mo! – disse-lhe totalmente envergonhado

- HAHA, normal somos amigos, eu também te amo como amigo carinha. Agora descansa cara.

- NÃO! – nisso um súbito folego invade Pietro – Eu te amo! Não sabia no inicio que era amor, eu... Achei que era pelo fato de você ter sido generoso comigo, mas não... Eu não conseguia deixar de pensar em você! Eu queria poder te tocar, beijar, abraçar... Você... Foi especial para mim, seu cheiro, seu olhar, seu...

- PARA! Olha... Eu preciso ir – disse virando as costas com a mão na testa – Você vai ficar bem e logo sua mãe vai chegar.

- André... Não me deixe – disse Pietro em meio algumas lágrimas

- Adeus – ele se vira e vai embora

Ainda que a presença de André não estivesse ali naquela sala do hospital, Pietro sussurra:

- Por favor, não vá! – e logo uma onda de tristeza invade seu coração.

“Eu não devia ter feito aquilo”

Catarina e seus tios chegam ao quarto minutos depois da saída de André:

- Oi meu baby... Ué? Você estava chorando? – pergunta Catarina

- Não... foi... nada – disse Pietro

Christina se aproxima de Pietro e diz:

- Eu senti sua falta, meu lindo. – disse ela olhando em seus olhos

Carlos olhava para Pietro e apenas sorria.

Catarina olha para os lados e pergunta:

- O seu amigo André, foi aonde?

- Não sei.

- Que estranho. Ele não saia de perto de você e foi embora?

- Catarina, talvez ele estivesse cansado e foi pra casa – disse Christina beijando a testa de Pietro.

- Carlos e “mamãe coruja” vamos deixar o “baby” descansar. – disse Christina

Os três saíram e lá fora Christina perguntou:

- Sabe quando ele vai receber alta?

- Acho que daqui alguns dias – respondeu Catarina

- Esse menino, um dia desses ainda vai nos matar do coração – disse Carlos.

Todos riram naquele momento.

Passaram-se alguns dias e Pietro estava livre daquele hospital.

- Bem vindo de volta – disse Christina abrindo o portão para Catarina e Pietro.

- Filho, eu fiz um bolo, e está na geladeira, é do seu sabor favorito...

- Não mãe, eu quero ficar no meu quarto e descansar.

Pietro foi entrando e subiu para seu quarto. Ao entrar trancou a porta.

“O que eu fiz!? Por que ele me deixou?”

Pietro chorou baixinho em seu quarto. Seu chorou cessou ao ouvir sua mãe bater na porta.

- Pietro...

- Pera, já vou abrir.

Pietro destrancou a porta e sua mãe o pergunta.

- Por que essa cara?

- Nada! Só um cisco.

- Sei... Vai muda essa cara, porque você tem visita.

- Quem é?

- Quem poderia ser?

- Não faço a mínima ideia

- Vou pedir para a visitar vir aqui

Pietro realmente não sabia quem era. Ele ainda cogitou uma pessoa... mas não poderia ser, não depois do que passou.

Ele voltou para sua cama e logo ouviu um bater na porta.

- Entre – disse Pietro

Ao vê-lo Pietro só conseguiu dizer uma coisa:

- Olha, se for pelo o que eu disse no quarto do hospital, me desculp...

- Shhh! Não vim aqui para discutir isso. – disse-lhe André se aproximando de Pietro.

- Posso me sentar?

- Claro!

Ambos sentam na cama e olhando um para o outro André começa dizendo.

- Sabe, quando você me disse tudo aquilo no quarto do hospital, eu não sabia o que fazer. Você era meu amigo e de repente diz que me ama. Eu nunca quis te deixar magoado.

- Me perdoa, eu acho que eu...

André puxa o corpo de Pietro para si e o beija. Os lábios dos dois colados e Pietro bem assustado, mas apenas retribuiu. Pietro ia colocando as mãos na nuca de André, mas ele o segurou os dois braços de Pietro e os colocou em suas pernas, interrompeu o beijo e disse:

- Eu sempre fui “hétero”, mas você mexeu comigo desde o primeiro dia que te vi. Era algo diferente... novo, não sabia dizer o que era. Natalia era minha namorada, porém no fundo ela não completava, não tanto quanto você. Quando você me disse todas aquelas coisas. Eu tive um surto de machismo e quis te evitar, mas cada segundo longe de você era uma eternidade.

André acabou de falar e Pietro ficou quieto. Após um longo silêncio, ele ainda complementa.

- Eu nunca quis te machucar, e juro que quase morri quando vi você caído naquele estado.

- Não diga mais nada – disse Pietro secando as lagrimas que caiam do rosto de André.

- Você me aceita? – perguntou André

- Claro – disse-lhe sorrindo

Ambos deram um longo beijo. Pietro ficou sobre as pernas de André e o deitou em sua cama. Ele beijava seu pescoço, sua boca carnuda...

Pietro resolveu ir um pouco além e passou as mãos no peito de André e foi descendo.

- Acho melhor ficarmos por aqui – disse André segurando as mãos de Pietro

- Desculpa

- Tudo bem – disse-lhe se levantando.

Pietro sentou-se na cama e perguntou:

- Você já vai?

- A... eu preciso resolver ainda algumas coisas.

- Coisas?

- Natália...

- Ela não sabe, né?

- Não! E nem sei por onde começar. – disse passando as mãos em seus cabelos e descendo até a boca.

Pietro se levanta e fica frente-a-frente com André e diz.

- Conta a verdade!

- Eu bem que gostaria, mas Natalia vai surtar!

- Ela tem que entender

- Não sei... E “tipo”, eu ia chegar nela e dizer: “Oi môr, virei gay e tô namorando o Pietro”.

- Namorando?

- É... eu acho...

- Acha?

- Por quê? Você não quer? – disse-lhe olhando profundamente nos olhos

- Claro que quero, bobo – disse Pietro beijando novamente seus lábios.

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Não esqueçam de comentar e se preparem porque tenho algumas surpresas e fortes emoções daqui pra frente. Espero que gostem>.<

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Comentários

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A vadi* da Natalia vai fazer o possivel e o impossivel para separar esses dois ai pra completar só falta ela fazer uma atuação patética e falar : - André estou grávida você não pode me deixar. Mais falando serio eu concordo com o Geo Mateus ela é uma vagaba e da pior espécie.

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Olá... Gostei do seu conto. Nota 10, continua logo. Parabéns!

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natalia é uma vagaba sim,aff o que ela fez na cahoeira,ai ai ai

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como sempre o conto está maravilhoso,estou ansioso pela continuação.

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