Minha Namorada, Minha cunhadinha e eu (Parte II)

Um conto erótico de CALLU_RN
Categoria: Heterossexual
Contém 2839 palavras
Data: 20/01/2013 20:52:33

Antes de continuar o conto, vou relembrar algumas coisas do conto passado: Me chamo Gustavo, tenho 17 anos, estudo Arquitetura e namoro a Júlia, 19 anos. Nunca transamos, mas já demos muitos amassos, mão bobas e tudo mais. Ela tem duas irmãs, a mais nova, Luna, é uma delícia e ela que me faz perder o controle. Recomendo a leitura da primeira parte desse conto: Minha Namorada, Minha cunhadinha e eu (Parte I)

Voltando para o dia que cheguei cedo na casa de Júlia, e só estava ela. Entramos e sentamos na sala, fui logo tirando minha camisa, Júlia veio, pegou o controle da TV e sentou-se ao meu lado, botando uma de suas pernas em cima da minha pica. Não me contive, meu pau começou a querer sair da minha calça. Nisso Júlia ficou fazendo carinho com seu pé, por sobre a calça em meu cacete. Não resistindo disse:

Gustavo: Amor, você não quer pegar nele, já que estás brincando com o pé?

Júlia fingiu que não havia escutado, e continuou a roçar seu pé em meu pau, não resisti, e passei a beijá-la, mas não era um beijo apaixonado, era um beijo quente, cheio de desejo. Enquanto estávamos na sala naquela sacanagem, nos esquecemos que a qualquer hora, Luna chegaria, já que sua aula acabava 12h e ela estudava a duas quadras de sua casa. Entre os beijos e os amassos que eu e Júlia dávamos, não ouvimos Luna, chegar em casa. Luna chegou, entrou na garagem, e viu que estávamos na sala na maior pegação, então resolveu não entrar e ficar espiando-nos, de trás da porta. Nem reparamos que Luna estava nos olhando, então não resisti, e botei meu pau para fora e disse:

Gustavo: E agora amor, o que você acha de fazer um carinho bem gostoso nele?

Júlia ficava encantada com minha pica, toda vez que via, ficava com uma cara de que estava louca para ser fodida por aquela tora, dessa vez não foi diferente; Júlia ficou olhando e quase babando nela. O que não sabíamos, era que estávamos sendo vigiados pela Luna, que estava atrás da porta. Quando me levantei e fiquei de frente para o sofá que Júlia estava, percebi que Luna estava nos olhando, mas de sacanagem fiquei de pé de forma que Luna visse meu cacete, e visse sua irmã chupando aquela pica gostosa. Júlia não percebeu nada, e começou a pegar, em minha pica, nisso percebi que Luna, havia visto que eu sabia que ela se encontrava lá. Júlia de forma inesperada se levantou e disse:

Júlia: Gú, guarde isso e se ajeite, pois as meninas devem estar voltando da aula!

Guardei minha pica ainda dura, dentro da cueca, enquanto minha cunhadinha, havia voltado para o portão, para fingir que estava chegando naquela hora. Júlia foi até a cozinha, para esquentar o almoço. Sentei de novo e fiquei esperando Luna entrar em casa, para ver qual seria a reação dela. Pensei que fosse ficar estranha, me evitando, coisas desse tipo, porém para a minha surpresa quando Luna entrou em casa, agiu como se nada tivesse acontecido:

Luna: Oi cunhadinho, tudo bem? Cadê a mãe?

Gustavo: Oi! Sua mãe foi mais cedo para o shopping e só está a Júlia em casa, pois acordou passando mal e não foi para o cursinho!

Luna veio se abaixou para dar um beijo em meu rosto, e sentou do meu lado. Achei estranho a atitude dela, pensei que ela ia ficar estranha comigo, mas não foi o que aconteceu. Percebi que ela ficava olhando discretamente para a minha calça, parecia querer vê-lo, assim como sua irmã. Então comecei a de leve ajeitá-lo em minha calça, dando oportunidade de Luna ver eu mexendo no meu cacete, mesmo que fosse por cima da calça, cada vez que ajeitava minha pica, Luna olhava para minha calça.

Depois de um tempo Júlia voltou para avisar-me que o almoço estava pronto, e viu Luna, sentada ao meu lado vendo TV, e perguntou:

Júlia: Ué, você já chegou?

Luna: Não, Júlia ainda estou na escola!

Não aguentei e comecei a rir, deixando Júlia mais brava. Júlia então disse:

Júlia: Então vai logo tomar banho, para almoçar, e não me responde assim porque sou a mais velha!

Júlia voltou-se em direção a cozinha e Luna, se levantou, deixou cair uns papéis se abaixou deixando aquele rabo em minha cara – Puta que pariu, ela estava muito gostosa – percebi que ela se empinou bem, para que eu visse aquele rabo. Luna levantou-se e disse:

Luna: Não sei como aguentas essa chata, eu sou bem melhor!

Ela pegou as coisas dela e subiu a escada em direção a seu quarto, fiquei ali sentado admirando aquela menina-mulher, que já mexia comigo em meus pensamentos desde o dia da tirada de calcinha de dentro da bunda na escada, e que agora parecia estar afim de partir para cima.

Levantei-me e fui para a cozinha almoçar. Eu e Júlia almoçávamos e não demorou muito e minha cunhadinha Luna apareceu, com um shortinho preto muito curto, parecia aquelas calcinhas-shorts e um top azul, e sentou-se de frente para mim. Minha cunhadinha, sempre usou roupas bem pequenas, cheguei a vê-la inúmeras vezes só de calcinha e blusa, até porque a vi crescer, mas agora ela já não era mais criança, e também havia despertado em mim uma vontade louca de vê-la peladinha. Júlia nunca encrencou com as roupas de Luna, pois acho que a via ainda como uma criança. Enquanto almoçava ficava dando uma olhada discreta em minha cunhadinha, enquanto Júlia falava alguma coisa, que eu nem reparava. Quando estávamos terminando de almoçar, minha outra cunhada chegou falando:

Loriane: Boa tarde! Cadê a mãe?

Luna: Saiu cedo para o shopping

Luna terminou de almoçar e levantou e foi botar o prato na pia, nesse momento Loriane viu a roupa que Luna estava e reclamou:

Loriane: Ei menina, tu não tens vergonha de ficar só de calcinha e sutiã na frente de um homem? E tu Júlia não mandastes a Luna ir botar uma roupa descente para poder ficar na frente do teu namorado! Vai logo botar uma roupa!

Luna: Eu estou de roupa, isso é um short, e um top, e depois eu sempre usei essas roupas aqui em casa!

Júlia: Não implica Loriane, com a Luna, ela está de roupa e segundo, o Gú, nem repara nisso!

Como a Júlia podia ser tão inocente de pensar que eu não havia reparado, naquela moleca gostosa, que agora era uma mulher, pronta para ser iniciada no sexo. Já Loriane, eu não entendo como uma pessoa pode ser tão chata, na verdade o que falta para ela um macho que ocupe o seu tempo dando umas com ela.

Depois dessa confusão Luna foi para o quarto dela e eu e Júlia fomos para a sala, enquanto Loriane permanecia almoçando, calada e com cara de poucos amigos. Nesse dia teria aula somente as 15h 30m então podia tirar um cochilo, então convidei Júlia para irmos para o quarto. Subimos as escadas e entramos no quarto de Júlia, deitei e Júlia foi para o computador, não demorou muito eu cochilei.

Lá pelas 15h Júlia me chamou e perguntou se eu iria tomar banho, respondi que sim, e tirei uma brincadeira:

Gustavo: Você não quer me dar banho?

Júlia: Não, porque o meu banheiro está interditado e você vai ter que tomar banho lá no social!

O segundo andar da casa de Júlia era bem dividido, tinham três suítes (a do pai e da mãe, a do irmão e a dela), e três quartos (o da Loriane, o da Luna e um terceiro que ficava para as visitas) e dois banheiros. Um dos banheiros ficava de frente para o quarto de Luna, e foi exatamente nesse que eu fui tomar banho. No começo não tinham segundas intenções, fui em direção do banheiro para tomar banho, mas ao passar na frente do quarto de Luna, percebi que a porta estava entre aberta, dei um olhada para dentro, e para minha surpresa, Luna estava em pé na frente do espelho só de calcinha, admirando-se, ela olhava para os peitinhos, apertava com as mãos, apertava com o braço, como se fizesse uma espanhola. Aquilo me deixou louco de tesão, meu caralho ficou duro, quase pulando de dentro da calça. Resolvi dar um oi para minha cunhada, para ver qual seria sua reação. Abri mais a porta e falei:

Gustavo: Oi Lú! Estás fazendo o que?

Quando terminei de falar, Luna, virou-se, nem se preocupou em botar uma roupa ou a mão em sua frente, para impedir que a visse daquele jeito, nem me mandou embora, apenas disse:

Luna: Ei cunhadinho, você acha que eu sou peituda? Porque hoje os meninos lá da sala ficaram dizendo que eu tinha peitos enormes!

Olhei fixamente aqueles deliciosos peitos, peguei em minha pica e respondi:

Gustavo: Luna, você tem peitos lindos, e de um tamanho normal, a diferença é que seu corpo é muito desenvolvido para a sua idade, e vai ver seus amigos ainda são muito infantis!

Nisso Luna, veio em minha direção, puxou-me e deu-me um abraço dizendo:

Luna: Obrigada, Gú!

Fiquei sem reação, minha cunhada me abraçando quase pelada, e suas irmãs a menos de 3 metros. Sentir aqueles peitos tocando em meu corpo me deixava mais excitado, como se fosse sem querer, toquei em seus peitos e disse:

Gustavo: Luna, deixa eu ir tomar banho, porque se uma das meninas verem essa cena, não vão entender nada!

Soltei-a e fui para o banheiro, chegando lá botei meu cacete para fora e comecei a tocar uma punheta pensando naquela menina gostosa, em cada centímetro de seu corpo, comecei a imaginar Luna deitada em sua cama, e eu chegando acariciando e beijando seu corpo, tirando sua roupa... Porém fui interrompido na melhor parte, por uma batida na porta, e uma pergunta:

Júlia: Amor, você vai demorar? Já são 15h 10m, assim você vai chegar tarde na aula!

Gustavo: Já vou!

Naquele momento, queria terminar a minha punheta, mas o clima acabou. Terminei meu banho, me arrumei no banheiro mesmo. Ao sair do banheiro dei uma olhada no quarto de Luna, mas a porta estava fechada, então fui ao quarto de Júlia para pegar minhas coisas, quando cheguei lá Júlia estava deitada em sua cama, olhando para o teto, então perguntei:

Gustavo: Estás pensando na morte da bezerra?

Júlia: Não, estava pensando em nós!

Puta que pariu, fiquei pensando que Júlia já ia querer ter uma discussão de relação, então perguntei desconfiado:

Gustavo: Como assim?

Júlia: Sei lá, estava pensando, nós estamos namorando a três anos e você vive insistindo em que quer fazer amor comigo, e sei lá a gente já fez tanta coisa que eu estou confusa!

Gustavo: Amor não pense nisso agora, preciso ir para a aula, a noite a gente conversa! Eu te amo! Não se sinta pressionada a fazer nada, do que você não quer! Ok?

Na verdade, tudo que eu falei era só para agradá-la, porque o que eu queria mesmo era tirar aquele cabaçinho, e proporcionar a ela muito prazer.

Dei um beijo em sua testa, Júlia então disse que não iria me deixar na porta pois estava com muita dor de cabeça, e pediu para eu pedir para Luna ir abrir a porta para mim. Fiquei meio desconfiado, e aleguei que a porta do quarto de Luna estava fechada, e que ela poderia estar dormindo, então ela respondeu, que era só bater porque ela com certeza não estava dormindo, e sim devia estar no computador. Então me despedi, sai do quarto de Júlia e fechei a porta. Fui em direção ao quarto de Luna, que agora parecia a quilômetros, sentia uma sensação estranha no estômago, não sabia identificar. Ao chegar na porta pensei em bater no quarto, mas resolvi abrir a porta sem bater. Abri bem devagar, vi Luna sentada no computador, chamei ela dizendo:

Gustavo: Luna, você pode ir abrir a porta para mim?

Luna levantou da cadeira, e pude ver que ela continuava só de calcinha, meu coração disparou, meu caralho ficou duro de novo, não conseguia parar de olhar para aquela mulher parada na minha frente, comecei a pegar em minha pica tentando ajeitar, para Luna não perceber que eu estava de pau duro, mas não deu muito certo, ela não tirava o olho do meu cacete, então ela me disse:

Luna: Gustavo, esperas eu só botar uma roupa?

Gustavo: Ok! Te espero lá ...

Luna não deixou nem eu terminar a frase e veio me puxando pela mão, dizendo:

Luna: Não! Entra aqui, que eu quero te perguntar um negócio!

Luna fechou a porta e foi em direção ao guarda-roupa, abriu a porta, então eu disse:

Gustavo: Sim, Luna, o que você ia me perguntar?

Não conseguia parar de olhar para os peitos dela, minha pica estava quase pulando da calça, o tempo todo eu ficava com a mão em cima da calça, ajeitando aquela tora. Luna virou de frente e perguntou:

Luna: Gú, você me viu hoje quase sem roupa, ai eu queria saber, se você acha que algum menino me olha com vontade de ficar comigo, ou se eu desperto desejo em alguém?

Não me contive, dei um sorriso e disse:

Gustavo: Lú, põe logo uma roupa, porque alguém pode aparecer aqui... mas sobre a sua pergunta: é óbvio que você desperta desejo nos homens, acho que em todos.

Luna não contou duas vezes, enquanto vestia um short, perguntou:

Luna: Em você também?

Respondi que não tinha importância o que eu achava, até porque estava preocupado que uma das meninas, aparecessem. Luna não se conteve e voltou a perguntar se eu tinha desejo nela, pois ela viu que eu não tirava o olho dos peitos dela. Não resisti, e abri minha calça, e mostrei minha cueca, para que ela visse meu cacete quase furando a cueca. Luna ficou olhando, quase babando, e não se conteve:

Luna: Deixa eu ver ele?

Estava tomado de desejo naquela situação, e não pensei duas vezes, abaixei a cueca, deixando o conjunto todo para fora, a pica e as bolas, para que Luna pudesse vê-la em sua totalidade. Luna veio rápido para perto de mim, e num impulso se abaixou para ver melhor. Pensei que ela ia pegar, mas não, ficou só admirando, acho que estava lembrando do dia em que viu eu e sua irmã na sala. Contudo voltei ao meu juízo, guardando a minha ferramenta e dizendo:

Gustavo: Vamos, Luna, passamos dos limites, além do que alguém pode nos ver aqui!

Abri a porta do quarto, olhei para o lado para ver se alguém estava vendo e fui logo para a escada, enquanto Luna vinha atrás de mim. Enquanto descíamos as escadas, Luna olhou com uma cara de safadinha e falou:

Luna: Gú, eu estou feliz pelo o que aconteceu hoje!

Fingi que não havia entendido e perguntei:

Gustavo: O que foi que aconteceu hoje, menina?

Luna deu um sorriso sarcástico e disse:

Luna: Ver você desse jeito, me olhando como mulher, e não mais como uma criancinha, ou uma menininha!

Chegamos no portão, nos despedimos, dei um beijo em sua testa e disse:

Gustavo: Luna, esqueça o que aconteceu hoje e não comente com ninguém, ok?

Luna: Mas Gú como é que eu posso esquecer, se eu sempre sonhei com este momento?

Gustavo: Com que momento? Não aconteceu nada! Além do mais eu namoro a sua irmã, e gosto muito dela!

Luna: Mas eu...

Então interrompi dizendo:

Gustavo: Está bom dessa conversa, já estou atrasado, tchau e te cuida!

Fui andando e nem olhei para trás, queria esquecer aquilo, pois independente da vontade que eu estava de continuar com aquela história, não podia deixar esse desejo tomar conta de mim, pois eu gostava muito da Júlia, e a Luna, para mim, era uma criança.

Passei aquela semana, pensando no que havia acontecido: será que a Luna é diferente da Júlia e da Loriane? Será que ela está afim de perder o cabaço, ou será que ela já perdeu e agora, está afim de dar, porque aprendeu que sexo é muito bom? Aquelas perguntas estavam me deixando louco. Fiquei dois dias sem aparecer na casa delas pois estava em semana de prova, e a universidade estava tomando todo meu tempo, só ligava a noite para Júlia, conversávamos um pouco e depois eu ia dormir, mas antes de dormir ficava pensando em minha cunhadinha e tudo o que já havia acontecido entre nós, e quando percebia já estava tocando uma punheta, desejando estar fodendo minha cunhadinha. Aquilo estava me deixando louco, sorte que já estava chegando a sexta-feira, e iria ver Júlia e passaríamos o fim de semana inteiro coladinhos, pois os pais de Júlia irão a São Paulo por 4 dias, uma segunda lua de mel. Sempre ficava o fim de semana inteiro lá na casa de Júlia, dormia sempre no quarto de visitas, mas esse fim de semana eu iria era dormir no quarto de Júlia, pelo menos era isso que eu esperava!

Continuo no próximo conto...

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Comentários

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A sequencia está boa, mas não deixe sem a continuação.

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