Meu primo do Interior #8

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2995 palavras
Data: 19/01/2013 12:49:04

Boa tarde, estive meio ocupado com a mudança para publicar o rascunho, mas aqui esta a continuação...

- Nossa, já descobriu que me ama ? - disse Flávio ao atender no primeiro toque.

- Amar ? Você não desiste mesmo hein ?!

- Nunca desistir, e nunca achar que conseguiu conquistar o bastante são meus lemas.

Enzo estava subindo as escadas então fui para o banheiro conversar melhor com Flávio. Depois de mais uns dez minutos no telefone, eu aproveitei para escovar meus dentes e fui me deitar. Me aprontei na sala mesmo, pois grande parte do pessoas já tinha ido embora então haveria espaço extra, coloquei o colchão na frente da TV e o dividi com minha prima, fiquei assistindo a alguns desenhos com ela até que Enzo aparece revoltado na sala:

- Cara, você vai dormir ai ?

- É... Vou sim.

- Mais porquê ? Suas coisas estão todas lá, e é mais escuro que a sala para dormir...

- É que ultimamente eu não tenho conseguido dormir na sua cama. Daí acho melhor eu ficar aqui...

Enzo estancou um sorrisinho maroto, e ficou bastante envergonhado. Ele então trouxe suas cobertas e se deitou no sofá, como "já que você não vai até mim, eu vou até você". Continuei assistindo aos desenhos até que me cansei e expulsei aquela bendita criança para o quarto. Estava tarde de mais para ela ainda estar acordada. Quando voltei, estava apenas eu e Enzo na sala, e ao ver ele deitado no sofá, me deu uma vontade de deitar junto com ele, ali mesmo, apertadinho, mas fiquei só observando a beleza daquele garoto. Ele estava lindo de mais, parecia que meus socos fizeram bem pra ele. Estava um charme, sem contar que sua camiseta estava tão coladinha, que era impossível não notar aquela barriga definida. Me deitei novamente e comecei a trocar de canal. Madrugada de TV a cabo já sabe como é né ? Todos aqueles "vídeos pornográficos" bem fajutos, passavam em boa parte dos canais. Acho que era só pra me constranger perto de Enzo, pois se eu quisesse, eu poderia estar fazendo sexo real com meu primo, mas decidi me manter como difícil. Depois de achar um filme bastante interessante, ficamos assistindo. Enzo conversava comigo, me dava bastante atenção, me fazia favores com aperitivos e água, não forçava nada e gerava muitos risos com suas presepadas. Ele é bastante desastrado, e quebrou um copo ao escorregar no tapete. Estávamos fazendo barulho de mais, só que com as portas fechadas nem se ligamos. Depois de tudo, Enzo cautelosamente deitou ao meu lado e começou a me dizer coisas muito bonitas. Eu sentia o quão nervoso ele estava, pois sua respiração ofegante denunciava. Enzo então fechou os olhos, pegou minha mão e colocou em seu peito.

- Esse é o estado que você me deixa.

Eu não sabia nem o que dizer. Seu coração batia muito rápido.

- Eu estou soando só de estar do seu lado. Estou com um frio na barriga, um gelo na espinha... Eu te amo muito Gabriel. Eu sei que você está bastante inseguro ainda, mas que isto sirva como prova.

Depois de ouvir as palavras regadas de emoção de Enzo, confesso que largaria minha proposta de jogo duro, e lascava a um beijo nele.

- Vocês querem ser pegos juntos ?

- Vó ? O que a senhora...

- Parem de se desculpar e vão já pra cama. Agora não é hora de ficar trocando carinhos. Anda, vai logo Enzo.

Enzo se levantou contrariado, e foi para seu quarto. Ainda ouvi algumas de minha vó até que fingi ir dormir. Após minha vó sair, Enzo voltou para concluir, e ria bastante da cena. Ele falava sussurrando enquanto andava na ponta dos dedos dos pés de forma bastante desengonçada. Ao chegar em mim, ele me levantou e me deu um abraço enquanto acariciava meu cabelo durante o mesmo. Senti um amor muito grande por Enzo naquele momento, seus braços me envolvendo, sua respiração em meu pescoço. Naquele momento achei que não conseguiria mesmo continuar com meu jogo duro. Quando ele se afastou e nossos rostos se cruzaram, Enzo encostou sua testa em minha e foi muito difícil controlar. Enzo me deu um beijo com uma pausa pequena, em seguida, me beijou novamente. Eu repetia baixinho que não queria aqueles beijos, mas não resistia a seus lábios. Depois de alguns beijos, eu finalmente consegui resistir.

- Para Enzo, por favor, eu não quero.

- Não Gabriel, você quer sim, eu sei que quer.

- Não complica as coisas Enzo. Você não me merece.

- Para Gabriel, quando agente está bem você lembra das coisas...

- É porque eu nunca vou esquecer o que você me fez. Nunca... Você me magoou muito e o que garante que você não possa fazer de novo ?

Enzo então se aproximou ainda mais, e segurou as minhas mãos.

- Eu estou disposto a tudo por você, só não me ignora, pois você não sabe o quanto me machuca ver você conversando com este Flávio. Vamos superar isto tudo juntos cara, eu te amo demais, eu aprendi a lição. Eu quero você pra sempre comigo.

- Pra sempre cara ? Agente começou muito mal para termos uma relação duradoura.

- Então vamos começar do zero, tudo... Eu nunca, escuta bem o que eu te digo, nunca mais vou te magoar. Eu quero te amar e me sentir amado sem suas restrições. Por favor, olha nos meu olhos, me diz que você me quer assim como eu te quero. Eu preciso de você, muito mesmo.

- Enzo, eu quero muito isso, só que eu não consigo acreditar no que você diz cara.

- Você acha que meu coração estava mentindo agora pouco ? Voce acha que...

- Para Enzo, não é isso que eu disse - falei a Enzo interrompendo-o - eu preciso de tempo, tempo...

Enzo fez uma cara de choro, e ficou bastante chateado, mas tentava controlar sua frustração assim como sua voz de choro, bastante tremula. Ele olhava pra cima, e ficava piscando para não chorar. Secava rapidamente as lágrimas que estavam a escorrer para que eu não as visse. Ele então virou-se de costas e se dirigiu para seu quarto. Quando no meio do caminho, pedi para que ele voltasse. Eu sei que não era o momento apropriado para dizer, mas contei para ele que eu iria embora no dia seguinte ao entardecer. Eu não queria mais ficar ali, aquilo estava me fazendo muito mal e eu sentia não ser bem vindo. Meus pais viriam para o réveillon normalmente mas ei iria o quanto antes. Enzo veio furioso para cima de mim, acho que ele me bateria se pudesse, mas segurei seus braços, o abracei e choramos juntos.

- Porque você tá indo ? Pelo amor de Deus, não me deixa aqui sozinho!

- As coisas não são tão fáceis como se pensa. Principalmente pra você.

- Eu não vou ficar sem você, eu não quero, eu não posso... Eu preciso muito de você, por favor, não faz isso.

- Para Enzo, vai dormir. Agora que você já está sabendo é melhor ...

- Enquanto a chance que você me daria ?

- Eu ainda não desisti da hipótese de você me conquistar. Eu gosto de você cara, você tem chances comigo, mas você sabendo que eu te gosto, nem se esmera, nem se dedica a me conquistar que eu já estou cansado de ficar te esperando.

- Eu não vou conseguir dormir.

- Pois devia tentar, porque eu vou agora mesmo, pois, a viagem é longa. Tenho que ir de carro até aquela cidade para pegar o avião.

- Eu quero ir com você!

- Comigo ? Não... Voce deve ficar aqui, você tem dezessete anos ainda, não é tão fácil quanto se pensa.

Enzo ficou relutando bastante ainda. Eu cansado de ficar dando explicações a ele, me deitei e dormi, ignorando o que ele me dizia. Ele tentava acordava com chaqualhões e cutucadas mas sem sucesso algum. Quando acordei pela manhã, enzo estava sentado no sofá com as pernas em posição de yoga me observando. Quando dei bom dia, Enzo fechou os olhos e saiu com eles repletos de lágrimas. Era quase uma da tarde, então tomei meu banho, arrumei minhas malas e já deixei tudo adiantado para a viagem. Enzo não disse uma só palavra aquela tarde. Almoçamos no mais completo silêncio. Ele apenas me observava com um olhar triste e aquilo já estava me incomodando. Fui então dar a ultima caminhada pelos trilhos, eles me traziam ótimas lembranças. Quando estava saindo de casa, pela primeira vez no dia, Enzo falou comigo:

- Espera! Eu vou com você.

Caminhamos em silêncio, durante os quinze minutos na trilha e ao chegar na ponte, tivemos que esperar o trem passar com aqueles vagões carregados de carvão e algumas pedras para poder nos sentarmos na ponte. Aproveitei e tirei algumas fotos do trem quando Enzo me disse:

- Nós não temos nenhuma foto juntos não é ? Como é que você vai ter recordações de mim em Goiânia ?

- Você quer dar uma olhada nas fotos na minha câmera ?

Ele pegou a câmera em suas mãos meio desconfiado, e começou a olhar. Logo seu sorriso começou a aparecer:

- Desde quando você tira fotos minhas ?

- Desde quando cheguei.

- Pera aí ?! Só tem fotos minhas aqui !

- Lembranças de sobra.

- Nossa, nem percebi que você tirava fotos minhas.

- Eu sou bem discreto.

- Mentira ! Eu reparei já que você leva este trambolho gigante pra todos os lados, mas nunca vi você usar. Pensei que era medo dos pirralhos quebrarem ou coisa parecida.

Apenas sorri.

- Você confia em mim Gabriel ?

- Confiar ? Não muito Enzo.

- Já é o suficiente, vem aqui...

Nos aproximamos da ponte e Enzo me disse:

- Vamos pular ?

- Você tá doido ? Olha um tanto de pedras ali ? Nem morto.

- Repara cara, as pedras ficam mais ali na frente, é só agente pular para este lado - disse Enzo sinalizando com suas mãos.

- Não cara, sinto muito. E outra as minhas coisas estão todas aqui. Eu não estou afim de ser roubado.

- Ninguém vem aqui, pode ficar tranquilo.

- Não vai rolar Enzo - disse a ele me afastando para pegar meus objetos próximos do trilho - preciso chegar vivo para ver o Flávio...

Enzo então em um movimento brusco e rápido, me agarrou e se jogou da ponte, consequentemente me levando junto. No ar, o vento tratou de nos separar e a gravidade fez com que caíssemos rapidamente na água. Após imergir naquela água gelada, gritei:

- Meu Deus do céu Enzo, você é louco ?

- Quem mandou você falar no nome daquele desgraçado.

- Que água fria, eu tô indo embora - disse a ele começando a nadar em direção a margem.

- Você não vai não!

Enzo então me puxou pelos pés, e me afundou na água. Eu retribui com uns chutes e joguei muita água em sua cara. Logo começamos a brincar feito duas crianças naquela água muito fria. Enzo então me afundou por bastante tempo no rio, e eu o puxei junto para o fundo. A água era meio esverdeada, mas era possível ver ele até mesmo embaixo dela. Chegamos tão ao fundo, que a superfície estava longe, e o chão também. Enzo então nadou para cima em busca de ar, e eu mergulhei pelo fundo até a margem. Eu fiz natação até meus dezesseis anos, então era moleza quilo pra mim. Submergi aos poucos na margem cheia de Matos, que chegava a invadir o rio. Me escondi atrás de uma folhagem que chegava até o rio e fiquei observando Enzo do mesmo lugar. Enzo ficava rodando para todos os lados para ver se me encontrava, e cansado já de esperar, começou a gritar meu nome. Ele também mergulhava tentando me encontrar, era muito engraçado. Ele levantava a superfície em busca de ar, revirava a água como se estivesse tirando água de uma vasilha até que começou a chorar. Ele mergulhava, e ficava muito tempo embaixo da água e levantava muito mais desesperado ainda.

- Porquê meu Deus ? Ele não queria pular, a culpa é minha. GABRIEEEL !

Mergulhava novamente, e voltava ainda mais desesperado. E foi em um desses mergulhos dele, que saí do rio e comecei a subir a margem em direção aos trilhos. Deixei ela lá mesmo desesperado me procurando e me enfiei naquela mata. Depois de um cinco minutos subindo cheguei nos trilhos, e ele ainda me procurava constantemente, e chorava muito, enquanto se culpava a todo instante, até que gritei:

Procura mais naquele lado ali ó ?

- GABRIEL ! O que você pensa que está fazendo ? Voce acha isso engraçado ? Acha ?

- Quem mandou você me empurrar nesse rio aí ? Eu já tinha falado que não queria. Isto é bom pra você aprender!

Enzo nadou até a margem e subiu o barranco íngreme ao meu encontro. Ao se aproximar, pensei que ele fosse discutir mais, só que fui surpreendido por um abraço.

- Eu pensei que tinha te perdido. Nunca mais brinca com isso cara, nunca mais. Eu não gosto nem de imaginar isso...

- Para cara - disse a Enzo interrompendo-o - eu tô aqui não tô ? Relaxa.

- E eu não tenho nenhuma lembrança tua, nenhuma foto, roupa, nada. Voce ia morrer e não ia deixar nada pra mim, apenas lembranças.

- Ótimas lembranças. E para com isso, eu já estou até arrependido de ter brincado com você.

Enzo enxugou suas lágrimas e então eu disse:

- Toma, pega isto aqui.

- Não cara, isto é seu. Eu não posso aceitar.

- Pega logo este iPod cara, não vai me fazer falta.

- Não, muito obrigado.

Coloquei o player na sua mão dizendo:

- Você vai aceitar sim! Aqui tem algumas fotos minhas, eu coloquei algumas fotos suas também e tem até a nossa musica. Eu faço questão.

- Música ? Agente tem uma música ?

- Quando você a ouvir vai sempre lembrar de nós dois.

Ele aceitou, peguei minhas coisas e indaguei:

- Agora vamos, já são três e vinte, eu preciso estar no aeroporto cinco horas.

Ele pegou em minha mão e ficava me olhando enquanto caminhávamos.

- Eu nunca vou desistir de você Gabriel, nunca. Voce pode ter certeza !

Ele se aproximou para um beijo, mas eu logo recusei. Soltei sua mão e caminhamos normalmente. Ao se aproximar da casa, fui direto para um banho, e minha tia já começou a me olhar torto assim que nos viu molhados:

- Posso saber onde os senhores estavam ?

- Agente estava tomando banho de rio mãe, porque ? Algum problema ?

- Problema nenhum meu filho, não mais.

Eu senti a indireta de que ela se referia a minha volta pra casa e em silêncio fui para o banheiro. Me troquei, peguei minhas malas, coloquei no porta malas do carro do meu vó e comecei a me despedir de todos. Após ter dado tchau a todos, ouvi.

- Espera ai meu filho, a vó vai com você. Espera Neno ! - disse minha vó correndo em direção ao carro.

- Eu tambem vou - disse Enzo já entrando no carro.

Sua mãe bufou de uma maneira tão explicita que todos a olharam de forma estranha. Ela entrou na casa e focou da varando olhando o carro sumir no Horizonte. Dentro do carro, vovô e vovó estavam sentados nos bancos da frente, e Enzo ao meu lado no banco de trás. Ele estava ouvindo musica no iPod e começou a cantarolar baixinho Do you Wanna. Ele olhava tentando esconder sua tristeza, mas era inegável. Ao chegar no aeroporto todos desceram. Fizemos o check-in e nos sentamos para esperar a chamada que já estava prestes a acontecer. Minha vó tentava animar o clima contando algumas historias descontraídas, mas sem sucesso. Enzo apenas segurava aquele iPod e fica acariciando ele como se fosse a mim. Primeiramente achei aquilo uma idiotice, mais depois fiquei com pena. Eu estava prestes a conversar com Enzo quando a ultima chamada avisou. Fiquei sem palavras ao ver seus olhos cheios de água, então me despedi de meu vô com um abraço bem apertado. Em seguida de minha vó, recebi um longo abraço carregado de emoção. Agradeci a ele por tudo que tinha feito por mim em todos esses dias, e dei um beijo que estalou em sua bocheca. Chegou então a hora de abraçar Enzo, ele estava sentado no banco apenas me olhando com um sorriso forçado.

- Você não vai me dar um abraço cara ?

Enzo me abraçou apertado, e me disse no ouvido:

- Eu queria poder voltar no tempo pra viver tudo o que agente viveu neste tempo, e ter corrigido os meus erros. Já tô sofrendo com isso cara, amar dói muito...

- Ultima chamada para o voo azul linhas aerias com destino a Brasília.

- Eu tenho que ir cara. Sinto muito.

- Eu te amo, eu não queria que isso terminasse assim.

Soltei Enzo e me dirigi ao saguão de embarque, quando estava me aproximando, Enzo gritou:

- Me desculpa !

- Relaxa cara, isto é só o começo ! - respondi tambem gritando do saguão. Ele então movimentou seus lábios dizendo eu te amo. Fiz a leitura, e apenas acenei. Após entrar no avião, guardei minha bagagem de mão no compartimento e fiquei com a câmera entre os pés. Depois da decolagem, comecei a rever todas as fotos, e chorei bastante. Depois de enjoar de ver as fotos dormi um pouco. Na verdade, dormi até uma aeromoça me acordar para o procedimento de pouso. Já no desembarque, esperei por muito tempo minhas malas, que pareciam ser as ultimas. Desci até uma agência e aluguei um carro para ir até Goiânia. Cerca de duas horas e meia depois, eu estava chegando em casa. Vim correndo bastante no carro, e sem nenhuma música, pois todas pareciam me lembrar de Enzo. Eu havia desligado o celular, então não sabia se alguém me ligado. Ao chegar em casa, liguei para a locadora, e já que eles possuíam uma associada na minha cidade, buscaram o carro por um custo adicional e já fiquei livre daquele troço. Meus pais não estavam em casa, então larguei todas as malas na sala mesmo, e subi para o terraço do prédio. Lá estava bastante diferente, acho que eles pintaram algumas partes de alvenaria que antes estavam apenas com uma pintura cinza desbotada. Fiquei deitado próximo das escadas de emergência, encima da estufa e a central de energia do prédio e fiquei olhando para o céu nublado pensando na vida.

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Comentários

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Eu confesso que chorei aqui com a sua partida, imaginei tudo, cada detalhe posto nessa história! :'( tadinho do Enzo, amar dói mesmo :'(

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Nossa, eu gostei pra caramba desse conto, tô curtindo muito acompanhar tudo.. Acho que já li umas quatro vezes este aqui, hahaha :]

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Eu acho que me afoguei em minhas lágrimas rsrs, mais foi muito emocionante e lindo o capitúlo de hoje mais será que o Flávio ira vir atrás de você? .

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Chorei absurdo lendo a parte do aeroporto. Incrível. Espero que tenham ficado juntos MESMO. Foi o momento mais "the winner takes it all" que já vi

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Agora aparece Flávio e depois de un tempo Enzo. Tá difícil hein! Prossiga

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A hist ,desses dois e mto linda para acabar assim espero que tenham ficado juntos

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Ai estou muito contente com sua historia ela sempre me da gostinho de quero mais mais fiquei um pouco triste que você eo enzo não se acertaram mais eu vejo que algo ta pra acontecer que vai mudar sua vida pra melhor

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Quem com o ferro fere..... Ótimo conto!

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Essa historia é recente entao. Tudo isso rolou e ainda nao passou um mes. To curtindo esse conto mais do que imaginava. Parabeens, valeu

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Acho que essa fase é do Flavio..... e Enzo aonde vai entrar? Demora muito ñ estava com saudades do conto.....

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