Contos musicais - Last Friday Night - Katy Perry.

Um conto erótico de Renan
Categoria: Homossexual
Contém 3180 palavras
Data: 17/01/2013 20:26:41
Última revisão: 17/01/2013 21:25:38

Bom galera, esse é o primeiro conto da série Contos Musicais. Espero que gostem e não esqueçam de comentar com a musica que desejam que vire conto. xD

***

Levanto com minha cabeça pesando dez toneladas, o ranger da cama de madeira parece mais uma escola de samba e a luz que entrava por uma pequena fresta da cortina parece mais um canhão dede volts. Levanto devagar e olho pro quarto.

“Mas que porra aconteceu aqui?”, penso.

O quarto esta uma bagunça. Copos plásticos jogados por todos os lados, fitas penduradas e com certeza aquela mancha no chão não é uma bebida laranja e espeça. Mas a pior parte é uma garota semi-nua na minha cama. Nunca gostei de garotas!

“E você nunca ficou bêbado, também!”, falei pra mim mesmo.

Antes que eu pudesse ficar de pé a porta se abre e minha irmã entra no quarto.

-Cara, você ta ferrado pra arrumar isso aqui.

-O que aconteceu? – Pergunto dando de ombros para sua provocação.

-Você ficou tão louco que... Bom, porque você não olha seu facebook?! Com certeza tem fotos de tudo lá.

Ela ri e fecha a porta enquanto eu corro e pego meu notebook. Os segundos de carregamento parecem horas. Assim que abro meu facebook vejo 47 notificações, 132 mensagens e 29 solicitações de amigos.

“Ok, que merda eu fiz ontem?”.

Abro as primeiras notificações e a cada linha que leio e foto que vejo pareço entrar num túnel do tempo.

~~

-To indo pra festa. Tem certeza de que não quer vir? – Ela perguntou toda arrumada e simplesmente linda.

-To bem. Tenho prova semana que vem e preciso estudar.

-NERD! – Ela brincou e eu joguei um dos meus livros nela, que fechou a porta um segundo antes de o livro acertá-la.

Eu não era nerd e odiava que me chamassem assim. Ok, eu viva entre os livros e os jogos de RPG, mas não era um nerd. Que tipo de nerd tem quase mil amigos no facebook? Eu tinha.

Voltei a ler o livro mas o barulho da musica super alta não me deixava estudar. Matheus e suas festas. Tudo bem que era sexta a noite e eles tinham o direito de se divertir, mas eu precisava estudar. Tentei por mais meia hora continuar lendo com o barulho, mas era impossível. Tudo bem, Matheus precisava ouvir poucas e boas!

Levantei emburrado e decidido a acabar com aquela barulheira toda. Andava pisando firme enquanto atravessava o quintal das casa do condomínio de classe alta. Bati na porta e esperei. Esperei. Esperei. Toquei a campainha e esperei. Esperei. Esperei. Comecei a tocar a campainha sem parar e alguns minutos depois Matheus apareceu na porta vestindo apenas calça jeans, botas e um chapéu de vaqueiro, deixando seu corpo super bem definido de jogados de futebol americano a mostra. Ele tinha cabelos e olhos castanhos e seu sorriso tinha covinhas lindas.

-Edu? Cara, que bom que você veio. Entra ai. – Ele foi me empurrando pra dentro.

-Não. – Eu disse relutante. – Na verdade eu queria só que você abaixasse o som. Eu preciso estudar.

-Estudar? Cara, é sexta a noite! – Ele gritou e algumas pessoas gritaram e levantaram os copos. – Vem, vamos beber alguma coisa.

-Não, é serio. Eu tenho que estudar.

Ele me fuzilou com os olhos e foi me levando para dentro da festa. As pessoas me olhavam e riam de mim. Também, tênis, short e regata não era roupa para uma festa. Mas eu nem queria estar ali.

-Toma ai, cara. – Ele me entregou um copo plástico vermelho.

-Brigado, mas eu realmente tenho que estudar.

-Velho, curte um pouco. Depois você volta pros seus livrinhos.

Assim que ele falou isso olhei para um lado e percebi um Deus Grego me olhando. Um cara alto, musculoso, pele bronzeada e cabelos negros e olhos da mesma cor. Encarei-o e ele sorriu revelando seus dentes brancos e perfeitos. Mas assim que ele abaixou o olhar e viu minha roupa, voltou a olhar pro outro lado e foi em direção de uma garota.

-Hmm, acho que você precisa de uma roupa. – Matheus falou me puxando para o braço em direção as escadas.

Matheus era gay, assim como eu, e isso foi a única coisa que nos juntou na adolescência. Não, nunca transamos, mas conversávamos sobre isso e sobre garotos, o que era bom. Na verdade era a única coisa que tínhamos em comum. Enquanto ele era ligado aos esportes e o cara mais popular da escola eu era o nerd desconhecido. As pessoas se assustavam quando viam a gente andando juntos. Ele deixava de se sentar com as lideres de torcida para se sentar comigo na hora do almoço. Tudo bem que não era sempre assim, mas sempre em época de provas e trabalhos nós éramos melhores amigos (como se eu não soubesse que ele só queria cola pras provas). Mas ainda assim, construímos uma boa amizade.

Chegamos no quarto e ele fechou a porta, foi para o guarda roupa e quando voltou estava com uma muda de roupas.

-Tudo bem. Primeiro tira esses trapos, ninguém pega o André com essa roupa.

-André? – Fingi não saber quem é.

-Sim, o WR do time. – Olhei para ele como se ele estivesse falando grego. – Ele é o recebedor.

-Ah, sim.

-Então, ninguém pega o André vestindo esse tipo de roupa. Veremos o que combina com você.

-Quem disse que eu quero pegar o André? – Tentei desfaçar, sem sucesso.

-Depois da troca de olhares de vocês até eu fiquei de pau duro, Edu.

-Cara a boca. – Falei ficando vermelho.

-Tudo bem. Tira a roupa e coloca isso.

Ele me jogou uma calça jeans escura, camiseta branca lisa e uma camisa xadrez com tons de azul, verde e branco. Me troquei no banheiro e quando sai, ele me encarou como se eu tivesse feito a pior coisa do mundo.

-Porra, tira essa camisa de dentro da calça. A-go-ra!

Tirei a camisa e a camiseta de dentro da calça, dando um ar mais despojado. Ele caminhou até mim e desabotoou os botões de cima, mostrando mais a camiseta branca. Eu me surpreendia com o jeito dele. Se eu não soubesse que ele era gay, eu afirmaria com todas as minhas forças que ele era hétero. Ele dizia a mesma coisa de mim. Olhou para o quarto procurando algo e pegou um par de all star no canto. Coloquei o tênis e ele me encarou e fez uma expressão estranha.

-Tudo bem. Precisamos arrumar esse cabelo. – Ele disse me puxando pro banheiro.

Assim que entramos no banheiro ele me colocou apoiado na pia e ligou a torneira antes de se colocar atrás de mim. Senti sua cintura na minha bunda e por um segundo senti meu pau crescer, mas me controlei e tirei o pensamento da cabeça. Ele terminou de molhar meu cabelo e me sentou na privada. Pegou o gel, a tesoura e o pente e quase cinco minutos depois meu cabelo estava em corte simples, másculo e descolado.

-Espero que tenha gostado, porque não vai dar tempo de colar os fios de volta. – Ele brincou.

-Não, eu... adorei. – Sorri me olhando no espelho.

-Olha, se eu não te conhecesse eu te pegaria agora. Mas vamos que tem um cara super gostoso.

-Espera. – Lembrei de uma coisa que poderia colocar tudo a perder. – Ele se ele não for gay?

-Ai, Edu. Você é muito ingênuo. Mais da metade do time é gay.

-Como você sabe?

-Pode se dizer que durante o banho eles ficam animados de mais.

Não pude deixar de rir. Os caras do time eram tão heteros que só de pensar em chama-los de gay eles te batiam.

-Vem, seu WR ta te esperando.

Descemos as escadas e André estava ali perto. Assim que me viu engasgou com a bebida e não pude deixar de rir. Ele sorriu e veio até mim.

-Oi. – Ele disse com uma voz grave e sedutora. – Nunca te vi por aqui. Você é novo?

Antes que eu pudesse responder, Matheus parou do meu lado.

-Dézão, esse aqui é o Edu, meu primo. – Piscou pra mim.

-Ah, sim. Então, afim de jogar?

-Ah, não sei jogar futebol. – Falei meio sem graça e ele riu alto.

-Bom, e nem conseguiríamos sem uma quadra. To falando do Wii.

-Ah, claro. Só vou dar uma palavrinha com meu primo. – Enfatizei a ultima palavra e encarei o Matheus.

Ele sorriu e foi em direção a sala de tv enquanto Matheus sorria pra mim.

-Primo?!

-Olha, se ele souber que você é um CFD ele nunca vai querer ficar contigo. Como primo do Quarterback você vai conseguir qualquer um aqui. Relaxa e curte, ok?!

Encarei-o. Ele estava certo. Sendo “primo” dele eu seria um dos populares e conseguiria o André. Ele sorriu e foi para o lado de fora da casa.

André e eu ficamos jogando enquanto todos nos assistiam. Ficamos ali por um bom tempo até que Matheus apareceu gritando:

-Galera, jogo do vira!

Todos começaram a gritar loucamente e bater palmas enquanto eu não sabia muito o que fazer. Todos fizeram um circulo em volta da mesa da sala e eu e André nos juntamos a eles.

-Muito bem. As regras são simples. Ou bebe, ou paga a prenda. Pra começar eu escolho... Edu!

Todos aplaudiram e Matheus me puxou para o centro da roda.

-Relaxa, vou pegar leve contigo. – Ele cochichou e eu fingi um sorriso.

Ele me sentou no sofá, pegou um cano com um funil em uma das pontas e me entregou a outra. Eu não participava de muitas festas, mas sabia o que fazer. Coloquei a ponta do cano na boca e esperei que ele despejasse o liquido e quando o fez senti queimar minha garganta. Por mais que eu bebesse a vodka nunca acabava e eu não aguentei e virei o cano para o outro lado, molhando o carpete enquanto todos batiam palmas e vaiavam.

-Tudo bem, depois cuidamos de você, priminho. Nosso próximo participante é... pan, pan, pan, pan... André.

André riu e foi para o centro da roda feliz. Minha cabeça girava e eu já me sentia bêbado enquanto ele tomava a vodka, mas Matheus não parava e André também não aguentou. A partir dai tudo fica meio embaçado na minha cabeça. Me lembro de sair com André e Matheus e depois só lembro de estar dançando em cima da bancada do garçom em uma balada. André dançava do meu lado enquanto Matheus e o resto das pessoas aplaudiam. Lembro que a nossa conta veio mais alta do que poderíamos pagar com os cartões, então saímos correndo pela cidade. Depois de uns 15 minutos correndo nós paramos no Central Park. Os portões estavam fechados então nós os pulamos. O parque estava escuro quase que completamente, não fosse por algumas luzes dos postes acesas.

-Corrida até o outro lado. – André falou bêbado.

-Tudo bem. Mas vamos correr pelados. – Falei enquanto o álcool tomava conta de mim.

-Tudo bem, eu ganho. – André riu.

Tiramos as roupas e ficamos olhando nossos pênis moles. O de André era um pouco maior que o meu, que era do mesmo tamanho do Matheus. Mas a bunda de André era a mais bonita. Redondinha e branca. A minha era igual a dele e a de Matheus um pouco menor.

-1, – André começou. – 2, 3, já!

Saímos correndo feito uns loucos com nossos pênis e sacos balançando no escuro. Cada um levava suas roupas na mão, mas isso não nos atrapalhava. Como era de se esperar, André e Matheus ficaram na frente, disputando a liderança e eu ia logo atrás. Ver seus corpos se movimentando sem nenhuma roupa me deixou de pau duro. Assim que chegamos do outro lado do parque nos deitamos na grama para descansar. Eu tentava esconder minha ereção com a roupa, mas era quase impossível.

-Bora pra escola? – Matheus falou também bêbado.

-Ta louco? Fazer o que lá?

-Sei lá. Bora correr um pouco.

Não lembro de muita coisa do caminho do parque até a escola, nem mesmo como chegamos lá, só sei que entramos pela quadra de futebol. Um breu caia sobre o gramado e ficamos na arquibancada por um tempo. Matheus tirou uma garrafa de vodka não sei onde e começamos a beber.

-Cara, sou eu ou esta calor aqui? – André falou tirando a camiseta revelando seu corpo trincado que eu já tinha visto antes.

-Também to. – Falou Matheus tirando a dele também.

-Tira a sua ae, Edu. – André falou.

-To bem aqui. – Falei ficando vermelho.

-Tira logo! – Matheus me deu uma cotovelada.

-Nem.

-Ae Matheus, to achando que o cara ta com vergonha. Bora dar um banho nele?

Matheus riu e os dois se levantaram. Tentei fugir mas eles já tinham me pegado pelos pés e mãos. Durante todo o caminho falei para eles me largarem, mas eles riam feito crianças e eu não pude deixar de rir também. Entramos no salão da piscina e logo depois eles me jogaram na agua.

-Nadar pelado, poraaaa! – Gritou André tirando a roupa.

Matheus fez os mesmo e os dois pularam do meu lado. Alguns segundos depois ele voltaram para a superfície rindo.

-E ai, vai tirar a sua ou a gente tira? – Matheus falou pra mim rindo.

-Eu tiro! – Não ia deixar eles verem minha ereção.

Tirei a roupa encharcada e joguei perto da deles. O salão era iluminado apenas pelas 4 luzes das paredes das piscinas, então estávamos quase no escuro. Ficamos nadando por um tempo, até que André começou a boiar. Seu pênis estava visível sobre a agua e percebi que Matheus o encarava. Senti minha boca salivar ao me imaginar chupando aquela delicia. Um segundo depois Matheus estava do meu lado.

-Ele é gosto pra caralho, né? – Falou.

-Muito.

-Eu já bati um milhão de vezes pensando nele. Imagina aquilo duro.

Olhei disfarçadamente e vi seu pênis destorcido em baixo da agua. Esta duro. Aquilo me deu mais tesão. Sem pensar duas vezes andei em direção a André. Coloquei meus braços em baixo dele para ele não afundar e antes que ele percebesse já estava com seu pai na boca. Ainda estava mole, mas senti-lo endurecer enquanto o chupava era a melhor sensação do mundo. De repente Matheus apareceu do outro lado de André para me ajudar. Ficamos ali, chupando aquele mastro por um longo tempo. Matheus se concentrava nas bolas e na extensão do pênis grosso enquanto eu fazia o meu melhor com a cabeça rosada. André se contorcia e gemia, mas não afundava por causa do suporte que eu lhe dava. De repente senti uma mão no meu pau. Era a de André. Ele estava masturbando a mim e ao Matheus enquanto choupávamos ele. Depois de um tempo ele ficou de pé e me beijou. Senti minha perna tremer com aquele beijo. Era forte, intenso e ao mesmo tempo era suave. Senti seu pau tocar no meu e aquilo fez uma eletricidade percorrer meu corpo. Matheus apareceu do nosso lado e Edu o beijou também. Não senti ciúmes, senti tesão. Depois do beijo deles era minha vez. Matheus e eu nos conhecíamos desde crianças e nunca tivemos nada, mas a bebida nos deixa loucos, então eu o beijei. Lembrei de todas as minhas punhetas pensando nele e aquilo deixou o beijo mais magico, mas excitante. Quando deixamos nossos lábios ele sorriu e eu sorri logo em seguida. Edu estava saindo da piscina e nós o seguimos. Ele se sentou em um na arquibancada e eu me enverguei para chupá-lo. De repente senti a língua quente de Matheus lambendo meu cu.

-AAAH! – Gemi.

Matheus lambia meu cu e me masturbava como se tivesse ordenhando uma vaca enquanto André fodia minha boca. Seu pênis era grosso e um pouco grande, mas com uma certa habilidade que eu tinha, conseguia coloca-lo todo na boca. Ficamos ali por um longo tempo até que André se levantou e me colocou deitado de costas enquanto Matheus ficava de joelhos em cima de mim com suas bolas na minha cara. Enquanto eu o chupava, André brincava com seu pênis na entrada do um cu. Matheus de deitou sobre e começou a me chupar num 69 incrível. Hora ele me chupava, hora chupava Edu, que ainda brincava com seu pau na minha bunda. Ficamos naquilo por pouco tempo. Edu me levantou e me colocou de quatro e, para minha surpresa, trocou de lugar com Matheus. Senti o pênis de Matheus no meu cu no mesmo segundo em que abocanhei o pau de Edu.

Sem enrolação, Matheus enfiou sua pica em mim com força, o que me fez uma careta de dor. Senti meu cu queimar por um tempo, mas logo depois a dor deu lugar ao prazer e ele começou a bombear em mim. A sensação de dar e ter uma pica na boca era incrível. Enquanto Matheus fodia meu cu, Edu fodia minha boca com mais força. Senti uma mão me masturbando, mas não sabia de quem era, só sabia que era bom. Muito bom. Depois de um tempo Matheus saiu de dentro de mim e Edu me colocou deitado de costas de novo e mais que de pressa enfiou o pau em mim. Ema mais grosso que o de Matheus, então senti a leve dor de novo, mas não durou muito. Matheus voltou a ficar de joelhos em cima de mim e agora fazíamos um 69 só nosso e incrível. Depois de um longo, longo tempo Edu saiu de dentro de mim e gemeu alto quando sua porra saiu, sujando minha barriga, meu rosto e meu cabelo, mas logo depois voltou a me foder. Como conseguia ainda estar de pau duro logo depois de gozar? Matheus não levou mais muito tempo para gozar, enchendo minha boca com seu leite.

Logo depois, Edu saiu de dentro de mim e começou a me chupar. Oh meu Deus, que boca é aquela?! Ele chupava tão bem que pouco tempo depois gozei. Minha porra se juntou com a dele na minha barriga e ele lambeu as duas. Depois disso Matheus começou a chupar Edu e pouco tempo depois ele gozou pela segunda vez, dessa vez menos do que antes.

Ficamos ali esparramados na arquibancada, ofegantes e completamente cansados. Depois disso tudo se tornou um borrão.

~~

Fecho o notebook e fico encarando o nada por um tempo. Na internet não tem nada sobre o que fizemos depois de sair da festa, mas diz que voltamos para lá e depois viemos pra cá. Sai do quarto e encontrei Edu caído no sofá sem camisa e Matheus estava deitado na banheira abraçando uma garrafa vazia de vodka. Várias pessoas estavam roncando nos quartos e

lugares. Havia flamingos de plástico boiando na piscina e um cheiro de queimado horrível vinha da churrasqueira. Quando cheguei mais perto vi resto de bonecas Barbie chamuscados e fedendo. Olhei para uma bandeja de prata e meu reflexo estava péssimo. Meu cabelo desarrumado, eu com cara de ressaca e... Isso é um chupão no meu pescoço? Ou um hematoma? Olhei pra mim mesmo e comecei a rir incontrolavelmente. Apenas de uma coisa eu tinha certeza:

Na próxima sexta-feira à noite faremos tudo de novo!

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Comentários

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Excelente! Representou a música da minha rainha com maestria. T.G.I.F!

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Amei, Renan. Super criativo, você tem um dom garoto... 10 parabéns ;-D

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ta demais cara haha bom a minha musica seria tbm judas- lady gaga

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Ai renan voce e muito criativo adorei a sua historia sobre a musica da katy ficou bem melhor do que a original mais faiz a minha com a musica da lana del rey born to die bjs bjs e aguardando o proximo

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kkkkkkkkkk nossa esse com o música da Katy Perry saiu uma loucura kkkk.

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Cara que massa haha quanta criatividade guri kkk bem excitante, adorei u.u Bom... Vou sugerir a musica Till the world ends da Britney Spears *-*

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Adoreii! Faz um conto da musica faroeste caboclo (maria lucia joao de santo cristo) muita criatividade!

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Amei sua criatividade! Foge um pouco da mesmice aqui da CDC,Gato faz um da Beyoncé!

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amo katy perry vc tem mtt criatividade e muito bom gosto tambem

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