TRANSANDO COM O LADRÃO

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 2437 palavras
Data: 17/01/2013 10:29:01
Última revisão: 24/03/2024 15:54:25

Olá pessoal, eu sou o Fabinho de 21 anos, sou moreno, tenho 1,70m, 65kg, olhos castanhos e cabelos curtos pretos. Não sou efeminado, mas adoro ser passivo, eventualmente pra variar sou ativo.

Sei lá, mas acho que isso é natural no meu corpo, quando eu vejo um homem mexendo no pau, coçando o saco ou arrumando a cueca apertada dentro da bermuda, meu cu fica piscando, como se fosse um sensor de pau.

Eu não ligo muito para a aparência (desde que não seja uma derrota, uma imitação ou projeto de homem, ou então uma deformação genética). E também não importo a idade (desde que não esteja acabado e estragado pelo tempo).

O importante é que o macho suporte a pressão do meu cu e satisfaça essa minha louca vontade de levar rola sem parar. Fico muito chateado de saber que em tantos banheiros do mundo existem homens se masturbando, desperdiçando um momento tão precioso. Como eu queria ter poderes para nessa ocasião eu aparecer de repente e fica de quatro e todas as posições que eles me pedirem, realizando os seus desejos e dando um fim as gozadas que descem pelo ralo ou descarga.

Bem isso é só um pouco do que penso e desejo. Não faço cerimônias para dar, chupar ou comer um homem (desde que ele faça com carinho e prazer, masoquismo não é minha praia). Vou contar-lhes uma situação verídica ocorrida por mim.

Sábado, 14 de julho de 2012. Eu fui pra casa da minha amiga Paula, lá estava a namorada dela (Sheila); o irmão de Sheila (Fernando) com a sua namorada Taty; Luciel; Humberto e Julinho (gays efeminados); Gabriel (gay incubado); Vânia (lésbica); Mário e Otávio (que não curtem); Dayane e Janete (também não curtem).

Dessa galera eu já fiquei com Luciel, Humberto e Gabriel. Ah! E já fiz um sexo oral em Otávio (na brincadeira é lógico, mas ele gostou).

Os pais de Paula viajaram e ela aproveitou pra chamar a galera. Foi massa demais, tomamos uísque, cerveja, rum e quando terminou essas bebidas tomamos aguardente pura sem refrigerante (risada irônica), os cachaceiros de plantão (risos). Bebemos feito água, dançamos, tiramos muita onda e por fim cada um se arranjou com seu par. Otávio ficou com Dayane e Mário com Janete, Humberto ficou com Gabriel (depois de tanta enrolação, eles assumiram que estão namorando atualmente), Luciel e Julinho foram se encontrar com seus “namorados” (namoro esse que dura uma semana) e eu fiquei sozinho, doido pra dar o cu, só que não tinha ninguém pra comer.

Bêbado e com o cu piscando peguei um ônibus com destino ao meu bairro. Entrei, só havia uns cinco passageiros, paguei a passagem na maior agonia, conversei umas bobagens com a cobradora (coisa de bebum) e sentei na traseira. Pouco tempo depois entrou um carinha loiro, acho que tinha uns 19 anos, ele estava de bermuda, camisa regata e sandália. Ele deu uma mal encarada pra mim e sentou-se no penúltimo banco de trás. Ele era magro, mas um magro fortinho, sarado e gostosinho. Não tinha jeito de marginal, só de menino da periferia. Às vezes ele olhava pra trás desconfiado e sério, e me pegava no flagra o olhando. Minha boca estava seca, por baixo do banco observava suas pernas um pouco grossas, e com pelos loiros.

Eu fico piscando também quando vejo pernas e coxas cabeludas, principalmente quando é grossa e de pelo liso. Ah! Só de pensar, minha bunda fica coçando, como se um pau fosse roçar nela.

Percebi que na perna direita dele havia uma tornozeleira do reggae. Passei a mão no bolso da bermuda para pegar o celular pra ver que horas eram... merda, esqueci a porra do celular na casa da Paula.

Acho que o percurso durou uns vinte minutos, e finalmente cheguei ao meu bairro. Não olhei mais para o boyzinho e desci na avenida principal. Seguir numa rua que durante o dia é bastante movimentada, mas a noite o silêncio é total. De vez em quando passa um carro e quebra o sigilo, enquanto pessoas, nenhuma, só eu mesmo que estava muito bêbado e sem medo de nada.

De repente alguém assobia me chamando, quando olho pra trás é o garoto que estava no ônibus, parei para ver o que ele queria e pensei “Hum! Ele percebeu que o olhei com certo desejo”.

Ele acelerou os passos e em poucos segundos chegou perto de mim, duma forma bastante violenta, confesso que fiquei com medo. Ele me imprensou contra a parede e falou atordoado: — Bora fera, passa o celular, isso é um assalto. — Ele revistou o bolso da minha bermuda, enfiou a mão e tirou quatro reais e alguns centavos que foi o troco da passagem.

Fiquei paralisado e com muito medo vendo toda a cena, mas quando reparei que ele não estava armado e que era despreparado, relaxei e pensei “ainda bem que eu esqueci o celular”. Então criei coragem, puxei os quatro reais da mão dele e rasguei. Ele ficou furioso, soltou os centavos no chão e deu um soco na minha cara, mas não sangrou. Então o empurrei e ele caiu na calçada, subi em cima dele e dei um soco em sua cara. Ele ficou muito nervoso tentando me tirar de cima dele. Fiquei sentado em cima do seu pau, segurando os seus braços para ele não se soltar. Nossa, eu estava muito louco, na verdade eu queria estupra-lo. Mas só que eu teria que comer ele, e eu estava piscando pra dar. Fiquei sem saber o que fazer, segurando-o e olhando para o seu rosto. Ele era bonito, tinha os olhos verdes, uma barba rala e fininha. Seus cabelos tinha um formato de moicano e na orelha um brinco de pedra brilhante.

— O que foi filho de rapariga, vai ficar olhando pra minha cara é? — Ele falou agora um pouco mais calmo.

— Sim, você é tão bonito! — Eu disse docemente.

— Ah... Cai fora veado! — Ele falou antagônico.

— Eu não tenho nada material pra te dar, mas tenho algo gostoso e prazeroso. — Esgueirei.

— Vai tomar no cu fresco, eu não curto isso não. — Disse ele intrínseco.

— Obrigado pelo elogio, você não curte porque nunca provou. Meu cu tá querendo o seu pau e eu vou fazer uma especialidade de boquete que você vai pedir socorro. — Falei rebolando em cima do seu pau.

— Se você tivesse dinheiro até que eu toparia, mas tu tá liso, cai fora! — Ele falou com uma cara safada. Percebi seu pau se mexendo por conta da minha rebolada.

— Interesseiro, nunca paguei para transar com ninguém, aliás, já quiseram me pagar, mas recusei, pois não sou garoto de programa. — Falei me concentrando no rebolado.

Ele mudou de humor e rindo falou: — Esse veado é muito otário velho.

Quando percebi que ele estava entrando na minha, tive que sair de cima dele, pois um carro apareceu no início da rua e iria passar por onde estávamos. Ele se levantou ligeiro, me empurrou e disse: — Sai pra lá baitola, se eu estivesse com um cano iria estourar os teus miolos, pra tu deixa de ser oferecido e dar em cima de quem não gosta dessas veadagens.

Fiquei encostado em um poste observando os seus gestos e o que dizia, e ele dando passos lentos em direção de onde veio. O carro passou.

— Vai embora, vai veado! — Ele falou olhando para trás.

— Vai embora você, não estou apressado. — Eu disse em tom sarcástico.

— Tu não tens medo não de eu te matar? — Ele parou com as mãos na cintura, minha presença o preocupava. Tenho certeza que ele queria que eu saísse correndo desesperado (risos).

Dei uma risada de zombaria: — Meu filho, eu vou pra casa na hora que eu quiser. Você está muito incomodado, já poderia ter ido embora assaltar alguém que tem.

— E eu vou mesmo, mas tu vai ficar aí é? — Ele indagou.

— Não é de sua conta! — Falei aturdido. Credo ele já estava ficando chato e meloso.

— Rapaz, vá embora, se outra alma sebosa te encontrar vai te matar. — Só faltava essa ele tinha virado conselheiro. Continuei ali só de pirraça (risos).

— Problema meu! — Eu disse intrigado.

— Então tá, fui! — Ele encerrou a conversa e foi embora.

Depois ele olhou pra trás e viu que eu continuava encostado no poste, então voltou. Foi aí que eu pensei “Hum! Essa alma quer reza, percebi seu pau mexendo quando rebolei em cima dele”.

— Tu tá piscando mesmo não é? — Ele falou com uma risada safada e apertando o seu pau.

— Ah! Você não disse que ia embora? Já sei qual é a tua. — Falei molhando meus lábios ressecados por conta do clima lascivo.

— É né, tudo tem a primeira vez... Já que não tem ninguém por aqui e tu que dar pra mim... — Ele falou apertando o pau e coçando o queixo, todo sacana.

— Mas aqui não dá né, temos que ver uma entoca aí. — Sugerir olhando para os lados.

— Tu que mora por aqui deve saber. — Ele disse.

— E você não mora por aqui? — Indaguei.

— Moro nesse bairro, mas não por essas redondezas, só desci aqui pra te assaltar. — Ele falou na maior cara de pau.

— É? Pra quê você queria me roubar, para comprar droga? — Perguntei num tom irônico.

— Olha tu vai ou num vai? Já tô ficando com tesão, tu tá conversando muito. — Ele falou perdendo a paciência.

Nesta rua há uma escola pública, pulamos o muro e ficamos entre umas árvores e o muro, bem escondidinho. Estava escuro, mas dava pra enxergar.

Ele tirou a camisa e colocou no galho da árvore. Nossa! Fiquei explodindo de tesão em ver aquele tanquinho branquinho, ele tinha um corpo de surfista. Quando ele se virou para pendurar a camisa na árvore, vi em suas costas a tatuagem do Bob Marley.

Encostado no muro, ele desabotoou a bermuda e esperou para que eu fizesse o resto. Tirei minha roupa às pressas e fiquei só de cueca box vermelha, bundinha arrebitada e pau latejando de tesão.

— Pode me chupar todo veado, só não me beija. — Ele falou com uma voz excitante.

Não perdi tempo, me aproximei daquela maravilha e comecei a chupar seus peitos e aperta seu pau por cima da bermuda e ele parado. Desci com a língua para seu tanquinho, passei a mão, apertei seu peito e puxei pra baixo a bermuda. Ele estava de cueca slip amarela com o elástico preto. Seu pau duro mexia para ser libertado, não hesitei e arranquei com os dentes a cueca, depois puxei com as mãos. Fiquei diante do seu pau branquinho, não era muito grande e nem grosso, normal, acho que media uns 16 a 17 centímetros. O pelo era ralo e claro. Cheirei discretamente, estava limpo. Peguei o mastro com carinho e beijei a cabecinha vermelha, massageando a sua barriga e passando para as suas bolas. Chupei o seu saco e dei mordidinhas de leve, ele adorou. Segurei na base de sua rola e bati na minha cara, iniciando uma chupada que fez com que ele gemesse. Engoli tudo, oscilando, enquanto eu me deliciava, massageava o espaço entre seu cu e as bolas, ele ficou doidinho, com as pernas tremendo e pedindo para que eu parasse. Atendi o seu pedido e ele agiu. Me levantei da posição que estava e ele pegou-me de jeito, arrancou minha cueca, apertou com vontade a minha bunda e deu umas tapinhas. Fiquei contra a parede de costas.

— Agora vou comer essa bundinha empinada. — Ele falou estridente.

Ele passou cuspe no meu cu depiladinho e roçou a cabeça de sua rola. Comecei a me masturbar com aquilo, meu cu abria e fechava, se preparando para a entrada daquele monumento de marfim.

— Acho que você está esquecendo-se de algo. — Lembrei-o

— O quê? — Ele quis saber sem deixar de roçar o pau melado na minha bunda.

Larguei-o ali e fui até a minha bermuda, soquei a mão no bolso e tirei uma camisinha, só tinha uma. Abri e ele posicionou a sua rola segurando na base para que eu a colocasse. Eu sentia a forte pulsação de sua pica, louca para ser enfiada num buraquinho.

Fiquei na posição que eu estava no começo, ele deu uma tapa na minha bunda, apertou e falou: — Esse cuzinho parece mais uma boceta, todo gostosinho esperando por uma pica dura.

Ele introduziu a rola no meu cu e não demorou muito para eu sentir aquele membro quente e duríssimo. A partir daí o movimento vai e vem não parava, aos poucos ele ia aumentando a velocidade, eu me masturbava e dizia: — Não para gostoso, é assim que eu gosto, manda bala, não tira mais essa pica molhada de dentro de mim... Me mata de prazer... Ahhhhh...

Ele acelerou a pressão, gemendo sem sentir dor. Seu pau estava todo atolado em mim, fazendo minha bunda sentir cócegas com suas bolas peludas na curvatura. Foram minutos de intenso prazer, infelizmente por conta do local não foi possível mudar de posição. Como eu queria mostra-lo as várias formas de deixa-lo mais louco ainda do que estava.

— Que cu gostoso do caralho, eu nunca fode assim com uma mulher, porra veado, tu eis profissional. — Ele falou, segurando a minha cintura e mandando brasa.

Como eu estava me masturbando enquanto ele me calibrava, acabei gozando muitíssimo. Pouco tempo depois ele tirou rapidamente a rola do meu cu, jogou a camisinha no chão e pediu para que eu ficasse de joelhos em sua frente. Atendi o seu pedido. Não demorou e ele soltou na minha cara um jato forte e quente de esperma, ao mesmo tempo em que ele gozava, gemia, lavando o meu rosto de gala. Muita porra, a prova que ele meteu muito gostoso.

Fiquei com o rosto completamente melado de porra. Limpei com minha camisa, não me importei de ir pra casa sem. Ele deu uma tapa na minha bunda e falou suado e cansado: — Valeu a pena te comer baitola.

Vestimos nossas roupas, pulamos o muro, não nos falamos mais e cada um seguiu seu rumo, literalmente satisfeitos.

Deixo bem claro pra você: nunca reaja em um assalto, isso o que aconteceu comigo foi pura sorte e também porque esse cara é muito burro em praticar assaltos sem está armado. Lembrando também, não importa com quem você transe, esteja consciente e use camisinha.

Estou escrevendo esse fato, muito excitado e louco pra dar ou comer você que está lendo. Vem... Estou te esperando para ser o seu cachorro (risada safada).

Até a próxima delícia!!!

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Comentários

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Bem gostoso esse conto hein? Meu sonho é dar pra um novinho marrento desses.

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Muito bom eu ri muito .So fiquei meio incabulado com o whisy com U mais mesmo assim adorei seu conto

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