Formatura do primo

Um conto erótico de sobrinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1226 palavras
Data: 17/12/2012 16:20:46

Por motivos óbvios, vou omitir maiores detalhes. O fato de seu pouco após eu ter completado 18 anos, pois aconteceu semanas após eu ter tirado a minha carteira de motorista, uma quase coincidência destes dois acontecimentos que sempre vou me lembrar. Era a formatura do meu primo e muitos familiares foram convidados tanto para a cerimônia na universidade quanto para o posterior jantar festivo que aconteceria num restaurante. Aí, durante a janta aconteceu o seguinte num dado momento: tinha ido pro banheiro que ficava num outro local do restaurante, afastado do salão onde acontecia a comemoração. Após a mijada, já estava caminhando de volta ao salão, pelo corredor que ligava os banheiros (masculino e feminino) ao salão (e o corredor ficava fora da visão de quem ficava no salão, pois era anexo ao salão, isto é, havia uma porta que ficava constantemente fechada).

Quando voltava pelo corredor, dei de cara com minha tia (a mãe do formando) que vinha no sentido contrário, isto é, estava indo pro banheiro. Ela estava um arraso num vestido longo e justíssimo que realçava sua boa forma para seus quase 50 anos na época, principalmente uma bunda maravilhosa, ainda mais que com o contorno da calcinha que era perfeitamente visível. Aliás, ainda antes da formatura na universidade, quando todos esperavam pela abertura dos salões no pátio, os homens de terno e gravata e as mulheres, todas parecendo competir entre si com seus trajes, já tinha ouvido um sujeito a poucos metros de mim, perguntar para outro com quem conversava, após fazer um sinal com a cabeça na direção da minha tia, “quem é aquela coroa ali de preto?” Pensei em reclamar, me identificando como familiar, mas fiquei na minha, até porque ele não deixava de estar certo quanto a observação que fizera.

Mas, voltando a cena, nos encontramos mais ou menos na metade do corredor. Ela era pura felicidade, só sorrisos quando me viu caminhando na sua direção. Bem ao seu estilo, me chamando de “meu anjo” (como sempre me chamou), me perguntava se eu estava gostando da festa. Confirmei que sim, e quando ela me respondia de volta qualquer coisa do tipo “que bom, deixa eu ir no banheiro agora”, no instinto, sei lá, contei a ela do acontecido no pátio da formatura, o que certamente a deixou mais envaidecida ainda, pois era impossível não notar o brilho no seus olhos – além é claro do sorriso que mostrava todos os dentes. Quando ela parecia que retomaria o seu caminho, se deteve e me perguntou, enquanto sarcasticamente tentava imitar algumas das poses de modelo (com direito a caras e bocas): “Mas estou bem mesmo? É o vestido? Acha que ficou bem em mim?” não me contive e na maior sinceridade, (lembro da minha resposta até hoje, como se tivesse respondido a pouco): “Está um arraso! E só não dou em cima da senhora porque é minha tia!” Ela não escondeu a surpresa com minhas palavras e soltou um “óóó...” como se reclamasse dos meus modos, e enquanto ainda fazia os gestos das manequins, completei: “O tio é que tirou a sorte grande hoje! O prêmio dele a senhora vai dar depois desta festa, né tia?” Ela não segurou o riso e quando ia retomar a ida pro banheiro, deu uma piscada de olho e disse: “Teu tio está devendo nesse campo”. Se ela falava sério ou não, não me contive! Já tinha dado uns dois passos, quando fui atrás dela e num bote, a peguei pelo braço, a deixando visivelmente surpresa com meu gesto.

Pareceu que ensaiaria um novo protesto, mas rapidamente vendo a porta que estava ali próximo de onde estávamos, abri, a levando junto. “Vem aqui comigo, tia!”. Era uma espécie de patiozinho interno, com uma pequena extensão de faixa de grama e mais não pude prestar atenção, até pela escuridão que, só não era total por causa da claridade da lua. “Então o tio está deixando a senhora na mão?”, perguntei quando não tinha como negar um clima sexual que havia se instalado naquele momento, olhos nos olhos, com ela encostada num pilar, quando percebia ainda seu orgulho por causa do que conversávamos a pouco e que somado a situação que estava se formando tinha tudo para levar ao que viria logo, logo.

Já ensaiava uma encoxada, ainda a segurando, desta vez na sua mão. Insisti mais uma vez na pergunta: “O tio não está dando conta do recado?” Não pareceu estar incomodada com a situação, ainda mais quando pus sua mão sobre o meu pau. Num primeiro momento, ela até por instinto retirou rapidamente a mão, mas quando repeti o gesto, de novo a fazendo pousar sua mão no volume que recém se formava, porque não estava totalmente duro, agora, ela não só aceitava, como já dava um leve apertão. Pra mim foi o sinal de que o tio havia dançado!

Imediatamente pus a mão sobre sua barriga e fui deslizando a mão até o “prêmio do tio”, rs, quando ela ensaiou uma reação mais forte, principalmente quando a apalpando ali, fiz menção em levantar seu vestido, até conseguindo um pouco quando a barra do mesmo já subia acima dos seus joelhos. “Meu anjo! O que é que está pensando em fazer?”, tentando afastar minha mão e me fitando com uma expressão que estava longe de mostrar algum aborrecimento (se é que tivesse). Insisti na encoxada e metendo a mão para dentro do decote, apalpando desta vez seu seio, quando perguntei: “Não quer arriscar tia? Qualquer coisa a gente dá a volta ali (fiz um aceno com a cabeça para mostrar a ela o outro lado do pátio – que na verdade nem conhecia, rs) e ninguém fica sabendo” Claramente ela hesitou e aproveitei esse breve período para voltar a colocar a mão sobre uma de suas coxas, deslizando até parar com a mão no vão entre suas coxas. Aí com uma leve pressão sobre suas costas, sinalizei que queria que ficasse de costas para mim e daí nem perdi tempo em voltar a levantar seu vestido, quando num piscar de olhos, a calcinha asa-delta aparecia na minha frente que rapidamente abaixei revelando o traseiro que não tinha passado despercebido por mim (nem pelos outros ali presentes) ainda no pátio da universidade.

Nesse momento, meu pau já estava no ponto (e apesar da afobação típica da idade, rs), a tia levou pica de outro macho da família, que não o tio (irmão da minha mãe). Ela mantinha a cabeça levemente pressionada no pilar, olhar direcionado para baixo, enquanto eu a segurava com as mãos sobre seu quadril, fazendo um vai-e-vem ditado pelos 17 cm do pau que entrava e saia de dentro da xota. “Vou gozar, tia!” Com a mão pousada sobre meu pulso, disse: “Continua, meu anjo! Lá dentro, isso...isso”

Se dissesse que não estava um pouco nervoso, com certeza estaria mentindo. Logo que recolhi o pau, por instinto, olhei em direção da porta por onde tínhamos vindo e enquanto levantava o zíper, vi que ela também já tinha ajeitado o vestido, de modo que ninguém nos pegaria no flagra. Mais tarde, já devidamente de volta ao salão, consultando o relógio, vi que desde o momento em que havia deixado o local pra ir pro banheiro (quando casualmente vi o relógio do salão) até o momento em que voltava, havia passado pouco mais de 10 minutos.

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Comentários

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Uma tia dessas merece uma hora de trepada..

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Meu nome é Rubia, adorei seu conto. Tenho um conto publicado aqui. "A procura de um amante". Também tenho um blog só com fotos eróticas e muitas coisas relacionadas a sexo. (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Um beijão pra você.

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