Paixão Escandalosa - Parte 14

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 803 palavras
Data: 16/12/2012 22:48:21

O que o Lucca foi fazer né? rsrsrs... Mas gente, é isso mesmo, o ser humano é falho, erra, tem ganhos e perdas e acima de tudo é frágil. E será que ele tbm não senti algo em especial pelo Hugo, além do prórprio amor que ele já tem pelo Vini? Vamos acompanhar e vê no que vai dar. Um xeroooo e boa leitura...

Ele jorrou uma jato de esperma quente em cima da minha bunda e logo em seguida eu gozei também. Quando a imagem do Vinicius veio em minha cabeça, sai correndo pro banheiro e comecei a chorar.

- Meu Deus, o que foi que eu fiz? - estava tudo perdido. Com que cara eu ia olhar pro Vinicius agora? Ele nunca vai me perdoar pelo que fiz. - só voltei do meu transe de arrependimento quando ouvi o Hugo batendo na porta.

- O que aconteceu Lucca? Eu te machuquei?

De certa forma sim, mas a culpa não era dele e sim, minha mesmo; eu devia ter controlado os meus impulsos, mas o que tá feito tá feito, não posso mais voltar atrás. Sai do banheiro depois de alguns instantes e de cabeça baixa, o vi sentado na beira da cama, de cueca. Olhei pra ele sério, e ele retribuiu o olhar sem entender nada.

- Por que você saiu correndo pro banheiro? Não gostou da nossa transa? - continuei a olhá-lo sério e enfim, quebrei o silêncio.

- Hugo, eu... queria ficar sozinho, e outra coisa... eu não quero mais que você durma aqui no meu quarto. - a reação dele simplismente foi me encarar, vestir-se e sair.

Comecei a pensar como iria dizer ao Vini da minha traição. Estávamos tão bem, ele tinha acabado de me pedir em namoro, sua alegria quando eu disse sim, seu jeito meigo e doce de cuidar de mim, porque Lucca? Maldita hora que o Hugo entrou na minha vida. Aliás, na minha vida, nada dava certo mesmo. Eu mereço ficar sozinho, e vou até entender se o Vini não me perdoar, mas eu não vou esconder o que eu fiz pra ele. Era o minímo que eu devia fazer: ser verdadeiro. Pegue o celular e resolvi ligar pra ele.

- Oi Vini. - minha voz ficou trêmula.

- Oi coração. Aconteceu alguma coisa?

- É... Vini eu queria conversar com você.

- Eu não combinei de passar aí mais tarde? Você conversa comigo quando eu chegar.

Eu já até havia me esquecido que marcamos de sair e que ele iria me pegar de carro. eu estava decidido abri o jogo, mesmo sabendo que o perderia.

- Tudo bem então, vou esperar por você. Vini? - antes de desligar o telefone queria deixar claro pra ele o quanto eu o amava.

- Fala coração.

- Eu te amo muito viu? Nunca duvide do meu amor por você.

- Eu sei disso amor, também te amo muito, e você me faz muito feliz.

Nos despedimos e depois da nossa conversa, eu fiquei com a conciência ainda mais pesada.

Fui até a cozinha tomar uma água, e o meus pais acabaram me arrastando pra sala, onde mostravam os presentes comprados no exterior. O Hugo não estava ali, graça a Deus! Fiquei um pouco com eles, agradeci o meu presente, dei um beijo no Caio e voltei pro quarto.

Tomei um banho e em menos de uma hora o Vini já buzinava do lado de fora, passei rápido pela sala, avisando apenas que eu ia sair, sem entrar em detalhes. Passei pela portaria e lá estava ele, lindo como sempre, com uma roupa que o deixava charmoso e denotava os seus traços precisos. Me aproximei dele e dei um beijo rápido, pois a rua estava movimentada e alguém podia nos ver.

- Você tá lindo Vini.

- Você está mais ainda, mas tô te achando abatido. Há algo que você quer me contar? - ele me olhou e eu congelei. A falta de coragem me deixava nervoso.

- Sim, mas eu prefiro conversar com você quando estivermos restaurante.

O trajeto seguia em silêncio, sendo poucas vezes quebrado por assuntos do dia a dia do trabalho dele, e volta e meia eu falava alguma coisa. O Vini já havia percebido que eu não estava bem. Ao chegarmos, esperei ele por o carro na garagem e entramos juntos; fomos dirigidos a uma mesa e o Vini pediu um Chopp pra ele, enquanto eu fiquei apenas numa água.

- Então meu amor, o que você quer tanto falar comigo? - eu tinha que tá pronto, abri o jogo logo de uma vez e ser sincero, sem muitas enrolações fui direto ao ponto.

- Vini... eu... Eu queria que você me perdoasse antes de mais nada.

- Que cara é essa Lucca? Fala logo o que aconteceu.

- Pois bem, eu... por um ato de total fraqueza, trai você.

A bomba estava lançada e a cara que ele fez, eu sabia que não seria fácil encará-lo.

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Alê12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olha sinceramente. ñ achei certo oque fez com o vini, mais sua sinceridade me ganhou!

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei que o Lucca foi sincero e revelou a verdade para o Vini, só acho que ele não vai entender (lógico também não entenderia) e vai se esaltar e eu fiquei com pena do Hugo ele só queria um amor correspondido mais não foi isso que aconteceu efim nós sempre erramos e merecemos o perdão (dependendo do caso) se não nos não teriamos sentimentos.

0 0
Foto de perfil genérica

Cara assim tu me mata de curiosidade!

0 0
Foto de perfil genérica

Na minha opinia eu acho que o lucca fez o correto pelomenos ele foi cinsero e abriu jogo ao inves de esconder como muitas pessoas fazem mais eu acho que o vinicius vai ficar chateado mais ele ti ama e vai te perdoar e eu vou torcer para isso acontecer

0 0
Foto de perfil genérica

bom, coitado do vinicios ele nao merecia isso, mais pelo jeito nao ta facil pro lucca tambem. continua logo.

0 0
Foto de perfil genérica

Bom, fiquei com pena do Lucca... Espero que não demore, 10.

0 0