UM AMOR INVULGAR II - XXVI

Um conto erótico de Santos Sousa
Categoria: Homossexual
Contém 1502 palavras
Data: 16/12/2012 17:10:58

Antes de mais quero agradecer atodos que leem o meu conto e comentem. peço desculpas por não responder aos comentarios. prometo que daqui para frente vou respoder. só lamento que apesar de muitas leituras são pouco os que votem. mas pronto escrevo por prazer mesmo. mas vou agracer em especial ao Edu5, sonhadora19, diiegoh',

lena78@, grimm , e como não poderia deixar de ser, ao Frannnh e ao Hyan, que me seguiram desde o primeiro dia. Amo todos voces. gente desculpa personalizar tanto mas a pessoa que nos marca, né, mas todos voces etão mo meu coração.

Depois disso Jotapê deixou Lucas e Gaby na mesa e foi a procura de Stive. Encontrou-o na atelier sentado tentado desenhar qualquer coisa, mas perecia que algo não corria bem então acabava riscando o papel atirando para o cesto do lixo. Jotapê deu uma batidas na porta adentrando a cabeça esboçando um sorriso tímido e disse:

- quer conversar um pouco?

Stive olhou para ele como se estivesse decidindo e de abanou a cabeça concordando.

Jotapê aproximou da sua mesa e Stive apontou uma cadeira para que sentasse.

- Então… - começou por dizer – desculpa Stive, eu sei que não tenho nada a ver com isso, mas acho que vocês deveriam conversar.

- Conversar? Ele já tomou a decisão dele não há que conversar. Ele decidiu por nós sem ao menos me falar.

- Procura entender, Stive, ele não fez isso por mal. Queria apenas agradar a sua família. Você não imagina a alegria que se via na cara dele enquanto preparava a viagem. Ele fez isso porque ama vocês e quer o melhor para vocês.

- mas custava, me falar antes?

- Se ele queria fazer uma surpresa…perderia a graça se te contasse – disse Jotapê rindo.

- pois, eu sei. Mas eu também tenho a minha vida profissional e preciso programa-la como ele fez com a dele. Alias, o senhor sabia disso o tempo todo e não disse nada – disse Stive com reprovação olhando para Jotapê.

- Eu não podia dizer. Era segredo.

- Quer dizer que agora têm segredos.

- Coisa de parceiro, entende. Alem disso ele é meu chefe…

-que eu saiba eu sou o marido dele.

- kkk, tá com ciúme agora, é?

- claro que não…

- mas vai falar com ele. ele ficou muito triste com a tua atitude.

- ele faz tudo sem me consular e ainda ele é que fica triste?!

- Stive pára de ser orgulhoso e aceita que só queria estar um pouco mais com vocês. Aliás, o Gaby ficou muito triste e desanimado com a vossa discussão. Foi difícil convence-lo que vai ficar tudo bem. Depois você tem que falar com ele também e explicar que os adultos a vezes desentende.

- É verdade, eu nem me toquei que eles estavam a mesa.

- Pois, ele disse que não gosta de ver vocês brigando.

- Coitado do menino, tudo por causa desta bendita viagem.

- viagem essa que o Gabriel está louco para fazer. Você não sabe o quanto significa para ele poder viajar com todos vocês.

- Mas eu não me posso ausentar tanto tempo justo agora que estou quase terminando esta coleção.

- Pensa um pouco, você já tinha programado passar este fim-de-semana nesta viagem, não custa nada passar mais uns dias. Além disso você mesmo diz que o Mike pode cuidar de tudo. Você vive elogiando tanto trabalho dele que às vezes vejo uma ponta de ciúme no rosto do Stuart.

- não será a mesma coisa. E o Stuart nem tem razões para ter ciúmes.

- não!? você já reparou quantas vezes fala o nome dele enquanto fala dos seu trabalho?

- ele é só meu ajudante, e namora Adrien. Só falo porque passamos muito tempo juntos no trabalho, só isso.

- eu sei, mas se o Lucas vivesse falando de algum coleguinha dele eu também ficaria com ciúme, não acha? Bem, vou ter que ir ver como estão os rapazes e dizer-lhes que vais conversar com o Stuart e que tudo vai ficar bem, certo? – disse Jotapê levantando sem esperar uma resposta de Stive deixando com a pergunta que começou a ecoar no seu pensamento.

Será que ele estava mesmo esquecendo da sua família em detrimento do trabalho? Ele realmente passava mais tempo no trabalho ao lado de Mike do que com eles só os via a noite. Stuart não tinha razoes para ficar com ciúmes. Ou será que tinha…?

Enquanto isso, Stuart continuava no escritório sem conseguir concentrar no que fazia e perguntava-se. Porque é que Stive reagiu assim? Ele não o amava mais? Quase que não se tocava no último mês, Stive chegava do trabalho sempre muito cansado e depois do jantar enfiava-se no atelier e só se viam a hora de dormir. Será que ele…não nem queria pensar tal como coisa na podia ser. Mas então porquê tanto drama por causa de uma bendita viagem?

Como esses pensamentos apanhou a chave do carro e resolver dar uma volta para esfriar a cabeça.

Lucas ia ao seu encontro quando ouvi-o a ligar o carro. Onde será que ele vai a uma hora desta? Tentou ligar para ele mas ele não atendia. Enquanto caminhava pelo corredor ouviu o telefone dele tocar no escritório e concluiu que ele o tinha esquecido.

- “droga” e agora? Recriminou-se interiormente.

Foi para o quarto tomou um banho e tentou relaxar. Ia esperar Stuart e iam conversar e desculpar-se com ele.

Entretanto foi dar um beijo de boa-noite aos filhos. Mas quando chegou eles já estavam dormindo. Ficou triste por isso. E lembrou-se que ultimamente isso acontecia com alguma frequência. Ficou ali parado a olhar para o Gabriel. Como Deus tinha sido tão bom em dar-lhes dois filhos tão lindos. Eles eram as suas alegrias. Prometeu-lhe estar sempre presente na vida deles e estava falhando na sua promessa. E uma lágrima escorreu-lhe pelo rosto. Aproximou-se dele e beijou-o na testa. Como podia magoar uma coisinha tão linda como aquele? Um menino que não tinha mais que seis anos, mas que parecia comportar-se como um adulto. Ele e o Lucas tinham sofrido tanto, que o tempo lhes fez crescer mais depressa e aprenderam a não reclamar de nada. Por isso muitas vezes não seu deu conta que estava a ficar muito ausente das suas vidas.

Depois foi ao quarto do Lucas e viu dormindo como um anjo. Aproximou-se dele e beijou-lhe afagando os dedos nos seus cabelos. Este por sua vez ao sentir o toque aconchegou-se mais aos cobertores e Stive o cobriu como deve ser. E mumurou:

- “boa noite meus amores eu prometo que isto vai mudar. Nem eu tenha que abdicar do meu trabalho”.

Com este pensamento foi para o quarto esperar Stuart. Antes passou pela cozinha e fez um pouco de chá. Sentou-se numa poltrona do quarto e ficou a espera de Stuart enquanto bebia o chá. Esperou durante muito tempo e depois foi vencido pelo cansaço e dormiu.

Stuart chegou pouco depois. Tinha-se vagueado com o carro pensando em como a sua vida tanha mudado nos últimos três anos. Nunca imaginou que a sua vida daria o salto que deu. Sempre imaginou que fosse hétero, mas apaixonou-se por Stive no primeiro momento que entrou no seu escritório. Depois de um tempo de aceitação casaram-se e receberam dois filhos como uma bênção de Deus, agora parecia que tudo estava em risco. Mas ele não ia permitir isso acabasse.

Ao chegar no quarto viu Stive a dormir na poltrona. E pensou como ele era lindo? A sua inocência e timidez, a sua sinceridade, a forma apaixonada como vivia a vida, a sua generosidade…sem falar sensualidade em tudo o que tocava. Era quase impossível controlar os seus desejos quando olhava para o seu corpo. Como era possível desejar alguém a esse ponto de doer? Ele o amava e não suportaria perde-lo. Iria até a fim do mundo para que ele não saísse jamais da sua vida. Porque é que ultimamente se tinha distanciado dele. Estava sempre cansado, só pensava em trabalho. Sem falar que falava demais no Mike. Ele confiava inteiramente nele, mas tinha ciúme. Pois passavam muito tempo juntos…

Pegou-o no colo e levou-o até a cama aconchegando entre os lençóis e beijou na testa. Ao sentir o toque dos lábios de Stuart, Stive estremeceu-lhe nos braços e puxou-o apara si automaticamente pronunciando o seu nome durante o sono. Stuart chegou a conclusão que ainda se amavam muito e que tudo não passava de uma pequena crise que logo tudo se resolvia. Foi tomar um banho e depois voltou para a cama abraçando o seu amor e assim dormiu com ele junto ao peito.

Stive acordou durante a noite sentindo esmagado pelos braços de Stuart, olhou viu o seu amor que dormia profundamente. A acariciou-lhe o rosto beijando-o. E aninhou-se ainda mais nos seus braços. Não queria sair dali nunca.

Gente hoje me empolguei e este capítulo ficou muito grande. Pensei em dividi-lo em duas partes. Mas como passei muito tempo sem postar vou publicar assim mesmo.

Espero que gostem e por favor comentem, para eu saber se ficou muito maçador e assim diminuir nos próximos. Beijos.

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Comentários

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Não precisa diminuir esta ótimo desse tamanho.santos eu leio o seu conto desde o começo mais como era por cell eu não tinha como comentar mais agora eu estou aqui dando o ar da minha graça e darei até o fim.abraços10

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Precisa diminuir nao.. Adorando e essa viagem promete!! :) Fiquei triste em não aparecer no começo.. esqueceu de mim :( rsrs

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aiinn migoh o final foi hiperrr fofo amo seu conto amo amo amooo mtoooo sou seu fã

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Fofulindo, não pense que por não comentar ou votar sempre no seu conto é razão de ter deixado de lê-lo, eu acompanhei o conto desde o começo porque adoro teus meninos, confesso que deixei de comentar a parte anterior por não ter gostado da briguinha tola de Stive e Stuart, mas adorei esta parte e se possível fosse gostaria que o conto tivesse esse tamanho sempre, é perfeito! Nota 10, porque você merece...

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perfeito como sempre , continu logo. ansiosa pelo proximo.

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Comecei a acompanhar seu conto há três dias atrás e vim terminar justamente hoje. Nunca desista de um projeto seu, ainda mais um projeto como este que é tão bonito. Parabéns pelo seu conto. Fico no aguardo.

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Ai que lindo, esse casal e muito fofo.

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