NO GABINETE

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 15/12/2012 17:14:14

Ele mal sabia que eu existia. Passava reto por mim onde trabalhávamos e nunca percebeu que eu estava ali, ansiosa e na expectativa de um olhar. Podia ser de desdém, que fosse. Mas a indiferença dele me matava.

Seu nome era Leonardo. Leonardo, o belo. Tudo nele exalava beleza e sexualidade. Meus melhores sonhos eróticos o tinham como personagem principal. Adorava aqueles músculos que saltavam sob sua camisa. Aquela bundinha gostosa me deixava louca. Leonardo, ou simplesmente Leo, era meu chefe. E eu, a moça da limpeza. Aquela do uniforme sem graça, solto no corpo e do cabelo preso debaixo do lencinho. Ele não sabia quem eu era. Mas iria descobrir isso rapidamente.

Pois bem. Debaixo do meu uniforme sem tesão se esconde uma louca por sexo. Leo, o belo, não pode ver, mas meu corpo deixa muitos homens babando. Eles adoram pegar meus seios grandes e meter na minha bunda rechonchuda. Minha bucetinha é única no mercado. Não tem outro igual. Eu juro. Tenho certeza. Depois que ele Leo experimentar meu sabor, nunca mais vai querer outro rabo.

Minha grande chance não tardou muito a vir. Foi um dia pela manhã. Ele passou pelo saguão da empresa enquanto eu passava um paninho no chão. Nem me olhou. Segui-o com o canto do olho, minha buceta esquentou. Jurei para mim mesma que se eu não fosse comida e bem comida por ele naquele mesmo dia faria uma loucura.

Talvez o diabo tenha escutado minha prece. Meia hora depois recebi uma ordem: limpar a mesa do presidente. Parece que ele tinha derrubado alguma coisa por cima e estava furioso.

Não pensei duas vezes. Peguei meu paninho e entrei no elevador. Quando cheguei ao sétimo andar meus cabelos já estavam soltos, serpenteando pelas costas. A secretária me olhou estranhamente, mas fez sinal para que eu entrasse. Foi o que eu fiz. Não me dei ao trabalho de trancar a porta. Ele estava em pé, próximo à cortina, falando ao celular. Mal me olhou e fez um sinal para a mesa. Arrogante.

Adorei.

Leonardo ficou de costas para mim. Descalcei meus tênis e lentamente fui tirando o uniforme, deixando-o jogado no chão. Fiquei nua. O ar frio do ar condicionado não foi o bastante para diminuir meu calor. Peguei minha calcinha vermelha e me aproximei da mesa dele. Meu chefe ainda permanecia de costas. Mal sabia ele o que estava perdendo.

Havia café espalhado por sobre a mesa. Com minha calcinha cheirosa, bem devagar comecei a limpar a sujeira, inclinada para trás, arrebitando a bunda. Deixei de olhar para ele. Era a vez de Leonardo olhar para mim.

De repente a conversa cessou. O silêncio tomou conta do gabinete. Arrebitei mais a bunda e abri as pernas. Continuei a limpar, concentrada. Esperei ansiosamente que ele falasse alguma coisa. Nada. Será que ele não estava curtindo minhas poses?

De repente senti uma dor terrível. Quantos centímetros deveria ter aquele pau? O caralho do Leo foi rasgando meu cu de alto a baixo, sem cuspe. Juro, não esperava aquilo. Achei que teria um pouco de romance, um beijinho que fosse. De onde eu imaginei tudo isso?

Fiquei jogada por cima da mesa, de bunda pra cima, completamente arreganhada. Se era bom? Foi ótimo, no início. Mas eu mal podia me mexer. Já tinha perdido as contas de quantos paus me arrombaram o cu e Leo, com certeza, era o mais bem dotado de todos. E acho que minha bunda o enlouqueceu.

- Mexe esse rabo, vadia.

Um tapa fortíssimo vibrou na minha bunda. Foi o primeiro da série. Sufoquei um grito, quando na verdade queria berrar. Meu cabelo foi puxado e fui cavalgada sem dó nem piedade. Apanhei e meus gritos eram sufocados com meu rosto enfiado na sujeira que ele tinha feito na mesa. Lambi o resto do café enquanto era currada. Imaginei em que estado sairia dali.

Tentei fazer o que ele mandava. Mexi minha bunda da melhor maneira que podia, mas aquele pau enorme me atravessava e quase me imobilizava. A dor era maior que o prazer. Ele socava e socava meu cu com a maior facilidade. Não parava nunca. Aquilo já não estava ficando nada bom.

- Para - implorei, balbuciando de dor - Não aguento mais.

Foi pior. Leonardo me segurou pelo quadril e deu duas estocadas finais. Duas terríveis. E me soltou.

Foi um alívio sentir aquele caralho sair de dentro do meu cu. Não consegui me levantar imediatamente. Somente abri os olhos, cansada e dolorida. Então levei o maior choque.

Leonardo estava sentado em uma poltrona, afastado de mim. Vestido, com cara de debochado. Ao mesmo tempo senti uma presença atrás de mim. Alguém que naquele momento enfiava três dedos dentro do meu maltratado rabo. Quem havia me comido, então?

Virei imediatamente para trás. Que nojo. O gordo e barrigudo gerente de vendas havia sido o autor de tudo. Agora ele ria. Os dois riam. O desgraçado não tirava o dedo do meu cu. Tentei me soltar. O pau dele realmente era enorme. Um tripé. Antes que ele resolvesse meter tudo de novo dentro de mim, virei o resto do café que estava em uma garrafa térmica por sobre o cacete dele.

Foi um pandemônio. O caralho do cara deve ter ardido muito tamanho o berro que ele deu. Leonardo deu um pulo para ajudar o outro e eu saltei para longe para me vestir. A secretária entrou naquele instante e berrou mais alto ao ver a cena. A moça da limpeza nua, o gerente com o pau de fora e o presidente da empresa tentando contornar a situação. Me vesti correndo, deixei a calcinha no chão da sala da presidência. Meu rabo doía tanto que só em pensar vesti-la o sofrimento aumentava.

Nem pedi demissão. Simplesmente não voltei mais lá. Fiquei sem sentar por vários dias, passando pomadinha, torcendo para que meu cu voltasse ao normal. Depois de uma semana, tudo se normalizou. E eu voltei com força total.

Espere, Leonardo. Eu que vou currar você.

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