Meu nome é Leonardo, quando tinha 16 anos pedi meus pais, para estudar na capital, então, morei por quase três anos na casa de uma tia, com 18, me mudei para uma república com alguns amigos. Fiz curso técnico de contabilidade e arranjaram um emprego pra mim, numa agência bancária na minha cidade que fica, a uma hora e meia da capital. Topei, porque iria trabalhar só seis horas por dia e poderia fazer faculdade a noite, na capital.
Só que conheci uma garota, a Helen e nos apaixonamos, namoramos sério, e como queria passar a maior parte do tempo perto dela, larguei a faculdade. Os anos foram passando e começamos falar de casamento, tudo bem, que eu tinha 22 anos e ela 20. Ela era maior gata e gostosa, eu estava doidinho por ela, mas sabe como é mulher, né? Ela nem tanto, ela começou colocando dificuldade na nossa relação até que terminamos e fiquei malzão. Tentei de tudo para manter nosso relacionamento, mas nada mudou, então desisti e mudei de novo para a capital, isto já com 23 anos.
Passei um tempinho morando na casa da minha tia, logo depois fui morar com uns conhecidos, mas não estava curtindo e aconteceu uma coisa legal, tinha um conhecido da minha família, que tinha um apartamento no centro da cidade e tinha um bar, ele me ofereceu o apartamento para morar e também gerenciar o bar dele, comecei como caixa e depois virei o gerente do bar.
Fiquei muito popular porque o bar é na galeria de um prédio muito famoso no centro, ele é uma das referencia da zoação, diversão, farra na cidade durante décadas e o apartamento é na parte residencial do mesmo prédio.
Aceitei, toquei a reforma do ap e fiquei com um dos quarto, e pensando em ganhar dinheiro montei uma república nos outros dois, cada um dos outros vieram morar mais um chegado, morando cinco fixos e um tanto de outros que nos pediam abrigo.
Essa história de trabalhar em bar, foi me dando muita experiência, confesso, que até então, quem eu mais tinha transando era a Helen, depois me tornei visado, uma mulherada queria dar pra mim, tinha a vendedora do Boticário, tinha a garçonete de uma lanchonete, uma advogada e o tempo foi passando e eu não quis saber mais de namorar sério, só mesmo, transar com as gostosas que choviam na minha horta. Os anos foram passando alguns amigos se casando e eu sobrando, meu interesse por mulher era mesmo só sexo.
Tinha um grande amigo, Alex, que era comprador de uma grande distribuidora e ele viajava muito. Ele tinha terminado o noivado e estava puto com a ex dele. Se entregou ao trabalho e também entrou na fuderola pelo Brasil a fora. Estava ficando muito no Mato Grosso e passava alguns finais de semana aqui na capital e ficava no meu ap.
Em uma das vezes que ele veio me apresentou um amigo chamado Victor, um cara muito legal e bonito.
Eu sou um cara, de altura mediana, 1,77m, peso, 75kg, tenho um corpo legal, cabelos pretos e lisos, olhos pequenos e castanhos, boca bonita, pele clara, pelos no peito e pernas, mas, poucos e finos.
Meu amigo Alex é um bonitão também, ele é da minha cidade, a mulherada lá era doida com ele, que tinha um corpão, tipo 1,80m e louro, cabelos curtos e olhos azuis, a mãe dele tinha descendência europeia.
E o Victor, também era um bonitão, cabelos castanhos, minha altura e tinha um corpo legal, gostava de esporte, era claro, mas tinha uma pele bronzeada, porque era veterinário e trabalhava muito no campo e adorava vir pra cidade quando podia.
Não sabia muito da vida afetiva do Victor, parecia ser um cara solitário, agente brincava com ele que ele deveria pegar umas vacas, porque ele era um dos poucos que não chegava aqui e ficava atrás de uma mulher.
O Alex quando vinha dormia no meu quarto, às vezes até na minha cama mesmo, porque somos amigos de infância e nem pensávamos em nada de sexo e quando vinha com o Victor agente punha um colchão no chão para ele e ficávamos os três no meu quarto.
Eu tinha um tanto de conhecidos, mas, amigos eram poucos e eles eram bons e grandes chegados.
Alex vinha a cada quinze dias e o Victor começou vir também com frequência, nos divertíamos juntos, ambos eram muito carinhosos e nossas brincadeiras eram muito engraçadas, eu e o Alex, fomos amiguinhos de troca-troca, lá pelos 12 anos de idade, depois passou e nunca mais pensamos nisso. Mas, o Victor vendo nossa intimidade, começou fazer umas brincadeiras com nós dois, se ele não nos atrapalhava na nossa intimidade, e tudo era motivo de piada.
Ficávamos peladões um na frente do outro até dar motivo para brincadeira e numa dessas, prestei atenção no corpo do Victor, nem sei por que isso ocorreu, mas, fiquei intrigado com o meu interesse. Eu era um verdadeiro comedor de bucetinha, e todos sabiam disso.
Depois das experiências de garoto no interior, acabei que dentre tantas vezes que eu era provocado tanto por mulheres e homens no bar, acabei uma vez comendo um carinha que era novinho e estava bêbado me enchendo o saco e quando estava fechando ele veio pra cima de mim na porta, querendo entrar pra ir no banheiro e pus ele pra dentro e ele deixou as calças arriadas mostrando a bundinha branca dele, que acabei ficando de tesão e ele querendo pegar no meu pau que deixei e ele meteu a boca e comi ele ali em pé na parede. De vez enquando pensava naquilo, mas tinha certeza que meu negócio era buceta.
Teve um fim de semana, que Victor me ligou e pediu pra passar aqui, mas que o Alex não vinha, falei , chega ai, meu velhinho. Ele veio na quinta e os moradores do meu ap não estavam, tinham viajado e ele passou no meu trabalho e pegou a chave comigo, falei com ele que quando ele quisesse descer, poderia ir pro bar e jantar comigo, ele concordou e chegou por volta das 8 e comemos e conversamos era uma quinta feira, e o movimento estava começando esquentar.
Ele ficou mais um tempo lá no bar e disse que já estava tonto e foi pra casa. Quando cheguei ele estava dormindo na minha cama, só de cuecas, tipo apagou sem querer. Cheguei tomei banho e deitei do lado dele, mas não foi a mesma coisa como era dormir ao lado do meu amigo Alex, não consegui dormir, fiquei inseguro, estranhei e fiquei agitado, custando dormir.
E saquei que fiquei de tesão, pô, qual é, ficar de pau duro com um marmanjo macho do seu lado , não dá, né?
Acordei bem mais tarde que o normal e quando fui ao banheiro encontrei-o fazendo café, já tinha comprando pão e brincando me chamando de dorminhoco. Ele foi muito gentil comigo e eu estava ficando cada vez mais confuso com aquela situação que era estranha para mim.
Tomei banho e saímos para ele fazer algumas compras, depois almoçamos e eu já tinha que ir trabalhar. A noite ele foi lá pro bar mais tarde, ficando comigo até a hora de fechar. Tomamos algumas antes de subir e fiquei tontão e ele também. Chegamos em casa, colocamos musica e fui tomar banho e ele disse que também ia, ficou conversando comigo na porta do banheiro, sai e comecei me enxugar e ele entrou no chuveiro, fiquei com ele até ele terminar , se enrolou na toalha e eu não fui com a minha na mão pro quarto me vestir.
Chegando lá ele tirou a toalha e ficamos nuzão e bêbados na frente um do outro, ele me perguntou, vai dormir nu? Eu de susto responde, uai? Por que? Você quer dormir nu? Ele respondeu, naturalmente, eu gosto de dormir peladão, mas fico de pau duro o tempo todo, neste instante desvio meu olhar para o pau dele e já estava duro...ele rindo, com tranquilidade naquela situação e tenho uma ereção instantânea, fui tentar esconder e levar minha toalha pro varal na área de serviço e ele veio atrás.
Quando acabo de colocar minha toalha no varal e ele esta próximo de pinto duro ainda com os braços abertos estendendo a toalha. Estávamos a meia luz, pois não tinha acendido a luz da área e só a luz da cozinha nos iluminava. Nos tocamos sem querer e rimos, meu pau reagiu novamente, percebi que nós dois estávamos sem jeito. Eu procurava tentar esconder minha ereção e acho que ele queria me mostrar a dele. Fomos para o claro da cozinha reafirmei pra mim, que ele era um cara bonito e tinha uma bunda muito gostosa e o pau dele também era bonito, estava me impressionando.
Ele pós a mão no meu ombro e disse, e ai camarada, esse bichão ai, não vai abaixar não? Eu, sem pensar, respondi e o seu tá durão ai também...ele respondeu é você que tá me deixando assim, eu fiquei com medo dele me oferecer o seu pau e o virei de costas num golpe rápido e passei meu pau na bunda dele...e ele deixou, sem reclamar. Fiquei tonto na hora de tanto tesão. Apertava meu pau na bunda dele e ele deixava, com tranquilidade. Não aguentei e comecei a beijar a nunca dele ali na cozinha e o abracei forte, ainda mais forte pela cintura e o fui conduzindo pela casa assim, até o quarto.
Ele no caminho virava o pescoço e tentava me beijar e eu correspondi, sem nenhum receio, foi o primeiro beijo em um homem na minha vida, aos 26 anos.
Minha pistola, que nem é tão babona assim, começou a babar, o tesão era diferente, estava ficando seguro da situação e deixei meus instintos de comedor aflorarem.
Caímos na cama num sarrão gostoso, beijos e roçação de pica dura com pica dura e gemidos de ambas as partes. Beijava e mordia o pescoço e os peitinhos dele e ele me virou e fez o mesmo , mas foi descendo a boca até meu pau.
Ai, gemi nessas horas mais alto, a língua quente e macia sugava a cabeça da minha pistola de forma que nunca tinha sentido igual, achei que não ia aguentar , parecia que ia gozar imediatamente, até meu cu tinha tesão naquele momento.
Ele vendo que eu estava entregue, tirou a boca do meu pau e me beijou.
Em seguida voltou no meu pau, babou nele bastante e cuspiu na mão e ameaçou de sentar, olhei com olhar de espanto pra ele e ele encaixou a cabeça do meu cacete na porta do cu dele.
Forçou e encaixou e fez uma cara de dor, mas quer saber até o meu pau estava dolorido naquela hora, mas não queria falar nada, queria continuar.
Ele foi empurrando meu pau pra dentro dele e eu quieto, sem fazer nenhum movimento. O pau dele, estava em riste, a cabeçona estava mais acentuada e roxa, e o meu sumiu dentro do cu dele. Era tão apertado que não conseguia fazer nada, fiz um pouco de movimento, de vai e vem, e ele gemia e começou a bater uma e nem durou dois segundos e seus olhos se fecharam, sua fisionomia mudou, e uma enxurrada de porra, leite quente começou sair do pau dele e caía na minha barriga, testa e ombros e ele já não gemia mais e sim gritava.
Fiquei perplexo com aquela situação, nunca tinha sentido a porra de outro macho sobre mim e muita. Ele foi levantando e fazendo cara de dor de novo e se deitando do meu lado. O abracei e fui batendo uma e me soltei com os meus gemidos e gozo sobre ele também. Rimos e passou um tempinho voltamos pro chuveiro ele disse que o cu dele ardia muito. Caímos na cama abraçados, sem beijos e dormimos.
Acordamos, pela manhã e eu quis comê-lo, mas ele disse que doía tudo, então ficamos nos beijando e batendo uma pro outro até gozarmos novamente.
Passamos o dia juntos e até a hora dele ir embora. Fiquei o domingo a noite sozinho, a molecada do ap chegou e desconfiaram que eu estava estranho.
Continua.
Abraço a todos
