Pés de uma podólatra

Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 1083 palavras
Data: 13/12/2012 11:58:35

Conheci na internet uma mulher podólatra. Ela dizia que gostava de pés masculinos e que isso era um segredo, pois no mundo BDSM ela era dominadora. Falei dos meus pés pra ela e ela me falou dos pés dela. Falamos só de pés. Ela me disse que o que excitava ela mesmo era morder pés de homem. Então depois de longos papos, resolvi convida-la para ir na festa Fetixe. A busquei na casa da mãe, onde ela deixou seus cincos filhos para poder sair comigo. Interfonei, e logo ela apareceu. Sua mãe e seus filhos observavam da janela. Dei dois beijinhos e me abaixei para ver seus pés. Ela ficou sem graça, mas deixou. Fomos para a festa, mas antes paramos num bar para tomarmos uma cerveja e combinarmos sobre a festa. Ela disse que não lamberia, ou faria qualquer coisa com meus pés em público. Eu disse que queria exclusividades dos pés dela, que seriam até irmos embora só meus. Ela concordou e assim cumpriu. Entramos na festa e a festa ainda estava muito tímida. Ficamos num canto, e ela que era podologa me ensinava a fazer massagem nos pé dela. Lógico que não resisti e comecei a lamber. As pessoas chegavam para assistir. Depois as pessoas se soltaram e o fetiche rolou. Subimos porá um dos quartinhos e lá ela sim, tocou meus pés. Mordia eles enquanto eu lambia suas solas. Depois de algum tempo disse para descermos pois tinha marcado com um amigo. Descemos, ela se sentou num sofá e voltei a lamber os pés dela em público. O tal do amigo chegou, eles só se conheciam da internet e ele elogiou o pé dela, se virando na direção deles para toca-los. O pé estava na minha boca, e o tirei do alcance do cara antes que ele o alcançasse. Olhei para ela e ela disse a ele que os pés dela eram meus aquela noite. Ele se mostrou decepcionado dizendo que veio no intuito de lambe-los. Ela então disse que só lamberia os pés dela se eu deixasse. O cara me pediu, me implorou, mas não deixei. Aqueles pés eram meus aquela noite e não dividiria eles com ninguém. Ele se quer encostou no pé a noite toda. Eles ficaram conversando e eu no chão lambendo o pé dela com maestria, lambendo gostoso, gemendo e deixando o cara cheio de inveja, isso já tinha mais de hora quando o cara resolveu ir ao bar. Falei que ele era chato, que queria mais atenção a nossa podo. Quando ele voltou, ela avisou que íamos subir. Voltamos para o quartinho e lambemos o pé um do outro. Eu lambia com tesão e força e ela mordia meu pé e arriscava umas lambidinhas bem de leve com a ponta da língua. Dizendo que gostava mesmo era de morder. Descemos e voltamos para o mesmo lugar. O cara a aguardava e eu no chão novamente com o pé na minha cara, lambia feito louco. Mais de hora se passou novamente, ele pediu uma porção de fritas para eles, na qual não comi, só lambia os pés, quando ela foi novamente ao banheiro. Novamente reclamei do chato , ela entendeu e subimos ao quarto novamente. Ela explicou que conheceu o cara na internet, e como estaria comigo na festa achava mais seguro conhece-lo ali, mas que ele não sabia muita coisa dela, como por exemplo que ela gostava de pés também. Começamos a brincar um com o pé do outro. Desta vez ela se soltou e lambeu meu pé gostoso. Não foi muito tempo pois tínhamos que descer, mas ela prometeu que iria deixar eu lamber em outra posição. De novo no salão da boate onde acontecia a festa, a deitei no chão com as solas pra cima (barriga pra baixo). Comecei a lamber seus pés sem parar, o chato se posicionou na frente dela para continuar o papo. Fiquei lambendo assim até altas horas. Fomos embora e a levei de moto até sua casa . No caminho ela me abraçava com as pernas. Dirigia com uma mão nos pés dela. Chegando na portaria dela nos despedimos. Ela foi indo embora quando a chamei e arrisquei, perguntando se ela não gostaria de lamber meus pés, se não queria que eu lambesse os pés dela. Ela disse que sim, mas que não podia na casa dela. Sugeri um motel e ela subiu pra fazer uma mala. Chegando no motel, logo tiramos a roupa e já a coloquei apoiada num sofá e fiquei lambendo os pés dela. Fomos para a cama, ela se deitou e subi em cima dela com meu pau na cara dela. Esfregava meu pau no rosto dela e ela virava. Mandava ela chupar e ela dizia que não. Esfreguei meu pau na boca dela, nos lábios e ela deu umas lambidinhas na cabeça. Mas disse que queria só podo. Comecei a lamber os pés dela novamente, lambia a sola toda, fazia de tudo com os pés dela na minha boca. Meu tesão foi aumentando e eu gozei. Foi então que ela disse: “agora é a minha vez”. Me deitei na cama, ajeitei o travesseiro, ela deitou deito virada pos meus pés, os apois sobre seus peitos, na barriga e começou a lamber meu pé. Ela , agora, lambia bem diferente da festa, lambia com força, gemendo, bem a vontade com meu pé na boca. Mordia, beijava, lambia e se masturbava. A sua mão tocava sua buceta e ela excitava lambia minhas solas sem parar. Sua respiração foi ficando ofegante , e ela gozou com meu pé na boca. Já era muito tarde e fomos dormir. Ela pediu que fizéssemos conchinha ao contrário. Eu virei de lado, de costas pra ela, que depois na posição de 69, enfiando a cara entre os meus pés e assim ela dormiu, com a cara entre os meus pés. Assim ela acordou já atrasada. Mas disse que não iria sair sem lamber os pés dela de novo. A coloquei na posição de frango assado e segurei as pernas dela pelo tornozelo. Cada mão em um. Comecei a lamber as solas, de baixo até em cima, lambia como um desesperado, queria que ela tivesse a sensação da minha língua nos pés o dia todo. Soltei um dos pés e passei a me masturbar. Ela seugrava as pernas e eu lambia e me tocava até gozar. Fomos embora, tomos o café da manhã numa padaria da zona sul, nos despedimos e só a vi mais uma vez. Meu e-mail é : footloving@hotmail.com

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Comentários

Foto de perfil de SenhorDasCocegas

Que delícia de relato. Eu teria em algum momento feito um pouco de cosquinhas nas solinhas desses pezinhos gostosos dela. Tirou fotos das solas dela? Adoraria ver. Recebi email com fotos e caso queira conversar no email cocegasinsanas@gmail.com. Tenho muitos contos de podolatria e cócegas nos pés, fique a vontade para ler.

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