AMIGOAMANTE - A MISSÃO!

Um conto erótico de Amigo Amante
Categoria: Heterossexual
Contém 4860 palavras
Data: 12/12/2012 19:49:32

Doces dias estava vivendo desde que aquela garota apareceu. Bom. Nos primeiros meses/dias não foi bem assim. Confesso que resisti muito a me aproximar pois lá no fundo já sabia que a dana havia me seduzido só por estar diante de mim naquele primeiro instante. Sabe aquelas coisas que não dá para explicar?... E ela com aquele jeito de falar, com um sorriso constante e uma dose de magia no olhar.

Olha procurei resistir e não me aproximar muito por sabia que fatalmente poderia me apaixonar. Mas... Tenho certeza que ela já sabia. Mulheres sempre sabem quando um pobre mortal está encantado por elas.

Mantive a pose de bom profissional, ético e responsável. Homem alheio às coisas em volta, exceto às suas obrigações.

Estar diante dela já era como um eterno por do sol... dourado/vermelho... era a cor do cenário quer fosse onde fosse... era sempre por do sol quando ela chegava.

Eu numa viagem aforística pensando em fazer de conta que estava tudo normal e não percebia que minhas emoções, sentimentos e sensações eram para ela desde o inicio muito claros. Já me tinha como um livro aberto.

Já era o momento então de ampliar esta conexão... passei a analisá-la. Estudá-la para saber como conduzir as coisas e não ser vitima do que já era. Ou seja: estava mergulhado na ilusão de evitar algo que era fato. Eu já estava encantado por ela.

Fatores diversos poderiam ter influenciado mas tenho certeza: do jeito que ela é fantástica não precisou muito e eu já fui baixando a guarda á medida que ia descobrindo os mistérios dela me encantava ainda mais e, claro, expunha-me mais ainda.

O melhor foi estabelecer com ela a relação de parceria e cumplicidade. Na trajetória mascaras caíram, nossas e alheias, mas, o que importa é que caíram.

Mas a minha procura agora era estar perto dela: Já precisava estar perto, cuidar... estava entregue mesmo.

Por razões outras e alheias a minha vontade precisei expor o que sentia. Até porque não gostos desta coisa de ficar sufocando pensamentos e idéias. Ela, claro reagiu como se nada fosse novidade. Também, a mulher já parecia ter desvendado minha alma à medida que eu ia tentando entendê-la e conhecê-la.

Admito até que por vezes exagerei nas bobagem que falei, tentando agradar. Sei lá: talvez até tentando impressionar. Tem coisa mais adolescente que isso? Sei. É até besteira...

Em uma das muitas noites em que fiquei a pensar nela divagando como num Sonho constante (Sonho: Plano de fuga para aqueles que estão a viver em ilusão), fora que tive uma experiente fantástica: Toca o telefone. Olho o display e verifico que era ela. Atendi:

— Oii... boa noite. Estava pensando em ti. — Disse-lhe.

— hmm... que bom. Espero que coisas boas. — Respondeu

— no que se refere a você só penso coisas boas. Sempre. Mesmo que ao contar não pareça... Mas, creia será sempre pensando no que há de melhor em você e nas coisas da vida. — Completei.

— Deixe falar: liguei para te dar uma missão. — Disse ela.

— Pronto! É pra já... só dizer qual é a missão e considere cumprida.

— Veremos.

Vou dar três pistas e se você conseguir desvendar te farei uma surpresa.

Como vive dizendo que é movido a desafios e que onde eu estiver, quando for, para o que for é só chamar... Então lá vai a brincadeira. Quero ver. Não decepcione, viu! Amanhã pela manhã te mando as pistas e você terá até o meio dia para desvendá-las.

— Já passei a noite na expectativa. Logo ao amanhecer já estava conferido o celular. Por volta das 10 horas ela me mandou as três pistas por mensagem, no célular, e advertia que eu nunca deveria revelar para ninguém e muito menos as respostas se as descobrisse. Disse que eu deveria desvendar até o meio dia.

Largando tudo concentrei-me na solução dos enigmas.

Faltando meia hora fui para o lugar apontado pela charada, com o objeto sugerido e liguei para o número das pistas. Ela atendeu rindo e dise que estava feliz por eu ter levado a sério e não desistir das pistas. Mas que tudo até então era apenas para pasar o tempo e então me deu um endereço dizendo que estaria lá e que eu teria duas quatro horas para chegar independente do que eu tivesse para fazer naquele dia. Já eu vivia dizendo que ela era muito importante. Tinha que provar agora. Tinha que resolver minhas coisa e chegar onde ela estava em quatro horas.

Anotei atentamene o endereço e as referências. Fiz os contatos necessários e passei as orienteações para que a equipe do escritório cuidasse das coisas pendentes e pelo celuar memso já fui resolvendo algumas coisas pela rede “3G”. — Viva a tecnologia!... — Pensei. Calculei rapdamente qual seria o melhor meio para chegar ao local informado e consultei algumas pessoas que trabalho na áreade transporte. E montei o roteiro no GPS do Célular.

Em meia hora estava com as coisas do escritório resolvidas e a caminho.

Todos sabemos que nos momentos de anciedade e pressa as coisas começam a embolar. Rss. E naquele dia não foi diferente. O ônibus que sugeriram que passaria por lá demorou muito... procurei saber das opções e abacei pegado um roteiro alternativo que exigia dois veículos para chegar lá. Isso era o mesnor dos problemas. Para ficar mais interessante peguei trânsito lento e já estava na metade do tempo quando ela ligou e com uma voz de garota travessa e ar sorridente perguntou onde estava. Ri também e disse que estava a caminho. Naverdade pelos meus cálculos já estava a uns 2/5 do trajeto. Dali pra frente estava tranquilo. Chegaria logo.

Mais meia hora e ela ligou outra vez dizendo que seria minha única chance. Minha surpresa dependeria de mim e se atrazasse perderia a parte boa da brincadeira. Só teria a melhor parte da surpresa se chegase dentro do prazo. Confesso que comecei a ficar preocupado. Aquela correria o dia todo para depois dar em nada.

Comecei a conversar com o condutor em busca de mais detalhes sobre a região para onde estava indo. Mais vinte minutos e ela ligou outra vez dizendo que estava lembrando dos contos que eu escrevia. Que havia algo de aproveitável neles. E concluiu dizendo: — Ah! E não se atrase!

Faltavam 45 minutos quando cheguei ao local indicado o condutor me avisou que estava chegando ao meu dstino e logo que desci liguei para ela que não atendeu.

Olhei em volta, liguei mais umas três vezes, procurei pelo endereço que me forneceu e cheguei ao lugar. Nada ela não estava lá.

— Tudo bem... — Pensei. Mas depois det entar ligar mais uma vez completei sussurrando para mim mesmo: — Tudo bem um caralho... (risos). Bom estou aqui agora não desisto. Liguei pela setima vez e finalmente ela atendeu.

— Alôôô... ahh é você... oh você veio mesmo e ainda está ai esperado. Meso depois de ter ligado seis reses sem ser atendido.

— Sim... não costumo brincar com coisas sérias. Sempre disse que quando precisasses de mim, quando fosse, onde fose era só chamar. Pois bem esto aqui.

— É você estava mesmo falando sério... — Comentou ela.

— Sim. Como disse não costumo brincar com coisas sérias. — Respondi e ela ficou em silêncio por alguns instantes. Finalmente falou:

— Olha tive um probleminha e não poderei ir até ai. Posso falr contigo depois? — Achei estranho mas deixei a raiva para depois e procurei saber o que estava acontecendo. Ao que ela respondeu. — Nada demais. Só uma pequena emergência. Mas deixa pra lá. Depois conversamos...

— Nada disso! — A interrompi. — Se tens um problema estou aqui e quero ajudar. Seja o que for. — ela riu e continuou falando:

— Está bem. Se você insiste vou até aí te buscar e depois te conto tudo. Espere onde está. — Depois que ela desligou fiquei olhando em volta a procurá-la e nada. Depois de uns dez a quinze minutos. Ela surgiu ao longe trajando um vestido preto, com o celular na mão gesiculando para que eu fosse em sua direção e pediu que chamasse um taxi. Assim o fiz e quando entramos no taxi me pediu que fechasse os olhos vendou meus olhos. Em mais alguns instantes seria o por do sol. E eu nem sabia mais para onde estava indo com aquela mulher que me enlouquecia de paixão havia meses e agora me deixava cada vez mais confuso. Como sou movido a desafio mergulhei na aventura. Durante o percuros ela ia falando das coisas que tinha lido nos meus contos. E às vezes dizia que eu era louco mesmo por estar indo para um lugar que nem sabia onde era e sem nem saber qual era o problema que me aguardava. A isto respondoi que ela tinha um problema este problema era meu também.

Depois de algum tempo percebi o taxi parando e ela sussurrou ao meu ouvido chegamos mas que não tirasse a venda. Meti a mão no bolso e puxei o donheiro e entreguei-lhe para que contasse o quanto necessário para o taxi. Pedi ocartão do motorista, pensando já no momentoto da volta. Descemos do veículo e ela me guiou passamos por um protão e deposi por uma área que me pareceu ter vegetação (pelo aroma de plantas e grama) e pareceu espaçoso.

Conduziu-me por uma porta e finalmente orientou-me até uma cadeira. E pedindo que não tirasse a venda ainda, afastou-se e voltou uns dez minutos depois. Aproximou-se e falando ao meu ouvido perguntou:

— Você ainda quer mesmo saber qual é o meu problema?

— Sim... claro... — Respondi ficando arrepiado pelo susurro ao meu ouvido; por causa do seu cheiro (mudara o perfume, talvez um hidratante); e pelo clima de mistério.

— Então espera um instante... — Agora ouvi uma música suave, baixinha... produzindo um clima bem suave no ambiente. E ela voltou a falar com voz firme mas melodiosa: — Um problema é você...

— Como assim? — Perguntei estranhando aquilo. Ao que ela respondeu. Esse tempo todo você fazendo um monte de coisas para me agradar e eu procurano evitar... houve momentos em que até me sentio muito envaidecida e até desejosa de tudo. As poesias, as musicas, os contos... qualquer mulher gostaria e aceitria tudo com certa facilidade. Mas, eu não. Sem contar que você inclusive perdeu algumas oportunidades nas quais estava mais sencível e poderia ter tirado proveito. — Nesta a interrompi:

— Mas, não perdi essas oportunidades apenas queria que se fosse para tê-la deveria ser no seu melhor e não me aproveitando de circunstancias adversas... — Ela colocou os dedos nos meus lábios fez um schiii... como quem pede silêncio e continuou falando.

— Me deixe falar antes que desista... Levanta e tiva a venda! — Levantei e permaneci em pé e em silêncio, sentindo seu cheiro, ouvindo a música e avaliando aquele cenário.

— Pode tirar a venda!... — Ela respetiu.

— Como estava vendado havia já um bom tempo, tirei a venda dos olhos aos poucos e não abri logo os oslhos. O fiz bem devagar para evitar por exemplo luz intensa o que poderioa causar incomodo.

Mas, quão fora minha surpresa. Nada de luz intensa nem outra coisa qualquer que incomodasse ou preocupasse. Apenas ela. Linca como sempre, pensando bem: mais linda que de costume. Constatei que estava com um outro vestido que na hora me pareceu ser preto. De pé diante de mim.

— Estava precisando de uma companhia agradável e lembrei de você. Pode me fazer companhia por um momento? — Perguntou-me estendendo a mão para mim. Apenas ri e pegando sua mão olhei nos seus olhos.

— Gosto muito desta música... dança comigo!

— Dito isto aprocimei-me e envolvendo-a em meus braços iniciei movimentos leves acompanhando a cadência da música. Respirei fundo, suavemente, para absorver do seu cheiro delicioso. Dançamos toda a música sem dizer mais nada. Apenas dançavamos e no compasso dos acordes nossos corpos se aproximavam mais e mais e eu podia sentir seu corpo ficando mais quente e sua energia explodindo em arroubos de alacridade e lascívia.

Iniciou outra música na sequência e continuamos dançando. Era como se estivessemos nos sondando. Levei uma das mão até sua nuca e afaguei carinhosamente enquanto com a outra mão puxava eu corpo para tão proximo de mim que podia sentir as vibrações do seu corpo.

Segui acarinhando-a. Ombros, pescoço, costas, cintura... e ela aos poucos começava a corresponder.

Dançamos umas três musicas assim: Juntinhos, com muitos carinhos e afagos.

E eu absorvia cada onda de energia que seu corpo me presenteava e deleitava cada carinho como se fossem os últimos que teria na vida.

Fui beijando leve carinhosamente seu pescoço, sua orelha, nos rosto e enquanto acariciava seu corpo dei um suve beijo sobre seus lábios e aos poucos nos entregamos a um beijo delicioso e cheio de concupisciência lascívia e deleite. Nossos corpo vibrando numa só frequência e totalmente entregues às caricias e tomados pela ventura daquele momento.

Ela ia dizer algo e a interrompi com mais alguns beijos. Abraçou-me depois riu.

Não lembro bem o que mas eu ia dizer algo e agora foi ela quem me interrompeu.

— Não diga nada... Apenas mostre o que você sabe.

Fui conduzindo nossos corpos de modo a ficarmos encostados numa das paredes. Eu encostado nas anteparas e ela à minha frente encaixava oseu corpo no meu esfregando suas pernas nas minhas estufando os seios. Nossos corpos se entrelaçavam frenocamente. Havia muito tempo que desejava estar com ela daquela forma. Ela sabia. E sabia tamém que eu estava louco de tesão naquela hora. A excitação era intensa. Meu Penis pulsava cheio de vigor por causa daquela mulher exuberante com nuances de menina... que ao mesmo tempo que ransmitia ar de dominada pela excitação também se revelava uma grande dominadora, meiga como uma bela flor mas sedutora como as ninfas dos “jardins perumados”... eu já podia sentir o olor que seu corpo excitado liberava. Beijei-a oura vez ardentemente e meu cacete pulsava mostrando toda sua imponência por baixo da roupa.

Percebendo ela encostou mais para sentí-lo e continuou esfregando enquanto falava:

— Confesso que pensava nisso e te observava desejosa. Mas me sentia presa pelas amarras da censura. Eu vivi alguns momentos de conflito interno temia as conseuqnecias mas disfarçadamente e sutilmente ti desejava. Um tanto confusa, mas, sim desejava. Falatava coragem. Algumas vezes você ignorou eses momentos de desejo e isso me irritou. — Ouvindo isso ri e disse: — Eu mesmo fiquei com raiva de mim varias vezes. — voltei a beijá-la e confessei que já temia não ter mais chances de tê-la nos meus braços, mas nunca deixara de desejá-la desde os primeiros instantes que a vi. Lembrei que imediatamente desejei sentir o doce sabor dos seus lábios e em sua presença é como se estivesse provando o dilúculoso por do sol diante de um céu subtamente abandona o asul e é tomado pelo dourado/vermelho no arcado da aurora. E eu divagando naquela viagem de sensações e a concretisação daquela doce ilusão ora se realisava numa parceria e cumplicidade mágica onde caiam todas as mascaras e restava apenas a essencia de dois seres à procura do prazer pleno.

Apontei para a cadeira onde ela havia me deixado sentado logo quando chegamos.

— Sente ali!.. — Mandei e ela sentou-se. Enquanto acariciava seu corpo sussurrava coisas provocantes e insinuantes. E dizia o quanto ela era linda e deliciosa. O quanto era bom sentir seu abraço e o doce dos seus beijos. Pelo que ela ficava cada vez mais excitada. Então cheguei pertinho do seu ouvio, enquanto continuava acaricinado seu corpo e colocando uma das mãos entre suas pernas disse:

— Hoje terás belos horgasmos e boas gozadas. — Minha Gostosa chega tremeu de tesão. Com alguns movimentos de dança fui ajoelhando diante dela e tomando seus pés com as mãos, tirei-lhe a sandalhinha de detalhes dourados e passei a massageá-los e fui beijando de leve e suavemente suas pernas... e subi pelas pernas. Chamando-a de gostosa, delícia, linda, e dizia que adorava aquele olhar de garota safada e os lábios lindos e gostosos de beijar. Ela ia se remexendo na cadeira revelando o nível da sua excitação. Aquela era sem dúvida o momento mais marcante de minha vida.

Fui avançando pelas pernas e levantando aos poucos o vestido. Ela chegou bastante o quadril para afrente ficando com aquela bunda gostosa bem na beirada da cadeira. Com uma mão fui levantando mais o vetido e com a outra mão ia afastando mais suas pernas enquanto beijava suas coxas e ia sorvendo o delicioso cheiro da sua intimidade e descbri ali uma bela calcinha vermelha muito bem trabalhada e sensual que mais expunha do que protegia a bela orquídea da minha princesa. Enfiei a cara entre suas pernas e cheirei com toda vontade sua buceta, ainda por cima da bela calcinha.

— Hmmmm... que delícia minha gostosa. — Disse enquanto dava outra cafungada. Ela apertou minha cabeça entre suas pernas. Eu já sentia o aroma do seu liquido precioso ecorrendo entre os lábios vaginas. Com as duas mãos afastei suas pernas outras vez e pegando sua calcinha com uma das mãos prendi um dos lados no dente com cuidado para não beslicar a pele e mordendo o tecido fui afastando a misnuscula peça para o lado. Dei de cara com uma linda boceta bem raspadinha e cheirosa. Comecei com beijinhos na virilha, passei a beijar o monte de vênus e depois coloquei a lingua entre os labios de sua boceta linda e gostosa e lambi de baixo até em cima quandi vi eu caldinho escorrendo cai de boca lambendo e sorendo seu mel. Ela estava muito excitada e bem lubrificada. Ver a mulher escitada me deixa louco. Com uma das mãos mantinha sua perna aberta, ela colocou a outra perna sobre meu ombro e com a outra mão massageava seu quadril e os seios. Fiz uma pauza no trabalho da lingua e lambios, e chamando-a de gostosa, deliciosa, safada e tesuda tratei de tirar-lhe a calcinha por completo. Encostei minha perna entre suas peras e sentindo sua xotinha molhadinha com seu mel e miha saliva precionei um pouco para ecitála mais e beijei-a com muito tesão. Depois continuei falando sacanagens e fui afastando o vestido para ver melhor seus seios. Sim bonitos e deliciosos. Massageando um deles concenrando atenção no mamilo, delicado e delicioso botão de rosa e com a lingua fui explorando o ouro peitinho... hmmm que delicia... ela estava mergulhada no momento de prazer o que muito me excita. Mulher resolvida que sabe o que quer e que adora ter prazer e aproveita intensamente me deixa muito excitado e com vontade de lhe proporcionar cada vez mais.

Cuntinuei a beijá-la e parava para sorver coma lingua as gotinhas de seu suor que ia se formando nos seios enquando uma das mãos explorava seu corpo e a outria que acomodar no mei de suas pernas e meus dedos como os de um pianista habilidoso dedilhava os pontos magicos de sua vagina arranacndo-lhe suspiros de prazer. Levantando-a terminei de tirar-lhe o vestido e fiz com que sentasse outra vez e me posicionando entre as pernas da minha puta, minha doidivana, minha gostosa que se contorcia de prazer continuei fazendo um belo cunilingue... lambia, chupava, sugava, mordiscaba e me deleitava com o mel daquela boceta suculenta enquando as mãos trabalhava o restante do corpo e já acariciava também aquela bunda deliciosa. Hmmm... ssss... que bundinha... nooooossssa... você é mesmo muito gostossa. Comcnetrei as masagens com as mãos na buna e nas coxas e a boca trabalhava devotamente na xotinha dela. Trabalhava dedicadamene aquela bocetinha gostosa com a lingua, com os lábios e provocava com os dentes, prendendo e mordiscando de leve e suavimento os lábios da xaninha e o grelinho. Para depois sugar seu mel e e correr com a lingua toda a fenda daquela boceta gostosa. Ela gemia e se alisava enquanto eu intecificava as caticias. Ora com mais força ora com delicadesa... deixando-a louta de tesão.

— Ai meu guru... que delícia... parece até que estou a caminho do monte Olimp-oo-oo... ssshhh... ahhhh... aiii que delícia... assim vou gozar logo...

— Então goza gotosa... goza pro teu guru, goza!...

— Continuei estimulando até que ela apertou as pernas prendendo meu rosto e com uma das pernas atrás passada pela nuca ia puchando minha cabeça de encotro a sua xotinha. Mas algumas caricias e correndo ponto-a-ponto aquela boceta deliciosa com alingua e atacando o grelindo e ela gozou... gozou deliciosamente. Mas não pareio as carícias. Apenas quando se tornou insurportável e ela me empurrou. Ai parei as caricias na sua vagina e fui beijando o corpo enquanto acaraicia também e deilhe um beijo ceio de tezão.

Fiquei em pé e puxei-a para peto de mim. Abraçando-a firme fiquei sentindo as vibrações do seu corpo. Afastei um pouco e dançando devagar fui tirando o cinto, desabotoei a calça e quando abri o zíper e meu cacete pulou para fora, rígido e pulsante, foi facil ele sair, pois não uso cueca, foi só abrir a calca para ele pular.

Ela agarrou logo e ficou sentindo meu pal pulsar na mão.

Abracei-a e fui virando-a de maneiro que fiquei nela por trás. Enquanto eu acariciava seu corpo ela ia mexendo devagar sentindo meu membro rigodo roçando-lhe na bunda.

Derrepente ela viropu-se para mim e com uma carinha safada abaichou devagar na minha frente. Agrarrou meu pênis e esfregou ele no rosto e deu batidinhas de leve nas bochechas. Massageou a glande com uma das mãos e os testiculos com a aoutra. E ficou brincando com meu pal enquanto me olhava com aquela carinha de garota sapeca que só ela sabe fazer. Depois de provocar muito caiude boca... abocanhando-o bem devagar. Mamou bastante e sofregamente falandoalgo que não dava para entender direito.

Ouvi bem quando ela fez uma pausa na chupeta e disse:

— Você é ainda mais puto do que pensei. E esse cheiro de macho, esse corpo quente e seu cacete... É mesmo como estava nos contos: todo na medida... como é duro... é delicioso e lindo. Hmmm... chomppt... chummpt... Eh todo na medida certa! Hmmm... — Enquanto falava ia beijando e chupando meu pau. Peguei-a pelo cabelo puxando para que levantasse.

— Minha gostosa!... Safada... “Yo Te Quiero”, “Ti Vollo Pio Bene”, te adoro... desde o primeiro instante de desejei... VOCÊ É MUIIITO GOSTOSA!... Eu te quero!... muitas coisas podiam interferir... mas, estamos aqui. Sou teu! Vou aproveitar para proporcionar todo o prazer que possa lhe dar agora... — A essa altura ela já estava com ar suplicante e eu cada vez mais cheio de tezão diante dela.

Ela ficou de pé, me abraçou e permanecemos acariciando um ao outro. Depois fui beijando, lambendo, chupando os peitinhos que estavam durinhos e afagando aquela bunda. Nooossa... uma bunda linda e majestosa. Minha princesa-putinha estava tao excitada que suava e tremia. Segurando minha mão virou de costas para mim e quando a braçei saiu andando e a acompanhei. Chagamos a uma cama... com uma das mão fui empurrando as coisas que ela havia deichado ali encima para ganhar mais espaço para proxima coreografia que iriamos protagonizar a partir dali e fazendo-a deitar fui intensificando os carinhos. Abri suas pernas em um movimento rápido e fui beijando a partir dos pés e acariciando, passei pelas cochas com lambidas e leves mordidinhas.

Minha gostosa estava ofegante e tremula.

Fui aos seios envolvendo-os com as mãos e beijando de leve para estimular os mamilos. Passava de leve a língua no biquinho e chupava com gosto.

Ela sussurrava algumas sacanagens também e eu fiquei muito excitado. Mas ali a missão era outra: primeiro precisava saciá-la deixá-la extasiada e plena em gozo. E minha safadinha sussurrva:

— Meu gostosooo... me puto... safado... meu macho... aiii... a-aii... me-meuu guru. Parece mági-icaaa... hmmmm..

— Fui descendo pelos seios; a barriguinha e chegando ao umbigo beijei em volta e passei a língua enfiando-a depois. Ela se contorceu abrindo mais as pernas. Me posicionei no entre as pernas e fui beijando de leve sua bucetinha. Fui cheirando e beijando deixando-a sentir minha respiração para provocar... ia com a língua e tocava de leve mas não lambia nem chupava. Apenas provocava. Ate que ela não aguentou mais.

— Vai gosto me chupa! Seu puto... me chupa logo. Não aguento mais essa tortura... me chupa mais. Você me chupa gostoso... quero gozar mais e melar tua cara denovo para vc beber meu mel... Quero sentir tua língua na minha buceta...

Vem.... hmmmm. Assim... vem safado... cachorro... puto... estou muiiito excitada...

— Olha caprichei como nunca naquela chupa. Ela estava toda molhadinha... ecitada por demais. Seu caldo eh uma delicia e escorria em abundância... eu fodia minha puta com a língua e lambia todo o seu suco de tesão.

Eu estava também cheio tezão quase não aguentava mais o pau pulsando daquele jeito.

Virei-a de costas e mantendo-a com as pernas abertas, fui encainxando e puxando sua bumda para cima para expor mais a boceta.

— Hmm... que delicia!... quero você gozando minha puta esse rabo lindo... hmmm... — Falando assim dei um tapa na bunda chamei de puta-gostosa e cai de boca enfiando a lingua na xoxotinha, enquanto com uma mão por baixo ia estimulando o grelinho e com a outra ia massageando a bunda e no entorno do cuzinho...

Estava muito feliz ali chupando aquela mulher maravilhosa, bebendo aquele caldinho delicioso e de cara com aquele cu rosadinho e apertadinho que piscava para mim, como se me paquerando.

Fiquei estimulando sua bucetinha com a mão esquerda e com a direita fui me apoiando em sua bunda para dar uns beijinhos provocantes em volta e no cuzinho também. Fiquei estimulando e tocando uma siririca bem gotosa para ela... fui enfiando um dedo da vagina e com o outro massageava o grelinho enquanto provocava o cuzinho soprando de leve ou com beijinho...

Ela arriou o corpo e fiquei com o dedo na sua vagina buscando o ponto mágico e o outro dedo continuou no grelinho enquanto a mão direita continuou cuidando do restante do corpo. Uma vez atingido o ponto-G ela explodiu t=de tezão.

— Aiii... a-aiii... que delícia-aa!.. hmmmm safado filho da puta... que tezão... vou go-zaaarr... meu guru que delicia... parece que vou morrer e vou pro reino dos deuses...

— Percebendo que ela estava gozando mesmo continuei fodendo sua boceta com a mão e quando ela jogou o corpo para trás apoiando o peito nos bracos, a bunda estufou para trás se apoiando nos tornozelos arreganhando mais a bunda... lambi seu rabinho com bastante saliva e trabalhei ele com a língua... ela gozou dando alguns gritinhos e às vezes mordia uma toalha dela que estava de lado... para não fazer muito barulho.. mas i daí se ela gritasse... seria ótimo também.

Depois deste horgasmo ficou arriada e imóvel na mesa. Eu claro, debrucei-me sobre ela para que pudesse sentir o meu corpo enquanto se recuperava.

Ela virou para mim pedindo a bolsa. Disse que estava preparada. Pegou um pacote de camisinhas e pediu-me com ar suplicante que lhe fodesse a boceta. Abriu as pernas, se tocando delirante de excitação esperava colocar a camisinha.

— Vem gostoso. Seu puto... vem que quero gozar mais... — Pedi-lhe que colocasse a camisinha para mim. Que tezão. Quase gozei! Respirei fundo enquanto ela voltava para a posição que estava e fui fazendo um trabalho de respiração enquanto ia pincelando sua boceta enquanto ela sussurrava:

— Hmmmm... que delícia... gostoso... com aquele jeitão de certinho, lá, ninguém imagina o puto que você é... vai safado... assim, bem gostoso... mui-to bom... quero gozar mais... ma-iiisshhh... hmmm...

— Enquanto ela se liberava ainda mais e curtia o momento de prazer eu ia fodendo aquela xaninha maravilhosa. E que delicia de boceta.

Ia revesando: Ora fodia devagar, botando uma pouco e depois com força e aí enfiava tudo. Enfiando com jeito e evagar... com força... rapido... forte.. devagar profundo... deixava-a sentir meu pal todo dentro dela, pulsando, latejando..

— Minha Nooossa Sse-enhoooora... que delicia de boceta! — Eu falei quando meu pau estava todo enterrado, latejando e ela deu aquela apertadinha. Com a boceta quente, encharcada de prazer e apertadinha... bem apertadinha!

Depois de alguns istantes fodendo-a com chupando seu peitinho e acariciando seu corpo e sua bunda. Queria que ela gozasse. Virei rápido na cama puxando-a para de mim ela encaixou logo no meu mastro e começou a calvagar coloquei uma mão para atacar o grelinho e quando ela debruçou um pouco por cima de mim aproveitava e dava umas chupadas nos peitos quando ela descia e apresentei minha outra mão na sua bunda e um dedo para seu cuzinho, massageando melado do seu próprio mel. Não forcei ainda apenas estimulava seu prazer. Ela ficou tão excitada que gozou pouco depois.

— Aaaahhhhh... go-osto-so... assimmm... quero gozar agora... ma-iiisshhh... hmmm...

Minha putinha gozou muito tezuda e deliciosa. Minha princesa estava tão puta, tão gostosa que não aguentei mais segurar e gozei... gozei tanto e tao gostoso que ela vendo meu tezão continuou gozando.

Ficamos ali juntinhos, abraçados, COMPARTILHANDO AS ULTIMAS ONDAS DA ENERGIA DO HORGASMO E A ULTIMAS VIBRAÇÕES DOS NOSSOS CORPOS. Sem dizer nada. nem uma palavra se quer. Apenas prazer!

Depois levantamos para um banho bem gostoso. Passei sabão no seu corpo, banhando-lhe devotadamente e depois enxuguei seu corpo e ficamos juntinhos na cama.

Foi impossível acabar a brincadeira por ali e começamos a nos beijar outra vez e em alguns instantes estavamos em pleno arroubo de prazeres.

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