pés no parque

Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 1125 palavras
Data: 12/12/2012 13:40:02
Última revisão: 12/12/2012 14:12:53

Na internet conheci uma menina na sala de bate papo fetiche por pés. Conversamos, fantasiamos e marcamos um encontro. Ela deixou bem claro que só queria podo, que não haveria nenhum tipo de sexo, pois ela era casada. Aceitei, ela tinha pés lindos ! Ela havia me mostrado seus pés na cam. No dia a encontrei num lugar público para nos conhecermos e para decidirmos o lugar. Fiz a sugestão, ela aceitou e a levei para um parque florestal. Já estava louco de tesão e não via a hora de lamber aqueles pés. Subimos na mata, e nos acomodamos numa pedra grande. Era uma pedra grande, reta. Parecia uma mesa. Ela se sentou, esticou a perna , passou um paninho nos pés e disse: “Toma meu pé, mas já sabe, que é só isso. Sou casada. Agora mostra que gosta de pé mesmo e lambe meu pé. Ele tá a sua disposição”. Peguei o pé dela , alisei, passei a mão, olhei pra ela e dei uma lambida lenta e com força, do calcanhar até os dedos. Ela sorriu. Comecei a lamber o pé dela, olhava para o lado, não vinha ninguém, lambia o pé todo, sentia cada centímetro daquela sola. Sentia o gosto do pé dela, sentia a maciez da sola. Ela começou a me elogiar. Sabia que aqueles pés já eram meus, agora queria mais. Comecei a lamber o outro. Depois resolvi trocar de posição. Ela deitou na pedra virada de barriga pra baixo e as solas pra cima. Eu vim por trás e fiquei agachado aos pés dela. Não dava para acreditar naquela cena. Eu ali, no meio da floresta, cercado de árvores, pássaros e micos com aquele par de pés, lindos, de solas rosadas, ali indefesos, a minha disposição. Eu tava muito excitado, e comecei a lamber as solas dela. Lambia com força, gemendo, sentindo a sola dela na minha língua. Levantava um pouco o pé e chupava os dedos, dizendo que delicia era lamber os pés dela. Fazia o mesmo com outro pé, e também com os dois juntos. Lambia as solas dela, com tesão, com vontade, e mais que isso, com orgulho, com amor. Ela elogiava, dizia que tava delicioso, que tava adorando. Eu me excitava e devorava as solas dela. Ficamos nesta posição por muito tempo. Até que ouvimos umas vozes. Ficamos indecisos, e resolvemos irmos pra outro lugar. Subindo um pouco, pouco mesmo, tinha uma pedra gigante, de alguns metros de altura e no todo dela, tinha outra pedra encostada nela, que fazia como se fosse um V e foi onde ficamos. Estavamos a menos de dez metros dos playboys que estavam ali para fumar maconha. Mas estávamos abrigados, escondidos atrás de um paredão de pedra. Ela então virou de costas pra mim, encostou as mãos na pedra e dobrou a perna para trás, deixando novamente a sola a minha disposição. Sentei no chão, entre esse V das pedras, tinha um chão de terra, e comecei a lamber os pés dela. Eu sentado, encostado na pedra, confortável com ela em pé me oferecendo seus pés. Trocavamos de pé toda hora, lambia um depois lambia o outro, ela sempre na mesma posição. Seus pés eram lindos, sua curvatura acentuada, sua sola era definida, carnuda. Quando ela cansou da posição, esticou uma canga no chão, e deitou, e deixou seus pés na altura do meu rosto. Comecei a lamber novamente os dois ao mesmo tempo. Lambia alternado, segurando um pé com cada mão. Ela estiva tipo frango assado. Falei que tava excitado, ela dizia que ninguém nunca tinha lambido os pés dela tão bem quanto eu. Falou que estava adorando, que eu sabia como lamber pé. Começou a me falar da sua vida sexual . Me contava suas transas, falava dos boquetes que fez, das vezes que deu a bunda, me contou as lambidas que ganhou nos pés, e também da relação com o marido. Perguntou se eu queria me masturbar. Disse que sim e ela lembrando o trato de sem sexo, pediu que não a tocasse. Botei o pau pra fora, e me masturbava enquanto segurava os pés dela com a outra mão. Nisso seu marido ligou no celular. Ela o atendeu e falava com ele com os pés na sua boca. Eu lambia os pés ouvindo ela combinar com o corno o jantar da noite. Ela dizia que iria cozinhar feijão, se mostrava uma dona de casa, mas na verdade era uma mulher fogosa que adora ter os pés lambidos. Eles desligaram. A situação me deixou louco de tesão. Ouvia ela com o marido, mas os pés eram meus, estavam na minha mão, na minha boca, a disposição da minha língua, do nosso tesão. Lambia sem parar, cada vez mais excitado até gozar. Na hora do gozo desviei meu pau dela e gozei nas plantas. Fiquei em estado de êxtase, mas não soltava os pés. De pau duro esfregava os pés na minha cara, cheirava, beijava, mordia de leve. Foi quando olhamos um pro outro e lembramos dos caras ali embaixo. Começamos a rir, e foi a deixa de lamber os pés de novo. Lambia agora com calma, curtindo a sola, o pé. Curtindo ver a sola na minha cara, curtindo ver minha língua passeando naquela sola. Logo, minha excitação tomou conta de mim e já estava caindo de boca nos pés dela. Lambia com vontade e meu pau subiu novamente. A coloquei curvada de costas na pedra menor, como se fosse come-la por trás. Mas havia o trato e me agachei e devorei o pé dela, passava a língua com força naquela sola, lambia cada milímetro dela, lambi até ficar com a língua dormente. Minha boca estava anestesiada, mas eu ainda não estava saciado. Lambia gemendo enquanto ela me incentivava. Lambia sem parar e novamente gozei como louco. Estava ficando tarde e resolvemos ir embora. Na descida porém, pedi para ela realizar uma última fantasia minha. Tinha uma pedra que ia quando criança, e que sempre tive vontade de lamber pé. Ela sentou na pedra, que era baixa tipo um banco e eu sentei na escada de descida do parque. Não perdi tempo, pois ali tinha muita gente passando. Pessoal do parque, guarda municipal, e visitantes. Ela esticou o pé na minha cara e lambia com tesão e com o risco de ser pego. Lambi um pé, lambi os dois, lambi o outro, mas não demorei ali mais de 10 minutos. Foi uma ótima despedida, ela calçou o sapato e fomos embora. Foram mais de quatro horas e meia de lambidas no pé, de podolatria. Eu lambendo e idolatrando e ela curtindo, adorando ter seus pés lambidos. Fomos embora apenas porque o parque ia fechar.Já lambi os pés dela depois e continuamos em contato. Meu e-mail : footloving@hotmail.com

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