Four Hands

Um conto erótico de Katana.rs
Categoria: Grupal
Contém 1127 palavras
Data: 06/12/2012 18:07:50
Assuntos: Anal, Bi, Grupal, Massagem

Como já publiquei, sou casado ha mais de 10 anos, bi discreto, 40 anos, sem filhos por opção. Minha esposa tem 37 anos, é morena de sol com 1,65m, uns 53 quilos, cab pretos lisos pelos ombros, seios médios/grandes com mamilos pequenos e marrons.

Quis procurar aquela clínica de massagem, onde havia realizado massagem com um cara, normal, com pinta de surfista, que além da massagem deixou rolar um sexozinho básico.

Liguei para lá, marquei com ele novamente, e me larguei para a “clínica”. Lá chegando, falei com a recepcionista e fui para a sala de espera. Passados uns 10 minutos o Paulo chega, me dá um abraço e me convida para passar.

Novamente ele estava com aquela calça branca folgada, parecendo lutador de capoeira, pés no chão e camiseta branca também folgada. Ele me acompanhou até a sala de massagem, e me perguntou: tu não queres experimentar o four hands?

Eu perguntei como era; ele me disse que seriam quatro mãos me massageando, ou seja: tudo dobrado (e sorriu) para mim. Eu concordei e perguntei se seria uma menina. Ele disse que não, que se eu concordasse ele convidaria um colega dele.

Eu me aticei todo e concordei; fui ao banho, e quando estava saíndo da ducha dou de cara com o Paulo e com o Nico. Um cara bem apessoado, bem magrinho, mas com corpo bem definido.

Cumprimento o Nico e me deito de barriga para baixo na maca; diminuem a luz, incensos acesos, música ao fundo, e a massagem começa. Quatro mãos te massageando nas pernas, nos ombros, nas costas, na nuca..são demais.

Eu com o rosto a alguns dedos do final da maca, vejo o Paulo se posicionando de frente para mim, para massagear minhas costas e, mais uma vez, já estava percebendo o volume por dentro das calças dele.

Enquanto o Paulo massageava minhas costas, senti que o Nico começou a se focar em minha parte interna das cochas, até focar em minhas nádegas. E alí ficou mais fazendo carinho do que literalmente massagem.

Nisso o Paulo me perguntar: amigo, vamos nos soltar mais na massagem? Vamos liberar geral?..Eu balanço a cabeça concordando.

Nesse momento Paulo sai da minha frente e vai até a porta para tranca-la; Nico continua a massagem em minha bunda, agora com leves pincelas com seus dedos entre as nádegas, com leve pressão ao passar pelo anelzinho.

Quando o Paulo volta para a frente da maca, ele já está sem calça e sem cueca, e chega na minha frente, de pau duro e diz: chupa...pode mamar a vontade que eu sei que tu gosta.

Quando fui colocar a glande dele em minha boca, sentí uma língua quente entrando em meu cuzinho. Era o Nico, já pelado atrás de mim, metendo a cara no meio de minha bunda, e ora enfiando a língua dentro de meu cuzinho e ora chupando meu cuzinho com força.

Ouvi o Nico perguntar: posso te comer?..eu fiz que sim com a cabeça, mas só aí fui olhar para trás. Gente: foi o maior pau que eu vi em toda minha vida! Não combinava com o corpo magrinho do Nico. Aquele pau, apesar de médio e uma cabeça proporcional, não deveria ter menos de 20 cms.

Eu arregalei os olhos, e o Nico riu dizendo: relaxa...vc vai curtir... Assim, enquanto o Paulo bombava seu pau em minha boca, pude sentir aquela cabeça de pau fazendo força em meu cuzinho, entrando com certa facilidade. Porém na hora que ele começou a enfiar, parecia que não terminava mais. Que sensação deliciosa.

O Paulo bombando em minha boca, e o Nico num movimento de entra e sai que me fazia sentir cada centímetro daquele imenso pau dentro de mim.

O Paulo pediu para trocar que queria me comer um pouco. Ele trocou com o Nico, e enquanto o Paulo começava a enfiar em mim, o Nico me dava aquele pau dele para chupar. Em relação ao diâmetro do pau e da cabeça, até cabia dentro de minha boca. Mas cada vez que ele tentava enfiar mais para dentro, eu me engasgava e parecia que iria sufocar.

Aí o Nico pediu para o Paulo parar um pouquinho e disse: cara...respire pelo nariz, abra bem a boca e deixe a cabeça do pau encostar no fundo de sua garganta. Vc vai ver que dá.

Tentei, mas não conseguí chegar ao fundo de minha garganta. Assim, o Paulo pediu para eu ficar de 4 no chão, e ambos revezavam meu cuzinho e minha boca. Até uma hora que o Paulo disse: cara, já to dentro de tu...vamos tentar colocar o pau do Nico junto?

A imagem de ser penetrado, ao mesmo tempo, por dois paus, me deixou maluco de tesão. Porém, tentamos tudo que era posição mas a dor era insuportável e só em determinado momento em que o Paulo estando dentro de mim, o Nico forçou a entrada e a cabeça escorregou para dentro, só um pouquinho.

A dor foi alucinante, me fazendo gemer alto de dor e me movimentar ao contrário para tirar a cabeça do pau do Nico de dentro...Falei que não dava, que doi muito e que não queria mais tentar.

O Paulo me olhou e disse: então vamos fazer o seguinte, pois sei que é a fantasia de todo cara casado e bi. Tu vai ficar chupando nós dois ao mesmo tempo, e vais nos deixar gozar em tua boca.

Queremos que engula tudo para, quando chegares em casa a noite, beijes tua esposa com o gosto de nossos paus.

E assim eu fiz: fiquei de joelhos, ora mamando, ora chupando, conseguí colocar as duas cabeças dos paus juntas em minha boca ao mesmo tempo, até que entre lambidas e chupadas, o Paulo gozou ralinho (acho que já havia fodido no dia), sendo que boa parte caiu em meu peito. Nisso o Nico começou a se masturbar com mais rapidez, e quando foi gozar, me puxou pela cabeça enfiando o pau dele bem próximo a minha garganta.

Ao receber os primeiros jatos de porra, me engasguei, deu sensação de vomito, mas o Nico não tirou um centímetro do pau dele de dentro e continuou gozando. Ele dizia: vai seu putinho...me chupa...engole essa porra...

Ele dizia: essa hora a putinha da tua esposa está chupando um macho de verdade; deve estar sentada num pauzão cavalgando que nem uma vadia.

E aquilo me deixando mais excitado, me fazia chupar com mais vontade.

Terminado o gozo, o Nico vem e me dá um beijo na boca dizendo que adorou me conhecer. Que era para eu combinar com o Paulo para que nós 3 passássemos uma tarde inteira em um motel, sem pressa.

E essa será a próxima.

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