Dando aula para a sobrinha e a amiguinha - III

Durmimos no chão da sala mesmo, eu de bermuda e as meninas só de camiseta. Ana estava deitada de conchinha comigo, e Bia abraçada atrás de mim. Lembro de olhar no reflexo da rack e ficar olhando aquela cena. Levantamos e passava das 20:00hs, então tomei um banho e fomos jantar. Andar com duas meninas lindas na rua, de mãos dadas, como se fossem minhas filhas era fantástico. Jantamos e nos divertimos, e quando já passava das 23:00hs demos uma volta pela praia, e sentamos nas pedras vendo o mar, Bia estava super excitada, tanto que sentou no meu colo e me beijou como se fossemos namorados. Ana veio e me beijou também e deu dois passos para trás e começou a rir. Perguntei o motivo e ela disse: “é que to imaginando quando me perguntarem como foi a minha primeira vez, não vou poder contar com quem foi, mas posso contar que foi delicioso”. Decidi andar um pouco mais, e subimos nas pedras. Sentei e Bia sentou de frente pra mim me beijando e ja tirou sua camiseta, seus mamilos estavam durinhos, e ela se arrepiou quando passei a chupa-los. Eu apertava sua bundinha e esfregava meu pau nela, e ela suspirava e me surpreendi quando ela levantou e puxou minha bermuda, caindo de boca no meu pau. O clima era extremamente erótico, e a menina estava com muita vontade, chupando meu pau com força. Ana sentada ao nosso lado já brincava com o dedinho na buceta com o shorts abaixado. Passei a brincar com os dedos junto com ela, enquanto Bia me chupava deliciosamente. Olhei para Bia e ela estava toda babada, e sem dizer nada tirou seu shorts e sentou no meu colo. Meu pau estava roçando a sua bucetinha e ela abraçada comigo apenas suspirava. Passei então a sugar os seus seios enquanto esfregava nela, e não demorou ela arqueou o corpo e gozou mas não parou de rebolar no meu pau, até que de repente encaixou na porta da sua buceta e eu suspendi seu corpo para não penetra-la, foi quando ela me olhou nos olhos e disse: mete tio, eu quero dar para você agora, mete em mim. Ouvir aquelas palavras foi uma das coisas mais excitantes que eu ouvi na vida, então trouxe o seu corpo de novo encaixando na portinha da sua buceta, e a deixei de forma que ela comandava a descida, e me olhando nos olhos ela desceu seu corpo. Meu pau entrou devagar, afastando e abrindo espaço naquela bucetinha virgem. Ela gemeu alto quando seu cabacinho se rompeu e cravou as unhas nas minhas costas. A abracei e empurrei o pau até encostar os pentenhos nela. Beijei seu cabelo e comecei a dizer: uau, que bucetinha apertadinha, que delicia comer uma menina gostosa assim! Ela ainda com os olhos apertados passou a rebolar na medida em que eu falava sacanagens para ela. Disse no seu ouvido: vou comer você sempre que eu quiser, porque agora você é minha putinha, e vai me dar essa bucetinha sempre! Ela passou a rebolar e subir e descer. Nisso Ana, meio enciumada, puxou meu rosto e me beijou, pegando minha mão e colocando na sua bucetinha. Agora eu tinha que me concentrar nas duas, mas não sei se por tensão ou sacanagem, Bia apertava demais o meu pau com os músculos da buceta, e aquilo estava maravilhoso. Ela já não sentia mais dor, e estava encantada, pois quando olhava para baixo dizia: tio, você esta comendo a minha buceta, olha seu pau entrando e saindo, que delicia! Acelerou o ritmo e se arrepiou de novo, gozando sentada no meu pau! Poucas vezes na vida me senti tão necessitado de retribuir como naquele momento, então, coloquei as duas apoiadas na pedra, com as bundinhas empinadas e passei a fuder as duas, enquanto socava o pau em uma buceta enfiava 2 dedos na outra. Passei a dar tapas estralados nas bundinhas delas, e ordenei: agora suas putinhas, quero ver um beijo bem gostoso enquanto eu fodo vocês! Ordem dada, ordem cumprida, elas se beijaram com carinho, com as mãozinhas no rosto uma da outra, gemendo enquanto eu fudia aquelas duas delicias. Bia estava tão excitada que gozou duas vezes durante a foda, e Ana teve um orgasmo barulhento, o mais falado e sem vergonha até então. Meu pau ia explodir, então mandei que se ajoelhassem e enfiei o pau na boca da minha sobrinha, e fiz com que Bia me punhetasse, e sem avisar despejei toda a porra que tinha na garganta de Ana. E como estávamos extremamente conectados, Bia passou a ajudar a amiga beijando sua boca repartindo porra e lambendo meu pau. Foi fantástico ver aquelas duas meninas lindas com a cara toda suja de porra se divertindo como se aquela putaria toda fosse normal. Ficamos alguns minutos respirando e logo descemos e fomos para o apartamento, pois a noite era nossa! Chegamos e fomos os 3 para o chuveiro, e a felicidade daquelas meninas era algo a se registrar, pois elas sabiam que não poderiam contar para ninguém o ocorrido, mas tinham muito mais a contar que as suas amigas de escola. Durante o banho Bia me perguntou: Tio, na bundinha dói muito? Eu ri e disse: dói muito mais, mas..... Elas se entreolharam e riram, seu sorriso era malicioso, e eu disse: Calma, ainda é cedo pra começar a fuder as bundinhas de vocês, deixa estarem mais acostumadas na bucetinha e quando der certo eu comerei o cuzinho de vocês tá! Trocamos um beijo triplo e fomos deitar na sala. Adormecemos ali mesmo, e de manhã fui acordado com café no colo, servido pelas duas vestidas somente com a parte debaixo do biquíni. Fiquei um tempo largado ali e Ana veio falar comigo: Tio, queremos te pedir uma coisa! Sim minha querida, pode pedir! Queremos tomar banho com você, mas uma de cada vez! Tudo bem amor, quando? Agora? Não, primeiro queremos ir à praia, e depois quando a gente voltar fazemos assim, tá! Claro, você é quem manda! E ganhei um beijo molhado e fomos à praia. Eu sabia que tinha iniciado muito bem aquelas duas meninas, pois as brincadeiras na agua eram muito safadas, tanto que meu pau ficou mais fora da sunga que dentro. Brincamos até as 10:30hs e eu disse que tínhamos que ir, muito porque não tirava da cabeça a possibilidade de me dedicar a cada uma de cada vez, então, voltamos ao apartamento e assim que entramos Bia me abraçou e me beijou, como que encenando algo, e entramos nos beijando no chuveiro. Tirei seu biquíni ensaboando seu corpo, e a menina estava totalmente excitada, tanto que gozou na minha mão enquanto eu lavava sua bucetinha. Sem que eu pedisse ela desceu pelo meu corpo me beijando e abocanhou meu pau, me chupando com carinho, sempre me olhando nos olhos. Eu estava vidrado naquela cena, e antes que enchesse a boquinha dela de porra, puxei ela de volta e apoiei as suas mãos na parede, e sem dizer nada encaixei meu pau na sua bucetinha. Ela ficou na ponta dos pés, e passei a fuder a sua bucetinha enquanto apertava seus seios. Ela jogava a cabeça pra trás e pedia: “fode tio, fode a sua putinha, mete com força porque eu quero ser sua!” Eu bombava de forma cadenciada e logo senti seus mamilos enrijecerem nas minhas mãos e ela gemeu alto, gozando e falando que me amava. Eu queria mais daquela menina, então virei ela de frente e beijei sua boca, e levantando uma perna soquei na sua buceta de novo, em pé, e fudia beijando sua boca, e em alguns minutos ela cansou, então aproveitei e peguei ela no colo, encostando suas costas na parede. Ela trançou as pernas nas minhas costas e fudi sua buceta com força, segurando ela suspensa pela bundinha. Eu já nem lembrava que ela era uma adolescente, pra mim era uma mulher com muito tesão, e quando ela gozou dizendo: para tio, não aguento mais, vou sentir sua falta amanhã! Rimos juntos e terminei o meu banho. Quando sai a Ana estava pronta e ficou decepcionada, mas a abracei e disse: toma um banho rápido e me encontre no quarto, quero você lá! Ela mais do que depressa tomou seu banho enquanto eu colocava a Bia no sofá para descansar. Ana entrou no quarto peladinha e se jogou na cama e veio engatinhando beijar a minha boca. Com certeza ela queria de alguma forma superar a performance da amiga, e sentou no meu colo e sem esperar encaixou a bucetinha no meu pau. Eu queria curtir um pouco mais, mas ela queria mostrar que já era mulher, e passou a cavalgar o meu pau com força, sem dó da bucetinha. Chupei seus seios sempre controlando o ritmo dela, e ela começou a ficar impaciente e parou dizendo: o que foi tio, não quer mais? Não é isso amor, quero muito, mas do jeito certo! Ela ficou sem entender, então colocquei ela de quatro e passei a chupar a sua buceta com força, arrancando gemidos dela. Logo coloquei meu pau nela e passei a socar devagar, aproveitando para gravar aquele corpo na mente, e puxando seu corpo pra cima passei a massagear seus seios, sempre socando na sua bucetinha. Ela virou e seu sorriso provava que eu tinha certeza, ela é do tipo que gosta de ser controlada, então beijei sua boca e ela gozou gemendo baixinho, dizendo que estava amando transar comigo. Deixei ela descancar um pouco e deitei de conchinha, com o pau no meio das pernas dela, e deixei ela se posicionar e enfiei de novo nela. Levantei uma perna e pude assistir meu pau entrando e saindo daquela bucetinha delicada. Ela gemia de olhos fechados, passando a língua entre os lábios. Seus mamilos estavam duríssimos, e aproveitei para chupa-los mais um pouco, e fiquei alguns minutos nesta posição, revesando entre seus seios e sua boca. Eu já estava cansado, então decidi que era hora de terminar, então puxei ela para que sentasse em mim de novo, mas ela me pediu: tio, vem por cima de mim! Me surpreendi, pois eu querendo algo mais ousado e ela me pedindo um clássico papai-mamãe! Pedi para ela deitar e encaixei o pau na sua buceta e levantei suas pernas. A sua alegria era flagrante, e passei a bombar com força e ela trançou as pernas nas minhas costas e gemia alto, e em pouco tempo gemeu alto e gozou de novo. Reduzi o ritmo para curtir a cena, mas meu pau estava explodindo, então beijei sua boca e disse: amor, eu vou gozar, mas antes quero comer você mais um pouco! Ela sorriu e bombei forte na sua buceta, sem me preocupar com nada, apenas gemíamos e eu socava o pau nela e eu quase entrei em transe, mas quando vi que não dava mais tirei o pau dela e punhetei meu pau por segundos, gozando nos seios dela o resto de porra que me restava. Ela esfregou o esperma no corpo e eu cai ao seu lado. Levantamos uns 30 minutos depois e tomamos um banho rápido, acordei a Bia e nos arrumamos para voltar pra casa. No caminho tive a ideia de parar num shopping e ficamos lá umas duas horas, e quando meu irmão me ligou disse a ele que elas pegaram pouca praia, e eu estava pagando meus pecados no shopping, ele riu e me desejou boa sorte. Sentei com elas na praça de alimentação e conversamos sobre aquele fim de semana, e deixei claro que nunca poderiam contar nada, e prometi que sempre que possível repetiríamos o passeio. Cheguei em casa e fiz aquele papel de saco cheio por causa das meninas, mas só teatro mesmo, porque não vejo a hora de passar outro final de semana com elas! Beijos! jr.37@hotmail.com